O Sequestro - Cap. 8

Um conto erótico de GuiiDuque
Categoria: Homossexual
Contém 7379 palavras
Data: 20/11/2019 18:38:41
Última revisão: 21/11/2019 00:14:12

~ continuando ~

-

Um pouco mais de um mês depois do sequestro:

- Filho, me informaram que tem vindo mais rapazes que moças te visitar.

- Pai, eles vêm fazer sexo comigo, não são meus amigos para virem me visitar

- Tem razão filho, mas lembre-se...

- Pai - Eu o interrompo - Terei meu herdeiro, fazer filho é algo que descobri ser muuuuuito prazeroso, e se precisar mesmo de uma esposa, compro uma.

- Filho, não é assim.

- Pai é assim, nesse atual momento da minha vida entendi que as coisas mudam e mudarei com elas, mas nesse momento os rapazes me divertem mais. Mas o senhor está mal informado, sábado vieram os dois, Patrícia e o Samuel e foi divertido pra caralho. No final mal tinha forças para andar - Digo rindo. - Por falar nisso, será meu aniversário daqui a dois meses, estou pensando em uma festinha prive.

- Não quero nem imaginar - Ele diz brincando. - Sua mãe também não vai querer estar presente, tenho certeza.

- Podemos fazer um jantar para nós três no sábado e no domingo faço minha comemoração. Vou pedir a presença do responsável por essas moças e rapazes. Quero que ele me dê umas ideias. Vou pedir sua presença aqui um sábado para conversarmos e vou precisar de um local mais discreto para o meu aniversário.

- Filho, não se misture com essa gente. Ele trabalha com prostituição.

- Pai, posso usar sua mercadoria, mas não posso falar com o vendedor? Se eu uso são modelos, se ele vende são prostitutas. Que absurdo!!!! Vamos agir como adultos. E depois estarei dentro de casa. E pai, seus contatos comerciais não são muito melhores não!!!

- Que é isso meu filho?

- Bom: Só os exemplos mais recentes: Saddam não mexe com prostituição, seu ramo é mais tortura e assassinato, aquele negociante italiano da semana passada está sendo investigado por tráfico de armas, o diplomata que jantou em nossa casa no mês passado está sendo investigado... Por que mesmo?

- Filho, entendi seu ponto, mas tome cuidado. Não é o tipo de gente com quem quero ver você misturado.

- Pai tenho que aprender a lidar com todo tipo de gente, o senhor sempre disse isto, e vou usar muito de sua mercadoria, vamos dar esse nome, gostei muito da qualidade do serviço que é oferecida por ele e quero estar bem com ele, seja ele quem for. Vai que é um negão de 2 por 2, ainda assim quero falar com essa pessoa. E mais - Completo falando para o chefe de nossa segurança – Tomás, já sabemos que ele não é muito limpo, então não precisa e nem quero investigação para cima dele. Preciso dele e não quero me indispor. Quero sua presença e quero liberdade para falar com ele. Segurança só do meu quarto para fora.

- Mas ele terá que ser revistado - Tomás diz

- Pode revistar, se quiser tirar até a roupa, não vejo nenhum problema - Digo "- Quero ele é nu mesmo" - Penso rindo por dentro.

- Ele virá quando? - Tomás me pergunta

- Não sei, nem conversei com ele, nem sei se poderá vir, só estou avisando o que quero.

- Meu filho, estou muito surpreso, pela primeira vez sinto firmeza em você. Estou gostando muito dessas mudanças, mas sua mãe queixou-se de seu palavreado. Você mandou um dos rapazes tomar no cu? Nunca te vi falar assim!!!!!

- Podia ter sido pior - Falei - Podia ter mandado ele tomar no meio do olho do seu cu, mas não foi preciso tanto, ele entendeu.

- Você também falou que não faria algo nem fudendo? - O pai me pergunta curioso

- Ah falei pai, ir para a faculdade de helicóptero e assistir aula de colete a provas de balas, nem fudendo.

- É, as coisas estão mudando por aqui - Ele diz rindo. - Tomás, faça como ele quer.

- Mas senhor...

- Tomás, meu filho deve ser obedecido, em poucos anos ele comandará tudo e é bom que comece a entender a responsabilidade de seus pedidos e se ele quer receber alguém, faça com que ele o receba e que não corra nenhum risco. Sabe muito bem quem recebemos semana passada e ainda assim ele sentou-se à mesa comigo e não tinha nenhum de vocês ao lado. Algumas vezes temos mesmo que travar negociações com pessoas pouco idôneas, esse é o mundo que vivemos e meu filho está se preparando para viver e comandar uma grande empresa nesse mundo. Nós o queremos confiante, seguro e certo de poder contar com a eficiência e discrição de seus empregados. Seu trabalho é garantir a segurança dele, faça ele o que quiser, se vai ser muito trabalhoso para você podemos...

- Não, claro que não senhor - Tomás o interrompe. - Avise quando quiser receber alguém sem as habituais verificações e simplesmente aumentamos um pouco a segurança - Tomás me diz.

- Pai, pode parecer paranoia minha, mas depois do sequestro fiquei pensando como eles sabiam tanto sobre mim. Prefiro que algumas conversas minhas não sejam gravadas. Sei que meu quarto e meu banheiro são livres de gravações, mas quero também minha antessala, se vou conversar assuntos particulares, prefiro que só eu saiba o que foi acertado, e nem todos os meus convidados eu quero levar para o meu quarto.

- Senhor, sempre fui da confiança dessa casa - Tomas diz.

- Não desconfio de você e espero que continue gozando de minha confiança muitos anos ainda. Mas, prefiro assim. Se entrar em meus aposentos, com quem quer que seja, significa que quero privacidade total e isso vai incluir câmeras e som. Se tiver alguma dúvida sobre com quem estou, fico em alguma das salas e vocês controlam tudo. A biblioteca do pai tem esse sistema, quero uma janela também. É o nome que dão para isso, não é? Quero ter a minha.

Tomás olha para o pai que diz:

- Não me olhe, você não precisa de minha aprovação, acaba de receber uma ordem. Se ele se arrepender dela, ele mesmo lhe dará uma contra ordem. Mas primeiro vamos experimentar como ele quer. Filho na Biblioteca tenho um sistema que, se precisar de ajuda, tenho como chamá-los. Tomás, implante um sistema igual para ele e ensine-o a usar. É simples filho, tem botões em locais específicos e fáceis de serem acionados. Alguns são com a mão e outros com o pé. Precisou de ajuda é só apertar qualquer um deles.

- É exatamente disso que estou falando - Digo satisfeito. - Quero um pouco de liberdade, se precisar de ajuda eu peço. Tomás, outra coisa, quero segurança menos ostensiva.

- Senhor termine a faculdade, faltam poucos meses e então ajustaremos tudo, são milhares de alunos, se diminuir o pessoal ficarei sem recursos para uma ação imediata. Não queremos outro susto daquele. Neste caso preciso de sua compreensão, senhor

- Está certo, eu me formo e revemos isso tudo, mas colete a provas de bala, nem fudendo.

- Entendi - Ele diz rindo - Foi mesmo um pouco de exagero isso.

Saio indo para a piscina e quase dou pulinhos, puta que pariu, ele está certo. É só dar as ordens, ou invés de recebê-las.

- Voe meu beija flor, voe, mas volte porque já arrumei um jeito de você pousar em meu jardim.

Naquela sexta ligo e ainda é uma voz feminina que me atende e peço que me mandem o Rodrigo.

Um louro delicioso, com uma tatuagem de dragão enorme no peito. O rabo ia descendo, entrando pela calça e quando seu pau subia parecia que o dragão mexia seu rabo. Uma loucura de homem, uma pegada mágica, uma boca quente que sugava meu pau como se fosse tirar dali seu oxigênio, uma bundinha quente e arrebitada que recebeu meu pau com fome, gemendo alto. Parecia esfomeado e mal me dava tempo de descansar um pouco e já me pedia mais. Na verdade, não pedia nada, ia tomando, rsrsrsr uma chupada faminta que subia qualquer pau.

Gostava de variar posições e não me deixava gozar enquanto não tentava várias, acho que conheci todo o Kama sutra, quando foi embora, não tinha forças para mais nada, dormi sorrindo, ainda com seu cheiro em meu corpo.

No Domingo ligo novamente a mesma voz me atende, peço o Fernando. Moreno, quase jambo, um pouco mais baixo que eu, mas muito mais forte, ainda bem que estava só como ativo, que cacete enorme e lindo. Me deliciei sentindo aquele mastro em minha boca, relando em meu rosto, esfregando em meu corpo. Meu pau é grande, mas parecia de brinquedo perto daquele homem delicioso.

Estamos na hidro quando levanto para pegar uma latinha de cerveja que havia rolado e ele me abraça por trás.

Ofereço a latinha servindo em sua boquinha carnuda e brinco, quando sinto seu cacete duro na minha bunda.

- Sem chance desse seu canhão entrar aí.

- Não posso nem brincar? - Ele diz pegando em meu pau com sua mão e me punhetando devagar.

- Fernando, não quero ser passivo, mesmo - Digo e dou uma golada na cerveja geladinha.

Quando sinto sua boca quente descendo pelas minhas costas, ele chupa com força, chego a temer que vá ficar marcado, tamanha a sua fome enquanto sua mão brinca com meu pau, sua boca vai chegando em minha bunda. Devagar ele vai me deitando na beirada da hidro e fico com a bunda virada para ele, empinadinha em sua cara, ele a beija mordendo e seu nariz vai esfregando em meu reguinho. Ele me abre um pouco com as mãos e logo sinto sua língua quente.

- Que boca deliciosa - Sou obrigado a dizer, enlouquecido com sua chupada.

Um cunete absolutamente divino, sinto minhas pernas enfraquecendo e sem sentir vou empinando minha bunda, rebolando em sua boca, enquanto ele chupa, tentando enfiar sua língua em mim, sua mão acelera em meu pau, e fica muito tempo me chupando, me possuindo com aquela língua fabulosa, quando ele sente que começo a gozar, posso sentir seu dedo invadindo meu rabinho e sinto sua gala quente em minhas pernas, Fernando gozou só me chupando.

- Não te machuquei, eu juro. - Ouço em minha nuca e logo sinto sua mordida gostosa nela.

- Eu sei - Digo mal conseguindo falar - Foi só seu dedo, eu percebi, que delícia, Fernando.

- Se um dia quiser dar esse rabinho, promete que lembra de mim? - Ele pede esfregando seu cacete melado em minha bunda. - Acho que vou sonhar com esse rabinho - E morde sua boca, lambe seus lábios, como se ainda pudesse sentir meu sabor nela.

- Vai entrar na fila - Digo rindo.

- Achou muito ruim? - Ele pergunta quando se deita em meu peito, novamente deitados na hidro.

- Sua boca eu amei, seu dedinho eu adorei - E pego em seu pau - Mas acho que esse aqui eu vou precisar de um pouco mais de tempo - E devo ter feito uma cara de coitadinho de mim, porque ele fica vermelhinho e ri gostoso chupando meu mamilo.

- Você vai gostar mais ainda, eu tenho certeza, não é tão grande como parece - E pega nele molinho que logo acorda e mesmo meio bomba ainda assim é quase do tamanho do meu quando duro, e olho deliciado aquele cacete lindo - Mas eu te dou o tempo que precisar - Ele completa se encaixando em meus braços e descansando, deixando a hidro nos relaxar.

E assim, mais uma semana se passa, até que ouço sua voz ao telefone. A voz que espero ouvir, há mais de um mês!

- Boa noite, desculpe, mas vou ligar novamente - Desligo ligando pelo celular.

- Como vai, meu príncipe? - Ele atende

- Oi, demorou!!!!!! Fez boa viagem? - Pergunto sentindo cada poro em meu corpo se arrepiando com sua voz.

- Muito produtiva e parece que demorei mesmo, terei que fazer outro book, já está repetindo meus rapazes - Ele diz rindo.

- Te falei que ia praticar - Digo rindo também. - Parabéns, rapazes de primeiríssima qualidade.

- Que bom que gostou.

- Pensou na minha proposta?

- Aquela para meus clientes vips?

- É

- Acho melhor não!

- Gostaria de conversar com você. Preciso de umas orientações para uma festa que quero dar. Já acertei com a minha segurança. Você terá que ser revistado, espero que compreenda.

- Quer que eu vá aí? Posso ir na sua casa? - Eu ouço sua voz surpresa

- Na verdade deve, eu garanto sua segurança. Não nos conhecemos, digo que seu nome é Beija Flor?

- Sabe que isso é uma loucura, não sabe? - Eu o ouço dizer depois de alguns segundos de silêncio

- Quero te ver, quando pode vir?

- Domingo é um bom dia para se morrer.

- Deixe de ser bobo, eu garanto...

-É uma brincadeira, meu príncipe. Meu irmão sempre dizia isso quando ia se meter em alguma fria... E essa é daquelas boas.

- Eu posso ser quentinho!!!!!!!!

- Eu posso ser louco!!!!!

- Então vem, me disseram que eu deveria aprender a lutar pelo que quero, estou fazendo exatamente isto.

- Continuo achando uma loucura, meu príncipe... - Alguns segundos se passam. - Domingo, 14 horas, estarei aí, sim sou conhecido por Beija Flor.

- Te espero, então... - E desliguei.

Podia sentir minha respiração alterada, meu pau completamente duro, preciso de um banho morno, faço isto e depois vou procurar o Tomás. Saio de meu quarto e o encontro logo.

- Tomás, o Beija Flor, virá no Domingo às 14 horas.

- Quem, senhor?

- O responsável pelo book.

- O senhor insiste nessa ideia?

- Tomás já até o convidei. Ele estará aqui no domingo às 14 horas. Não podia pedir uma descrição dele, então não sei como é. Mas lembre-se, ele é meu convidado e quero que seja recebido como um. Se não me sentir seguro fico em uma das salas, do contrário estaremos em meus aposentos.

- O senhor não prefere...

- Tomás eu decido o que prefiro assim que conhecê-lo e é só - Digo voltando para o meu quarto.

Foram as mais longas 48 horas de minha vida.

Na sexta e no sábado não consegui pedir nenhum rapaz, não queria ninguém além dele. Precisei me aliviar, de tão duro que meu pau estava. Que loucura, me lembrava de cada rapaz que tinha estado ali naquele último mês, deitado na cama, me punhetando. Tive rapazes deliciosos em meus braços, mas foram seus olhos, sua boca que vi quando gozei em jatos que não paravam, sentia minhas pernas tremendo de desejo, a simples possibilidade de tocá-lo, de sentir mais uma vez sua boca mantinha minha ereção e meu pau insistia em permanecer duro, gozei de novo rapidamente, me enrolando nos lençóis, desejando suas mãos em meu corpo, gemendo, suspirando, implorando por sua boca.

Claro que sonhei com ele, sonhos fortes, acordei várias vezes assustado, me lembro de uma dessas vezes; via sua mão armada apontada para mim, passando-a em meu corpo nu e eu gozei e já não era ele, era o negão me batendo e acordo com a arma sendo disparada.

"- O que eu estou fazendo, trazendo este homem até minha casa?" - Penso pegando uma água, a boca completamente seca, o suor encharcando meu corpo, deito e sua boca quente, sua chupada deliciosa me invadem, entorpecendo qualquer temor, cegando, me enlouquecendo de desejo.

Domingo 13 horas e eu parecia um bobo à frente do espelho trocando pela milésima vez minha camisa.

- Que merda - Digo puto tirando aquela azul que sempre tinha achado linda, mas que me parecia ridícula hoje. "- Não vou recebê-lo nu" - Penso rindo nervoso e vejo que são 15 para as 2. "- Vai na sorte" - Penso virando a mão para trás e pegando uma das muitas em cima do aparador em meu closet. - Bom, essa preta está boa. - Digo alto vestindo e me olhando no espelho.

Estava todo de preto, calça justa e abri uns dois botões da camisa, enrolando as mangas um pouco. Passei um perfume que adoro e saio do quarto indo para a parte da frente da casa quando vejo, pela câmera de segurança, um carro entrando na propriedade.

Um Audi preto, achei que combinava mesmo com ele. Veloz, seguro, moderno, arrojado. Mas como seria ele?

Procuro disfarçar meu nervosismo e vou caminhando devagar quando entra o Tomás seguido de um homem.

Meu Deus é ele. Primeira coisa que procuro são seus olhos. Não há dúvida, ninguém tem olhos como aqueles.

- Boa tarde - Digo me aproximando e estendendo minha mão. - Obrigado por vir - Digo sem conseguir parar de encarar seus olhos lindos, apertando sua mão grande e quente.

- É um prazer - Ele diz apertando um pouco mais sua mão e também fixando em meus olhos e dá uma piscadinha, sinto meu pau pulando dentro da cueca.

Bom, ele tem aproximadamente 1.90m / 1.95m, cabelos pretos anelados, na verdade cacheados e não muito curtos, abaixo da orelha, um rosto de expressões fortes. Seu queixo quadrado dava um ar sério e um pouco malvado, mas as covinhas o deixavam com ar infantil e os cachinhos do cabelo completavam o mistério, como se alguma coisa estivesse escondida. Seus olhos estavam negros, seus lábios carnudos me enchem a boca d´água. Me lembrou Michael Douglas. Só que o ator tem a covinha no queixo.

Não era só bonito, era melhor, era surpreendentemente diferente e interessante. Rosto de macho, sabem? Algo de malvado e infantil, uma mistura disso.

Estava vestido com uma calça jeans azul escura, justa, aquela mala deliciosa marcando, suas coxas grossas enchiam a calça sem ser vulgar, uma camisa social branca, muito bem cortada, que parecia se moldar ao seu corpo, com as mangas ligeiramente dobradas e uns dois botões abertos, mostrando seu peito lisinho e forte. Podia antever seus mamilos durinhos, fazendo sombra, tive que me conter para não tocar. Seus ombros largos e seus braços fortes pareciam ter vida própria e quando apertou minha mão pude ver a manga enchendo, seus braços deviam ser bem fortes.

Minha vontade era arrancar aquilo tudo e poder vê-lo, tocá-lo.

Um cinto elegante preto e um sapato social também preto, fino, elegante. Posso sentir um perfume sutil, amadeirado.

- Senhor, preparei a sala de leitura, se quiser conversar lá - Tomás ainda tenta.

- Espero que minha segurança não tenha sido muito... - E fico procurando as palavras - Inadequada? – Completo.

Ele simplesmente sorri e me perco naqueles buraquinhos.

- Eles estão certos, todo cuidado é pouco. Ainda mais depois do susto que passou. E eles foram muitos educados, não se preocupe.

- Que bom, se importa se conversamos em meus aposentos? Gostaria de trocar algumas ideias com você.

- Como o senhor achar melhor - Ele diz me encarando

- Bom, ou tira o senhor ou o chamo de Sr Beija Flor. - Digo rindo.

- (ele diz meu nome) combina mais com você, realmente!

E vamos caminhando lado a lado, passamos para outra ala da casa e vejo que ele olha tudo em volta.

- Gosta? - Pergunto vendo sua curiosidade.

- Linda casa. De um bom gosto impressionante. Já estive em mansões que me deixavam a sensação de estar entrando em museus, tantas eram as obras de artes entulhadas. Como se não tivessem onde enfiar tanto dinheiro, sabe? Mas aqui... - Ele para olhando em volta - Meus cumprimentos ao decorador - Posso ouvi-lo dizer sorrindo.

- Vou ter que aceitá-los em nome da família, pois não temos um. Meus pais tem mesmo muito bom gosto e acabei aprendendo alguma coisa, sempre comentamos, quando visitamos minha tia: A casa dela é um verdadeiro museu, até cheiro de um tem, então tomamos muito cuidado. Os quadros vão se renovando - Eu continuo explicando enquanto andamos - E quando não estão em uso temos onde guardá-los e não precisam ficar sempre expostos, vamos renovando, assim como alguma obra de arte, e depois, algumas coisas ficam melhor mesmo em museus. Gosto especialmente desta, mostro um elefante de uns 50 cm de altura, elegantemente vestido com um manto bordado com pedras

- Lindo o bordado - Ele diz - Os rubis são elegantemente talhados, parecem lágrimas - Ele diz impressionado e vejo o Tomás preocupado com ele olhando aquela peça tão cara.

- Também achei, trouxe da Índia - Digo olhando seu rosto. - Parece vivo, não é?

- Sim, você tem uma casa magnífica.

- É verdade, mas acho grande demais, prefiro meus aposentos, se preferir podemos ficar aqui - Digo indicando uma sala enorme para três ambientes, que estávamos passando por ela.

- Não trouxe o microfone - Ele brinca.

- Então ficaremos melhor lá mesmo - Digo sorrindo.

- Senhor - Tomás me interrompe - Posso lhe falar por um momento.

- Claro, espere um momento por favor - Peço ao Beija Flor e me afasto um pouco.

- Diga, Tomás?

- Acho conveniente que essa primeira conversa... - E eu o interrompo.

- Ele foi revistado?

- Claro que sim

- Então continuamos com o combinado, se precisar chamo por você - E o deixo ali plantado e vamos para o meu quarto.

Logo que entramos fecho a porta e fico olhando-o e vou me aproximando. Posso ver seu sorriso se abrindo.

- Que covinha deliciosa - Falo um segundo antes de cobrir sua boca com a minha.

Seus braços fortes me pegam, ele me empurra me encostando na parede e encostando seu corpo no meu. Sua boca não solta a minha, sua língua morna, brinca com a minha e sua mão já aperta meu pau duro. A camisa que demorei tanto para escolher foi tirada em segundos e logo posso sentir sua mão quente em meu corpo, me apertando.

Começo a tirar sua blusa e ele segura minha mão.

- Não - Ele diz e me olha sério.

- Eu quero - Digo e continuo a abrir sua camisa, quando olho ele sorri.

- Agora sim, então vai ter que receber o que quer - E vejo seu sorriso lindo.

Ele aponta o aposento girando o dedo e depois seu próprio ouvido. Mordo seu mamilo já durinho.

- Não se preocupe, estaremos sozinhos, enquanto estivermos aqui dentro.

Ele sorri:

- Que saudade, meu príncipe. - E ele logo tira minha calça enquanto abro o botão da sua.

Desço seu fecho e sua calça cai no chão também e vai me empurrando para o sofá.

Senta-se e me senta em seu colo com minhas pernas abertas entre ele e ficamos nos beijando muito tempo. Simplesmente nos tocando, nos conhecendo, relando nossos corpos.

- Que rosto diferente, que gostosura essas covinhas - Digo tentando enfiar minha língua nos buraquinhos.

- Acho que teremos um probleminha - Ele diz quando finalmente conseguimos desgrudar nossas bocas.

- Que seria? - Pergunto brincando com seu cacete duríssimo.

- Meus rapazes me contaram que você tem sido só ativo, bom, eu também sou - E fica brincando com meu pau completamente duro em sua mão, sem parar de me olhar.

- Estou me guardando para alguém especial - Digo encarando seus olhos que se apertam rapidamente e posso ver suas covinhas chegando antes mesmo do sorriso cobrir seu rosto - Gostou né? - Digo brincando - Mas eu também quero!

Ele faz uma cara de coitadinho de mim e dá uma gargalhada gostosa.

- Eu tô fudido! - Ele diz rindo

- Vem, deixa eu te mostrar meu quarto. - Digo puxando sua mão

- Que cama enorme, dá para juntar o book todo aqui - Ele brinca pulando nela e com a mão me chama, eu vou me arrastando pela cama e ele subindo seu corpo, como se fugisse de mim e logo me jogo em cima dele e mais uma vez nossas bocas se procuram.

- Que beijo gostoso - Digo apertando seu corpo durinho.

- Que príncipe mais cheiroso!!!!!! - E cheira meu pescoço

- Temos quanto tempo? - Ele pergunta abaixando seu corpo e chegando seu rosto no meu pau.

- Quando é seu próximo compromisso? - Pergunto levando sua boca até ele.

- Seu segurança não vai vir se certificar que está tudo bem?

- Não.

- Você tem como chamá-lo se precisar de ajuda?

Dou um sorriso e não respondo.

Ele começa a brincar com meu pau, chupando gostoso. É até melhor que seus profissionais, ou tão bom quanto. Ele me chupa com fome, tira de sua boca enquanto chupa uma de minhas bolas, e me lambe como um picolé e engole meu pau, mas infelizmente já estava muito excitado, na verdade estou a 48 horas excitado e gozei logo e sou eu que vou brincar com seu corpo agora.

Seu pau é quase do mesmo tamanho do meu, mais escuro um pouco e com a cabeça bem rosinha, uma delícia. Procuro seu saco e enfio meu nariz sentindo seu cheiro, o chupo como se fosse uma bala e volto com minha língua, chegando na sua virilha quente. Ouço seu gemido e meu pau enlouquece, me cutuca, crescendo rapidamente. Mas só consigo brincar um pouquinho, ele também já estava louco de tesão e goza forte em minha boca. Seu gosto é bom, seu cheiro é suave, cheiro de homem limpo, cheiro de pele curtida pelo sol.

Estamos abraçados e ele aponta um enfeite na minha cama, na altura de sua mão.

Eu seguro o impedindo de tocar.

Ele sorri e mostra outro perto da porta e começa a me mostrar onde estão instalados os aparelhos onde posso chamar meus seguranças.

- Ali não tem - Digo quando ele aponta algum lugar.

- Então peça para colocarem e deveria ter no chão também - Ele diz virando meu corpo, mordendo minha nuca.

- Tem - E aponto - Ali, ali e ali.

- Ficou ótimo - E lambe atrás de minha orelha

- Como sabe? - Pergunto quase engasgando de tesão, quando sinto sua mão pegando gostoso em meu pau.

- Sou bandido - Ouço baixinho em meu ouvido - Algumas informações tem que fazer parte do meu currículo - E ele ri mordendo um ombro, minha nuca, sua língua quente desce pela minha coluna, brinca com minha bunda, apertando, sua língua toca meu rabinho, empino minha bunda quase sem sentir o que faço.

- Que boca deliciosa - Digo já louco de tesão. - Você vai com calma? - Peço um pouco preocupado.

- Você não tem gel aqui? - Ele pergunta descendo sua boca pela minha perna, mordendo meu pé, passa sua língua pelos meus dedos, subindo pela outra perna

- Tenho e tenho camisinhas também.

- Essas eu trouxe várias no bolso, mas não teria como explicar o gel para o Tomás.

- Você sabe tudo hein!!! Até o nome dele - Digo abrindo uma gaveta e pegando várias camisinhas e um pote de gel e jogando para o lado dele.

Ele abre uma camisinha e vestindo seu pau com ela, passa bastante gel nele e vejo que põe bastante também na palma da mão. Seu corpo vai se encostando no meu, brincando com meu pau com a sua mão e o seu relando em minha bunda. Vou empinando a minha, como se pedisse seu cacete lindo, mas ele não põe, só ficamos nos esfregando até que sinto seu dedo entrando em mim.

- É bom - Digo e ele sorri e sujando os dedos na palma da mão. põe dois dessa vez. - Hum, rum, rum - Digo rebolando em seus dedos, não sei dizer quanto tempo ele simplesmente brincou com meu rabinho, até que já estava louco de desejo de senti-lo dentro de mim. - Me come, vai, larga de ser malvado.

- Mas eu sou malvado - E ele me olha sério, mas não consegue ficar sério muito tempo, logo seu sorriso lindo, suas covinhas enchem meus olhos, e é quando percebo que seus olhos mudaram de cor. E fico passado olhando.

- Que foi? - Ele pergunta curioso.

- Seus olhos, estão azuis.

- Como azuis?

- Azuis, clarinho.

Levanto sua cabeça até o espelhado que tem logo acima de minha cama e ele fica olhando e é olhando seus olhos que ele começa a enfiar devagar em meu rabinho e vejo que ele sorri.

- Caralho, olha que porra louca, está ficando mais azul ainda - Ele diz divertido.

- Está doendo - Digo rindo dele.

- Desculpa - E ele tira um pouco, passa mais gel e devagar vai entrando em mim, posso sentir seu cacete, me abrindo, dói é claro que dói, mas pensei que seria muito pior e vou mexendo minha bunda devagar, ajudando seu cacete a entrar e logo posso sentir seu saco batendo em minha bunda.

- Para um pouquinho - Peço quando a dor fica mais forte.

- Só não me pede para tirar - Ele diz me olhando com seus novos olhos azuis - Que rabinho mais gostoso, meu príncipe.

- Caralho que olho lindo - Digo rindo dele.

Ele faz uma cara de puto e fica piscando os olhos, olha no espelho e comenta:

- Já tem alguns anos que eles não ficavam tão azuis assim.

Olha para si mesmo no espelho por alguns segundos e depois de um tempinho começa a bombar devagar, rebolando seu corpo gostoso e logo estamos nos movimentando juntos e posso me ouvir pedindo mais, jogando minha bunda sobre seu cacete, suas estocadas ficando mais fortes quando ele tenta me tocar eu seguro sua mão.

- Quero só com você em meu rabo - Digo rebolando e sentindo meu gozo chegando.

Explodimos quase juntos, pena que ele estava de camisinha e não pude sentir sua gala quente em meu rabinho, logo que seu pau amolece e sai de dentro de mim ele se deita jogando o corpo para trás e me puxa para cima dele e fica se sujando com a minha gala esparramada em minha barriga, meu peito.

- Viu a bagunça que está fazendo? - Já tínhamos gala por todo o corpo, porque ele tirou a camisinha e a esvaziou em cima de nós dois.

- É essa a ideia, se estivermos bem sujos, quem sabe me convida para conhecer a sua hidro - Ele diz rindo passando a mão suja em meu cabelo. - Soube que dá para treinar os 100 metros nela - E dá uma gargalhada deliciosa

- Quase - Disse brincando.

- Não trouxe minhas nadadeiras - Ele levanta indo até o banheiro - Puta que pariu, vamos ter que fazer uma festinha aqui dentro qualquer dia desses - Ele diz divertido e ouço a torneira sendo aberta. - Caralho, olha a vazão dessa água, pensei que ia levar a tarde toda para encher - Ouço enquanto pego o pote de gel, várias camisinhas e pergunto.

- Quer uma geladinha?

- Só se for agora - Ouço e posso vê-lo de costas apreciando o meu banheiro, ele entra na hidro e senta-se nela esperando encher e jogo de longe o pote de gel na água e vou chegando com as camisinhas na mão e as cervejas

Ele me olha com a melhor cara do mundo.

- Pôrra não acabei com sua gala não????? Espera aí que dou mais uma chupadinha - E entro na hidro entregando uma latinha de cerveja para ele e com uma para mim, rindo dele.

- Esqueceu a resistência dos vinte e poucos anos? Por sinal, quantos anos você tem?Ele diz se levantando - Estou enxutinho né?! - E passa a mão na barriga lisinha.

- Está uma delícia - Digo mordendo ela.

- Meu príncipe, isso é aqui deve ser melhor que os banhos da Roma antiga.

- Tirei a ideia de lá. Logo que voltamos de uma viagem à Itália pedi ao decorador para fazer. Ficou bom? - Pergunto olhando em volta

- Pôrra, quando me contavam não imaginei tanto, claro que aquela sauna funciona, não é?

- Claro, tem seca e a vapor.

- Gosto a vapor. Depois vamos lá - E fica parecendo criança apertando os botões da hidro. E logo começa uma música suave. Ele acionou a música ambiente. - Muito careta. Vamos ver se acho coisa mais animada - Ele procura e para em um sambinha gostoso, lento. Ele se levanta, me levantando com ele, me abraça e começamos a dançar. Na verdade, só a nos relar, pois mal mexíamos os pés e a hidro enchendo. - Não acredito, menos de 10 minutos para encher, muito bom - E aperta o botão que liga a hidro. Senta-se me puxa para a sua frente e começa a me chupar gostoso. Eu deixo um pouquinho e logo que estou bem duro tiro sua boca.

- Vamos guardar um pouco desse leitinho, tenho um uso melhor para ele agora - E fico rindo de sua carinha aflita.

- Eu continuo sendo um homem muito perigoso - Ele diz tentando parecer bravo.

- Eu continuo não acreditando - E me deito de costas em seu peito.

Ele me abraça e posso sentir seu pau já duro nas minhas costas.

Ficamos tomando a cerveja calados, só sentindo a água morninha, as vibrações da hidro.

- Você tinha razão sobre tudo - Disse me virando e olhando seus olhos agora azuis. Ele abre as pernas e me apoio em uma delas e ficamos quase frente a frente. - Acredita que temos uma arrumadeira há mais de 20 anos que eu nem sabia o nome? Claro que já a tinha visto várias vezes, entrando ou saindo do meu quarto, mas nunca tínhamos conversado acredita? Era só bom dia, boa noite. Fui até a cozinha, logo que voltei e ela chorou emocionada quando me viu. Estavam todos almoçando, quase engasgam quando entrei - Digo rindo, lembrando da cena. - Soube que teve uma arritmia quando fui sequestrado, precisou ser socorrida e internada de tão nervosa e preocupada, e eu nem sabia seu nome. Sabe o que ela disse a semana passada, quando me viu saindo do quarto?

- Hum? - ele diz dando uma lambidinha na lágrima que escorria em meu rosto.

- Que sempre pareci um gatinho assustado e que agora ela quase podia ver a juba crescendo. - Ele dá uma rosnada e morde meu mamilo.

- Obedecer era cômodo e você não percebia a merda de vida que levava. - Ele passa a mão em meu rosto tirando as últimas lágrimas.

- Seu olho está lindo mesmo - Digo tentando quebrar o clima que criei.

- Azul assim é raro atualmente - E ele se olha no espelho bem a sua frente. - Preto é comum, quanto mais raiva, nervoso ou triste, mais negro ele fica. Já vi um pouco verde também. Dizem que tenho foto... Alguma coisa, e que a cor muda de acordo com a roupa também.

- Mas estamos nus - E fico rindo dele.

- Mas e o seu sangue azul?????

Ficamos abraçados comigo deitado sobre seu corpo.

- Vamos nos ver de novo? - Pergunto mordendo seu mamilo.

- A vida não é um filme de Walt Disney - Ele diz apertando meu corpo.

- Como assim?

- O príncipe e o vagabundo, só funciona no cinema.

- Podemos fazer funcionar - E ele me cala com um beijo fabuloso, chego a ficar sem ar, sentindo seu corpo durinho e rijo embaixo do meu. - Posso te mostrar uma coisa que aprendi? - Pergunto mordendo seu lábio.

- Claro, mas saiba que a maior mudança foram os seus olhos. Eles mostram felicidade agora.

- Mas aí é sua responsabilidade - Falo rindo, saio da hidro e bem a sua frente começo a assobiar e a me mexer como via o Arthur fazendo nas três vezes que ele veio.

- Arthur passou por aqui - Ele diz rindo e deita na hidro.

Fico dançando para ele, ele sorri todo o tempo, brinca comigo, tentando me pegar quando passo pertinho de seu braço e uma hora ele levanta e posso ver seu cacete completamente duro, pulsando e me agarra me puxando para dentro da banheira.

Ficamos naquele sarro gostoso até que viro seu corpo e mordendo sua nuca vou posicionando seu corpo na beirada e levanto sua bunda linda e começo a lamber e morder suas costas. Chego em sua bunda e brinco com ela, abro e vejo seu reguinho rosado, tão fechadinho e começo a lamber e logo estou chupando com gosto. Ele vai rebolando em minha boca e pouco depois posso ouvi-lo pedindo meu pau.

"- Quanto mais você perceber que eu quero, menos me dê", lembro de minha primeira lição com o Arthur e chego meu cacete no seu rabinho e fico batendo meu pau nele, Beija Flor empina sua bunda me chamando, mas ponho só meu dedo, brincando.

- Se você quer, me come, antes que eu mude de ideia - Ele ainda tenta me ameaçar.

- Pode mudar de ideia o quanto quiser, aqui sou eu que mando. - Me abaixo chupando seu rabinho mais um pouco, depois vou abrindo o saquinho da camisinha que encontrei boiando e calmamente vou vestindo meu pau

- Deixa eu te ajudo. - Ele diz impaciente.

- Calma ai, você nem queria, lembra?!

- Acho que te dei tempo demais para aprender. - Ele diz já nervoso, posso ver seu rabinho piscando, seu pau pulsando.

Chego meu pau, todo melado de gel na sua entradinha e ele tenta forçar seu corpo, mas seguro sua cintura impedindo e simplesmente vou me esfregando nele.

- Meu príncipe, o malvado sou eu, para com isso!!!!!

Fico rindo dele, mordo sua nuca e vagarosamente vou entrando.

- Calma - Ele pede, mas ele mesmo se empurra contra meu pau e geme alto quando entro um pouco mais. - Espera - Ele pede e mais uma vez ele se empurra contra ele, tentando controlar a situação. Seguro seu corpo impedindo seu movimento e falo com ele:

- Quem manda aqui sou eu, entendeu?

Ele olha para trás e sorri, mas percebo que está nervoso, inseguro com aquela situação de completo domínio de minha parte e aproveito disso para deixá-lo com mais tesão, tiro um pouco até quase tirar meu pau e ele geme alto pedindo que eu volte.

- Pede ele - Digo dando um tapinha em sua bunda.

Ele me olha quase suplicando:

- Não faz isso - Ele diz e posso ver lágrimas em seus olhos

- Pede ele - Eu insisto

- Me come, vai agora, me dá esse cacete delicioso - E abaixa a cabeça.

Seguro seus cabelos levantando sua cabeça e o beijo com fome.

- Eu te quero. - Digo encarando seus olhos completamente azuis.

- Eu também, preciso dizer uma coisa que achei que nunca mais iria repetir para ninguém: Eu te amo, cara, TE AMO - E vejo as lágrimas escorrendo em seu rosto, enfio meu pau e vejo seu sorriso abrindo - Te amo, te amo, te amo - Ouvia enquanto meu pau entrava, de repente, quase tiro de novo - Não! - Ele grita

- Promete que vamos nos ver de novo - Digo enquanto entro um pouquinho e paro - Não ouvi - Digo com meu pau parado na portinha de seu rabinho.

- Você é louco!!! - Ele diz tentando empurrar seu corpo

- Não ouvi - Eu repito - Quero sua palavra.

Ele tenta afastar seu corpo um pouco e chego a temer que exagerei.

Alguns segundos depois e ele solta um: "- Puta que pariu", de encher a boca.

- Esse mundo estará perdido quando você tiver o poder. Vai ser durão lá na puta que te pariu. Eu volto, eu juro, mas me come, seu pôrra, escroto, filho... - Eu vou colocando de novo devagar e ele começa a rir. - Você é muuuuuuuuuuuuito louco!

E começa a rebolar no meu pau e depois que começo a come-lo um pouco, ele mesmo afasta seu corpo me tirando de dentro dele.

- O que está fazendo? - Pergunto louco de tesão.

Ele passa um pouco mais de gel no meu pau, me faz sentar e senta-se nele de frente para mim, e começa a cavalgar em mim. Quase enlouqueço com seu rabinho quentinho e tê-lo assim de frente, sua boca deliciosa colada na minha, seu corpo quente, seu cacete lindo se esfregando em nossas barrigas nos beijamos com fome e felizmente os dois já havíamos gozado antes e então, pude brincar com seu rabinho, saborear seu corpo quente e saboroso, estamos quase gozando quando peço:

- Repete?

- Eu volto!

- Não, isso não, é claro que volta, se não voltar, eu vou te buscar.

Ele me beija, morde meu lábio e repete:

- Te amo, desde a primeira vez que te vi - E começa a gemer alto gozando em nossos corpos e vou logo depois enchendo a camisinha em seu rabinho

- Porque não me comeu aquele dia que dormimos juntos, nos esquentando? - Pergunto curioso, com ele deitado em meu peito, dentro da hidro. Ele ri.

- Cara, você pirou minha cabeça, acredita que tive medo que pensasse mal de mim se eu aceitasse seu rabinho aquele dia? Te falei que vou mandar a conta do analista, não é? - Ele diz rindo.

- Foi melhor assim, eu era um tolo, agora sou quase um amante razoável.

- Deus me ajude quando você se julgar bom. Acho que vou virar a putinha da dupla.

- Mas vai ser uma putinha linda! Cara, você não faz ideia do que acaba de acontecer com seus olhos - Digo completamente surpreso olhando para eles.

- Nem brinca, tenho medo até de olhar - Ele diz e olha no espelho. - Que pôrra é essa meu????? - Seus olhos estavam bicolores, um verde e um azul - Agora só falta a purpurina - Ele ri. - Onde acho mais dessa geladinha?

Ele sai da hidro pega uma, me oferece, eu recuso e peço para trazer a embalagem do sorvete e ele volta para a hidro.

Enquanto ele toma a cerveja eu passo um pouco de sorvete em seu peito e vou lambendo.

- Como será que descobri a história do sorvete hein??? - Ele brinca

- Desde quando você sabe de mim? - Pergunto curioso, fazendo com que ele sente na beirada e ponho bastante sorvete em seu pau e dou uma lambida.

- Meu pai sabe desde o lance do seu amigo, eu, desde que contrataram a primeira “modelo”.

- Pôrra, eu não tinha nem 16 anos, tem tempo que você me acompanha então!!!! Me viu crescer! - Digo surpreso.

- Não, te vi virar homem, crescer estou vendo agora - Ele diz sério pondo mais sorvete em seu pau e levando minha boca e completa - Na verdade, nem isso. Você era um gayzinho enrustido e infeliz, agora estou te vendo virar homem - E geme gostoso com seu pau na minha boca.

- Porque não me pegou antes? - Pergunto tirando um pouco seu pau da minha boca.

- Você já era infeliz o suficiente, não precisava de minha ajuda para isso - E começa a comer minha boca gemendo alto.

Enquanto o chupo, vou brincando com seu rabinho e pouco antes de gozar ele tira rapidamente minha boca põe mais sorvete enfiando de novo e goza logo, o sabor é simplesmente fabuloso.

- Vou patentear esse sabor - Falo deliciado, lambendo cada gotinha. - Não sou mais um gay enrustido? - Pergunto deitado em seu peito e novamente deitados na hidro.

- Não, estou vendo que não. Você passou a gostar delas também. Gostar, não simplesmente usar, como fazia antes. Quando a Pat e o Sam vieram juntos você se divertiu com os dois.

- Eles fazem um relatório? - Pergunto realmente curioso.

- Depois que me contou que cuspiam sua gala estou pensando em pedir um relatório de satisfação - E vejo que ele não está brincando. - Na verdade - Ele continua - Há alguns anos tudo que se relaciona a você é do meu interesse e sempre que chegavam daqui tinham que me contar tudo, e os outros eles fazem um pequeno resumo com data, nome do cliente e apresentam antes de receber pelo trabalho.

- Humm, entendi - E vou virando meu corpo e relando meu pau nele. - Então virei bi? - Pergunto mordendo seu mamilo, lambendo, apertando sua bunda.

- Não, virou homem, aprendeu a dominar sua espada - E pega gostoso em meu pau, punhetando um pouco. - Isso - E o aperta um pouquinho - Não te faz homem, como o usa sim.

Depois de nos secarmos, ficamos em minha cama descansando e peço à cozinha para nos mandar uma carne que pedi que assassem, alguns pães e ficamos tomando mais algumas cervejas.

- Vamos ver aquela sauna? Quero provar essa coisa linda cozida no vapor - Ele diz pegando algumas camisinhas, o pote de gel e entramos na sauna que ele me pediu que ligasse, logo que saímos da hidro.

Entramos rindo pois eu disse que também queria uma comidinha light e ele ri me abraçando. Já era noite quando o acompanho até a porta.

- Tomás - Digo chamando o segurança - O Beija Flor vai voltar, com alguma frequência na verdade, descobrimos vários assuntos em comum, e ele vai me ajudar na minha festa de aniversário, pode, inclusive, vir sem prévio convite. É só ligar antes para saber se estou, pois costumo acompanhar o pai em alguns negócios - Digo olhando para ele.

- Ligarei, vou providenciar o novo book que lhe falei e farei algumas sugestões para sua festa. Acredito que em uma semana já terei algumas ideias.

- Não pode ser antes? - Pergunto segurando o riso. - Sou muito curioso!!!!

- Bom preciso de alguns dias para cicatrizar umas ideias loucas que tive - E imagino seu rabinho ardido e recém comido - Mas acho que antes de uma semana darei notícias.

- Eu também preciso de alguns dias, pelos mesmos motivos - Digo agora rindo. - Nos vemos, então.

- Senhor? - Tomás diz para ele - Acho que perdeu uma de suas lentes de contato.

- Não, não perdi, tirei, elas estavam incomodando um pouco. - Ele diz naturalmente, como se ter um olho verde e outro azul fosse a coisa mais corriqueira do mundo.

-

~ hey, guys. como vão?! vamos lá, novamente kkkk... eu não sou o autor do conto, como falei lá no primeiro capítulo. Tanto este conto, quanto o anterior (do Kim), e os possíveis contos que serão postados, foram retirados do Orkut, uma antiga rede social que hoje não existe mais. não irei escrever histórias paralelas, não cabe a mim fazer isso (e nem a ninguém, somente ao verdadeiro autor), e nem quero kkkkk. estamos chegando na metade do conto (contando pela quantidade de páginas no meu word), e muitas coisas irão acontecer, muitas mesmo, vocês não perdem nada em esperar hahaha. desculpem qualquer coisa!

sobre este capitulo, beija flor na área com muito sexo <3 ~

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