O Vizinho PARTE 2 (Punheta entre amigos)

Um conto erótico de LipeMLipe
Categoria: Homossexual
Contém 2922 palavras
Data: 19/11/2019 13:05:12

Acordei na segunda-feira com alguns barulhos, não muito altos, mas em um volume suficiente para me despertar. Olhei no celular, 07:35 da manhã. Demorei um pouco para entender que barulho era aquele, mas me lembrei que o pedreiro provavelmente estava trabalhando no muro.

Não demorou muito e meu celular tocou. Era minha mãe dizendo para eu levantar e ficar à disposição caso o pedreiro precisasse de algo. Não tive nem ânimo ou excitação para bater uma antes de sair da cama. Me levantei, e sai do quarto.

Naquela manhã só havia eu, e o pedreiro em casa. Minha avó aparentemente só voltaria na quarta-feira, meu tio tinha saído, meu irmão estava na aula e minha mãe no trabalho. Fui em direção ao banheiro, mas antes fui dar uma olhada para saber o que o pedreiro estava fazendo, caso minha mãe me ligasse novamente perguntando. Ao chegar lá fora, na frente da casa, vejo que além do pedreiro, o seu filho também estava. O objeto das minhas fantasias sexuais e das punhetas noturnas. Dou “Bom Dia” a ambos, e o pai dele, Sr. João, vai me explicando que estavam quebrando algumas partes do muro que não estavam certas ou sei lá o que. Eu até tentava evitar olhar para o filho dele, J.P, mas era realmente complicado.

Ele estava usando uma camisa verde escura um pouco maior que ele, um short tactel preto com listras brancas, chinelos, e uma corrente no pescoço. Fiquei me perguntando se ele estava usando aquela cueca que estava lavando aquele dia.

Voltei para dentro da casa, peguei uma toalha e entrei no banho, e só lá dentro percebi que estava usando apenas um calção azul, com o pau marcado no short por estar sem cueca. Torci para que o J.P tivesse notado. Fiquei de pau duro na hora pensando nisso, e tive que bater uma ali no banheiro, imaginando ele bem ali do lado. Algumas paredes nos separando. Apenas.

Naquele dia nada mais relevante aconteceu. Mas na terça-feira as coisas caminharam um pouco mais rápido.

Acordei as 07:15, dessa vez menos cansado por ter dormido um pouco mais cedo na noite anterior. Notei que a casa estava em silencio, então imaginei que o pedreiro e seu filho ainda não tinham chegado. Deixei uma mensagem para minha mãe avisando que já estava acordado. Resolvi bater uma antes de levantar.

Sai do quarto com a toalha no ombro, usando apenas um short de pijama que ficava acima dos joelhos, pelo tecido ser muito leve, e eu dormir sem cueca, meu pau ficava bem soltão. Cheguei na sala e vi o J.P sentado nos degraus da porta. Estava mexendo no celular, me aproximei mais e percebi que ele estava jogando Free Fire. Pelo silencio só estava eu e ele na casa. Era comum nas vezes que o pai dele trabalha aqui, dele sair para resolver algo e deixar apenas o ajudante, no caso de hoje o ajudante era seu filho.

Aquela era a minha chance de finalmente ir além do “oi, tudo bem?”.

Dei “Bom Dia” para ele, e ele se virou para mim rapidamente e respondeu com um pequeno sorriso no rosto. Voltou os olhos para o jogo no celular.

- Seu pai te deixou hoje? – Perguntei para confirmar se o pai dele estava pelas redondezas.

- Ele foi comprar umas coisas na casa de construção.

- Tu joga Free Fire então? – Estava quase chegando a onde eu queria.

- Uhum. – Ele respondeu com um sorriso no rosto enquanto me olhava rapidamente, novamente.

- Vamos jogar uma hora juntos então, cara! Eu tinha esse jogo no celular mas nem tinha com quem jogar então acabei desinstalando. Mas eu posso baixar de novo e a gente joga uma hora dessas. – Achei que ele não daria muito bola, mas mesmo assim arrisquei.

- Tu baixa então e me passa seu nick (o meu nome no jogo). – A resposta dele realmente me impressionou.

Fui tomar banho, e quando entrei no banheiro já deixei o jogo baixando em meu celular. Quando terminei vesti o mesmo short de antes, sem camisa, e sem cueca obviamente. Pois depois teria que tomar outro para ir para a aula.

Voltei para a sala e ele ainda estava jogando. Deitei no sofá, bem jogadão de pernas abertas. Terminei de arrumar a instalação do jogo, e falei para ele que poderíamos jogar uma partida. Ele aceitou, só disso para eu esperar um pouco que já estava terminando uma outra.

Quando ele terminou pedi que ele se sentasse no sofá, ao invés de ficar sentado no degrau da porta. Acredito que por ser tímido ele nem recusou, simplesmente entrou e se sentou.

Eu estava bem na sua frente, de pernas bem abertas e de vez em quando dava uma boa apertada no meu pau, chegava até a demorar e ficar segurando por alguns segundos, mas é claro, sem olhar para ele, fingindo concentração no celular. Não queria que ele ficasse sem graça ou sacasse as minhas segundas intenções. Por isso iria com muita calma.

Conseguimos jogar três partidas, vencendo uma delas. Ficávamos rindo de algumas situações no jogo, e quando vencemos foi só gargalhadas das quase mortes que tivemos na partida, ou do fato de eu sem querer ter pisado em uma mina que eu mesmo tinha colocado. Nesse momento dei uma espreguiçada com as mãos para baixo, em direção ao meu pau, dei uma boa pegada com uma das mãos e olhei para ele. Ele deu uma olhada para mim ainda rindo, e depois para a minha mão que segurava meu pau, e voltou seus olhos para o celular.

Pronto. Ele havia visto.

Seu pai chegou logo em seguida então nem tivemos como jogar novamente aquela manhã. Fui fazer algumas coisas enquanto ele e o pai ficaram trabalhando no muro. Fui para a aula.

Lá pelas 22:30 recebi uma mensagem no Facebook. Era ele. Meu vizinho, o J.P:

- E ai cara, tá afim de jogar FF?

É claro que eu aceitei.

A partir dali nos tornamos cada vez mais próximos...

Jogávamos constantemente, conversávamos no Facebook sobre jogos, ou algum filme que estava passando na TV, as vezes nos falávamos pelo muro da nossa casa. Ele de um lado de short e sem camisa, e eu do outro, do mesmo jeito.

- Cara que calor que tá hoje ein, putz!

- Pois é, cara, tá quente pra caralho! – Essa foi a primeira vez que ele me disse um palavrão, provavelmente já estávamos naquele nível de intimidade. E eu gostei “pra caralho”.

- Acho que vou ficar peladão e entrar na caixa d’água aqui do chão. – Eu disse na tentativa de levar o assunto para a putaria, mesmo que de leve. Mas ele apenas riu, e disse que tinha que entrar para almoçar.

Um dia não tive aula, e estava sozinho em casa, como na maioria das vezes. Resolvi então chamar meu vizinho para jogarmos algo ou ver um filme. Ele topou.

Eu estava apenas com um calção branco, um daqueles que tem um forro meio solto por dentro. Era perceptível ver a marcação do meu pau nele, mas nada muito exagerado.

Quando ele chegou, fechei a porta e as cortinas da sala e liguei a TV. O sofá da minha sala é daquele que pega as duas paredes do local, então eu deitei em uma parte e ele na outra. Percebi que ele estava incomodado com o calor. Liguei o ventilador e disse que ele poderia tirar a camisa se quisesse.

Na hora ele disse que estava de boa, mas como eu ainda percebia o incomodo dele falei novamente que ele poderia tirar a camisa se quisesse:

- Pode tirar a camisa, cara. Só tem a gente aqui.

Dessa vez ele cedeu e resolveu tirar. Fiquei olhando para o corpo dele. Magro, um pouco alto, usava um short tactel branco com algumas caveiras pretas desenhadas, o short estava um pouco caído, o suficiente para ver a marca da cueca, uma vermelha da Hollister. Já comecei a ficar de pau duro.

Queria um modo de conversar algo que tivesse algum contexto envolvendo putaria, mas não de forma tão direta, para não assustá-lo e perder minhas chances. Então tive a grande ideia de ir mudando de canal, com a desculpa de estar procurando algo melhor para a gente assistir. Mas a verdade era que eu sabia que em determinado canal estaria passando um filme pornô, e eu iria passar por ele como se não estivesse esperando por isso.

Passamos por um canal que estava passando Sexta-Feira 13, e ele quis assistir. Pensei na hora que meu plano havia dado errado. Mas então disse a ele que poderíamos ver mais alguns canais, caso ele pudesse se interessar mais por outra coisa. Ele topou.

Continuei passando rapidamente, e fui percebendo que o canal pornô estava ficando cada vez mais próximo. Meu coração estava acelerando. Continuei passando, até que finalmente o canal chegou.

A imagem de uma loira na cama de quatro enquanto um cara metia por trás nela encheu a minha TV.

- Caralho, tu tem pornô! – Meu vizinho falou todo empolgado.

- Ah, pois é! – Respondi como se não me importasse muito com aquilo. Quando na verdade meu pau já estava para rasgar meu short em ver ele empolgado com a putaria ali rolando na TV da minha sala.

- Tua mãe não importa não? – Ele perguntou, ainda vidrado na TV.

- Eu e meu irmão que instalamos a TV, e ela prefere ficar no Youtube ao invés de assistir, então ela nem sabe que tem putaria aqui.

- Lá em casa a coroa não deixa esses canais não. – Ele disse dando um pequeno riso.

- Quer voltar para o filme lá? – Perguntei, querendo saber se ele preferia ficar vendo putaria ou o filme anterior.

- Ah, deixa só mais um pouco, ai a gente volta a ver o filme lá. – Era exatamente essa resposta que eu estava esperando.

Agora o cara na TV puxava o cabelo da mulher com força, enquanto metia ainda mais feroz nela. A câmera mudou o ângulo, e agora pegava a cena por trás, dessa forma dava para ver o pau do cara entrando na buceta da mulher bem de perto. O cara tinha um pau bem grosso e bolas grandes que balançavam bastante enquanto ele metia que nem um cavalo doido pra fuder.

Olhei para o lado e percebi que meu vizinho estava inquieto no sofá, não tirava os olhos da tela e de vez em quando tentava passar a mão no pau de forma mais discreta possível, provavelmente por causa da timidez. Quando olhei para o short dele pude notar perfeitamente o volumão que tinha se formado ali. O pau dele estava para furar o short de tão duro que estava. E eu me encontrava na mesma situação. Uma pequena parte por causa do filme, e principalmente por estar vendo um cara que vinha sendo a razão das minhas fantasias, ali do meu lado com o pau duro vendo pornô comigo.

Como eu sabia que ele não teria coragem para começar a bater uma ali na minha frente, resolvi tomar uma atitude. Comecei a pegar no meu pau de forma bem descarada, praticamente batendo uma por cima do short. Ele olhou para o lado e deu um riso ao perceber que eu estava com a mão em cima do meu pau, que estava fazendo um volume enorme por estar tão duro.

Acho que por ele ver que eu estava fazendo isso, conseguiu se soltar mais e a passar a mão no pau dele também. Mas ainda um pouco tímido, nada extremamente explicito como eu estava fazendo.

- Cara se tu quiser bater uma pode bater! – Soltei na lata, sem pensar duas vezes.

Após dizer isso puxei meu short e soltei meu pau ali bem na frente dele, e comecei a bater uma.

- Pode bater cara não precisa ficar com vergonha não, já disse que só tem a gente aqui. – Tentei mais uma vez fazer com que ele colocasse o pau para fora.

Ele desamarrou o short e o abriu, começou a passar a mão no pau por cima da cueca. O pau dele estava de lado e marcava muito. Ele então, para a minha tristeza, colocou a mão por dentro da cueca e ficou batendo uma, sendo assim eu não conseguia ver seu pau, apenas a marcação na cueca.

Mas mesmo não vendo o pau dele em si, o meu tesão estava muito alto. E eu estava para gozar. Mas óbvio que eu não queria gozar tão rápido assim, queria aproveitar mais o momento e ainda tinha que pensar num jeito dele tirar aquela cueca.

Tirei totalmente meu short, ficando pelado ali jogado no sofá, enquanto brincava com meu pau e ficava assistindo ao filme e a ele.

- Cara pode tirar o short, precisa ficar com vergonha não. – Falei rindo e torcendo para que ele fizesse isso.

Ele então tirou o short e ficou apenas de cueca. Eu achei que ele continuaria batendo ali por dentro dela, mas finalmente ele colocou o pau para fora. Mesmo que um pouco tímido ao fazer isso.

Lá estava meu vizinho deitado no sofá, com as pernas abertas, usando uma corrente no pescoço, uma cueca boxer vermelha e o pau para fora enquanto batia uma bem na minha frente. O pau dele devia ter uns 17 cm, era reto e as bolas eram medianas, nada exageradas. O meu pau era um pouco maior que o dele, e também um pouco mais grosso.

- Vamos ver quem goza primeiro? – Falei rindo e esperando que ele caísse nessa.

- Bora! – Ele respondeu rindo também. O jeito tímido dele me deixava ainda com mais tesão

O cara agora na TV batia com o pau na cara da loira, e as vezes o colocava na boca dela, depois segurou os cabelos dela com força, enquanto punhetava com as bolas batendo na boca mulher. Ele ia gozar. E eu estava quase.

Não aguentava mais e meu pau jorrou muita porra sobre minha barriga e meu peito, mas quando olhei para o lado vi uma imagem que me causou ainda mais tesão do que aquela que eu estava vendo na TV: meu vizinho gozando.

O pau de J.P jorrou porra tão forte, que além de cair um pouco em sua barriga e peitos, uma parte foi direto no seu rosto, pegando seu queixo e o canto da boca.

Puta que pariu!

Eu nunca imaginei ver meu vizinho naquela situação, ainda mais ali bem do meu lado, com porra pelo corpo e pelo rosto.

Para quebrar o gelo dei uma risada:

- Caralho, que bagunça, mano! – Falei rindo para ele, referindo a quantidade de porra que eu e ele havíamos esporrado.

Ele começou a rir também.

- Cara, tem porra até na sua cara! – Continuei falando enquanto ria da situação.

Ele passou a mão no rosto para tirar a porra que tinha caído nele, mas continuou deitado no sofá.

- Cara, acho melhor a gente tomar um banho! Eu vou num banheiro e tu vai no outro. – Mas a vontade mesmo era de tomar banho junto com ele e ajudar ele a tirar toda aquela porra do corpo. Meu pau ainda não tinha amolecido.

- Beleza então. – Ele concordou, rindo um pouco sem graça ainda. Acho que depois que o tesão passou ele começou a ficar com vergonha de ter feito tudo aquilo, ainda mais de ter tomado banho com a própria porra.

Ele se levantou e eu pude ver ele em pé, com o pau ainda para fora, não tão duro quanto antes, mas ainda era uma ótima visão. E que visão!

Eu me levantei também, pelado, peguei o short que eu estava usando e já iria leva-lo até o banheiro para ele se limpar. Antes que ele pudesse colocar o pau de volta na cueca, eu intervi:

- Mano, acho melhor tu tirar a cueca para não sujar ela, ai depois do banho tu coloca ela. – Torci para ele tirá-la e naquele dia além de ter realizado a fantasia de ver o pau dele, de ver aquela bunda que também era motivo de deixar meu pau duro.

Ele não disse nada, apenas tirou a cueca e eu pude ver aquela bunda redondinha. Meu pau ficou ainda mais duro. Tive vontade de comer ele ali mesmo no meu sofá.

- Tu ainda tá de pau duro cara? – Ele falou olhando para o meu pau e dando uma risada.

Dei uma segurada no meu pau e uma leve balançada:

- Pois é, parece que a punheta não foi suficiente. – Dei um sorriso safado para ele.

Ele riu também, e foi para o banheiro tomar banho. Peguei uma toalha para ele. Entreguei, e ele fechou a porta, depois escutei o barulho do chuveiro ligando. Fiz todo esse percurso pelado e com o pau apontado para frente.

Fui para o outro banheiro, e pelo fato do meu pau não amolecer de jeito nenhum ainda pensando em tudo que tinha acontecido tive que bater outra punheta.

Sai do banheiro só de short novamente e fui para a sala, percebi que outro filme pornô estava rodando na TV, logo em seguida meu vizinho saiu e se sentou no sofá. Mudei de canal para o filme Sexta Feira 13.

E a partir dali as coisas entre a gente jamais seriam as mesmas...

Continua...

Obs. Recomendo que leiam a parte 1 de O Vizinho

Obs2. Obrigado a todos que leram a primeira parte, avaliaram e deixaram elogios. É a primeira vez que posto algum conto meu em um site, e continuarei postando para vocês saberem o que mais eu e meu vizinho fizemos.

Obs. Quem puder deixe algum comentário.

Valeu seus putos!

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Comentários

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Excelente... relembra muito minha adolescência... tesão ler esse conto... segurar para não gozar antes do final

continua

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AH, PESEI QUE IRIA ROLAR A MÃO AMIGA MAS NÃO FOI. QUE PENA. MAS SEU VIZINHO JÁ ESTÁ SE SOLTANDO. ESPERO QUE TENHAM MAIS MOMENTOS SOZINHOS ASSIM. CONTINUE RAPIDINHO.

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