Fantasia Realizada, Marido Satisfeito! (2)

Um conto erótico de Lovesigns37
Categoria: Grupal
Contém 2519 palavras
Data: 19/11/2019 12:08:35

(Continuação PARTE 2)

Tal como vos disse no ultimo conto, saímos juntos do privado e dirigimo-nos para os duches juntos, ela caminhava á nossa frente exibindo aquele precioso cu!

No duche conversámos imenso sobre o que se tinha passado, ela abraçava-me, beijava-me e disse repetidamente que me ama, que nunca tinha pensado que alguma vez podia ter uma relação com alguém como eu, que não imaginava que alguém pudesse desfrutar tanto de ver a sua cara metade sendo satisfeita por outros homens na sua frente... Estavamos os dois no mesmo chuveiro e com toda aquela conversa e amaços, eu já estava outra vez a ficar de pau feito.

Os nossos amigos por outro lado estavam juntos a conversar e a rir, a verdade é que não entendíamos nada do que diziam (falavam holandês), imaginamos que falariam do que se passou lá dentro e deviam rir do corno que eu era. Nós falávamos também disso, de quanto eu tinha adorado ser corno e de que o que eu lhe tinha pedido, não se comparava com o que realmente tinha acontecido. Para que saibam a única coisa que a Ana me tinha prometido que faria, seria um broche e que estava fora de questão qualquer outro tipo de sexo, na realidadefoi muito mais do que o combinado e muito mais do que o que eu alguma vez tinha imaginado que podia acontecer.

Nisto, falávamos do que iríamos fazer naquela noite e que lhes podíamos perguntar por algum sitio agradável para jantar e onde tomar um copo á noite. Mas a Ana disse-me que falassemos apenas com o Alexander, para que se ele quisesse viesse connosco, mas que não queria que se pendurassem os outros dois, pois caso rolasse algo mais, não queria tanta gente. Eu pisquei o olho e disse-lhe, tomaste-lhe o gosto, queres mais? E ela respondeu que já que estávamos ali e que tínhamos aquele amigo e que tínhamos aberto aquela "porta" podíamos aproveitar o fim de semana inteiro se eu quisesse!

Chamei o Alexander e pedi-lhe que nos indicasse algum sitio onde comer bem e onde tomar uns copos e divertir-nos um pouco pela noite, mas que não fosse discotecas, queríamos um bar tranquilo para gente da nossa idade.

Ele disse-nos que nos podia indicar alguns sítios que lhe déssemos o nosso numero de telefone, que nos enviaria localizações por whatsapp, nisto a Ana interveio e disse-lhe que ele seria bem vindo, se se quisesse juntar a nós. Ele respondeu que sim, que iria falar com os amigos e que poderiam vir connosco, mas a Ana respondeu que ele era bem vindo, mas que vir com os amigos estaria fora de questão, pelo menos aquela noite. Ana mostrou-lhe a cona abrindo ligeiramente os lábios, para que ele visse o vermelha que estava da sova que tinha levado e disse-lhe que gostaria de algo mais suave para aquela noite e eventualmente seguintes, uma vez que ficamos até segunda feira, gostaria de aproveitar para conhecer a cidade com alguém local e que pagaria o "guia" com o corpo e que se ele quisesse, eu também pagaria. Os dois ficámos espantados com aquela ultima parte da frase e acabámos por sorrir um para o outro, dando como que consentimento aquela proposta.

Assim foi saímos para o balneário, para nos vestirmos, trocámos números de telefone e combinámos falar por volta das 20h quando já estivéssemos prontos para sair e combinaríamos onde nos encontrar.

Fomos para o nosso hotel, mesmo no centro da cidade (Torren Hotel) e Ana não parava de falar no que se tinha passado, adorou a experiência, dizia que sentia a sua cona totalmente arrombada, que lhe doía, mas que estava cheia de tesão e que queria mais, pediu-me que a lambesse, que a penetrasse, que a fodesse, que a fizesse vir-se antes de se vestir, obviamente satisfiz-lhe a vontade, mas ficámos apenas pela parte do lamber, Ana de quente que estava veio-se num instante. De seguida vestiu-se, colocou uma lingerie que lhe tinha comprado eu para aquela viagem, adoro oferecer-lhe lingerie, era um conjunto muito sexy, incluindo um cinto de ligas, colocou um vestido negro, curto, com muitas rendas e transparências, apesar de ser de inverno, estava pronta para arrasar. Á hora combinada lá estava Ana a enviar uma mensagem, ela que nunca é pontual, naquele dia não se atrasou nem um minuto e o nosso amigo respondeu de imediato, dizendo que estava sentado no bar do nosso hotel à nossa espera, ficámos os dois surpreendidos de como sabia ele onde estávamos hospedados. Descemos e fomos ao bar do hotel, Ana intrigada perguntou-lhe como sabia onde estávamos hospedados? Ele sorrindo, respondeu que tinha visto um cartão de acesso na minha mão no balneário e que queria fazer uma surpresa, mas que o recepcionista não lhe disse em que quarto estávamos, pois não podia divulgar essa informação, então decidiu esperar ali e tomar um copo, perguntou se queríamos tomar algo, respondi que talvez fosse melhor irmos jantar e tomávamos algo depois, sendo que Ana, ajudou-o a beber um pouco do Gin que ele estava a tomar.

Fomos jantar num restaurante de carne grelhada, muito típico holandês, começamos por tomar uma cerveja cada um, antes de nos sentarmos na mesa que Alexander tinha reservado para nós. Alexander teceu um elogio a Ana pela forma como estava vestida e disse-lhe que a beleza dela vestida é tão surpreendente como despida, não nos podemos esquecer que nos conhecemos sem roupa (hahahaha). Ana corou e fez-lhe uma vénia, agradecendo e dando-lhe um beijo na boca. O barman creio que ficou pasmado, pois já tinha visto eu beijar Ana, agora vê Ana beijar Alexander...ficou meio zonzo, olhou-me e eu sorri e encolhi os ombros.

Fomos então sentar-nos, eu ia sentar-me no sofá encostado à parede ao lado da Ana, mas ela pediu-me para eu me sentar na cadeira e que deixasse o nosso amigo sentar-se ao lado dela, assim foi. Escolhemos a comida e o vinho, tudo estava óptimo, falámos e rimos imenso, bebemos duas garrafas de vinho, estávamos já bem quentes e desinibidos, Ana levantou-se para ir á casa de banho, eu disse-lhe que a acompanhava, queria ver o estado em que ela estava (hahahaha). Entrámos os dois na casa de banho dos homens, estava um senhor a urinar e ficou espantado de ver uma senhora a entrar na casa de banho dos homens, ela foi urinar, mas antes toquei-lhe, para ver como estava, escorria de encharcada que estava, enfiei um dedo e de seguida outro, começou a gemer, sentimos passos na direcção da porta do compartimento onde estávamos, tínhamos a porta entre aberta, vimos então o tal senhor a espreitar para dentro, mas nada dissemos, apenas lhe sorrimos e continuámos, até que Ana pediu que parasse senão tinha que a foder ali mesmo. Acedi ao seu pedido e parei, pedi-lhe que fizesse algo que lhe peço muitas vezes que faça para mim, mas desta vez era para o Alexander, pedi que tirasse as sua tanga e que a entregasse ao Alexander na mesa, pedido que não lhe custou nada em aceitar uma vez que já está habituada a fazê-lo comigo. Ela ao chegar á mesa, colocou a tanga enrolada em frente a ele, este ficou surpreendido, sorriu e disse que nunca tinha imaginado nada assim, para se certificar do que estava a ver, levou a sua mão ás pernas de Ana, abriu-as para poder chegar á sua cona, o que não foi difícil. Como estava tão molhada foi fácil penetra-la com um dedo e Ana deu um arrepio e revirou os olhos, a sua tesão estava a níveis brutais Ana queria foder, Ana precisava foder. Ao ver aquilo, olhei em nossa volta e já éramos os únicos clientes naquela zona sugeri que ele abrisse as calças e que ela lhe tocasse, eu queria ver aquilo com eles á minha frente (algo que nós os dois já tínhamos feito entre nós algumas vezes). Ele desapertou as calças abriu e tirou o seu membro para fora, ela tocou-o, mas não se contentou e dobrou-se em sua direcção e começou a chupá-lo, eu que entretanto estava de guarda, não conseguia tirar os olhos daquele espectáculo. Dada a minha distracção aproximou-se o empregado de mesa, perguntando se necessitamos algo, ficámos meio aflitos, pois nenhum de nós se tinha apercebido da sua chegada, ela levantou-se envergonhada,eu e o Alexander também ficámos meio sem jeito, mas o empregado riu-se e disse, já percebi que não precisam de mais nada, afastando-se, pedimos desculpa e sorrimos.

Sugeri a Ana e Alexander que se quisessem fossem á casa de banho e que terminassem lá o que começaram, assim fizeram, Ana levantou-se e foi, de seguida Alexander, voltaram passado pouco mais de 10 minutos, ambos satisfeitos, Ana chegou á mesa e deu-me um linguado, sorriu e perguntou se ainda sabia a sémen? A verdade é que sabia e a verdade é que ela sabe a tesão que aquilo me dá.

Saímos e perguntei onde íamos tomar um copo ao que Ana respondeu de imediato que tinha outros planos para a noite e que o melhor seria irmos directos ao assunto, ou seja para o nosso hotel. Ambos acedemos sem oferecer resistência á sua vontade.

Chegámos ao quarto e a primeira coisa que Ana fez, foi pedir-me que lhe tirasse o vestido, ficando apenas de sapatos, meias, cinto de ligas e soutien, uma imagem preciosa, que conjugada com a luz ténue do quarto, era cenário para uma sessão de fotografia erótica. Ana queria brindar-me, disse que Alexander já tinha tido um doce e que agora era a minha vez, chegou junto de mim, colocou-se de joelhos, baixou-me as calças e começou a chupar o meu pau, que já estava totalmente rígido. Quando estou assim tão quente e com uns copos de vinho tenho erecções muito fortes, mas tenho uma capacidade de aguentar o orgasmo muito grande. Ela sabendo disso, tirou-me toda a roupa e colocou-se de joelhos em cima da cama, para que a fodesse como uma cadela, coisa que ela adora.

Alexander de momento apenas observava, creio que pensaria no que viria a seguir, eu para dizer a verdade estava louco de tesão só de pensar em ver aquele caralho enorme dentro da minha mulher novamente e de pensar em partilha-lo com ela, isso era coisa que creio que não nos saia da cabeça nem a mim, nem a Ana. Muitas vezes nas nossas brincadeiras Ana dá-me o nosso brinquedo a chupar e ultimamente alem de me penetrar com os dedos que creio que sempre me fez, penetra-me com o nosso brinquedo preferido, que é um pénis realístico com pele cibernética, mais ou menos do tamanho do meu, 17x4cm, a verdade é que tem um toque muito natural, mas não tem nada a ver com um caralho de verdade.

Não tardou para que Ana lhe fizesse sinal para se juntar a nós e ele nada tardou em juntar-se, ao jantar tínhamos falado de tudo, incluindo do que se tinha passado no SPA, assim como das minhas curiosidades bissexuais, ele disse-nos que nada disso o amedrontava, porque ele sente as mesmas vontades e inclusivamente acabou por nos contar que ele e aqueles amigos que tínhamos conhecido, já tinham feito algumas brincadeiras entre eles, sem nunca terem chegado a penetração.

Ana pediu-me que chupasse o caralho do Alexander enquanto eu a fodia, nenhum dos dois ofereceu qualquer resistência, ele colocou-se em pé em cima da cama, veio na minha direcção com o caralho meio armado para que eu o abocanhasse e acabasse de entesá-lo, mesmo flácido era imenso, mal cabia na minha boca aquele cabeção, excitava-me imenso chupa-lo, não demorou nada para que me apetece-se vir, mas não o quis fazer, tirei a minha modesta picha (pois perante a dele, não se pode chamar caralho) e continuei a fazer aquela espectacular mamada, enquanto a Ana o masturbava com uma mão que cabia e sobrava espaço entre aquela picha imensa e a minha boca. Quando ele já estava bem duro ela, mandou-me deitar de costas na beira da cama e levantou-me as pernas, eu não queria acreditar estava prestes a levar com um caralho de verdade, disse-lhe Ana, esquece, eu não vou levar com esse monstro no meu cu, não vou aguentar ele vai-me rebentar todo. Ana tirou o nosso gel anal da nossa bolsinha e disse-me, relaxa, faz como tu me mandaste fazer quando quiseste ver-me com aqueles dois monstros dentro da minha cona, se não aguentares desistes, mas pelo menos tenta, faz-me uma vontade, que eu tenho-te feito quase todas as tuas.

Eu aceitei, mas pedi-lhe que antes ela me passasse bastante gel no meu cu e que me tentasse dilatar antes com os seus dedos, ela assim fez enfiou um, depois outro e até 3, que ainda assim não tinha nada que ver com o diâmetro daquela tora que estava prestes a evadir o meu cu.

O pau dele latejava de tesão ele tinha tanta vontade de me penetrar quanto eu tinha que ele me penetrasse, apenas com a diferença de que eu estava cheio de medo da dor e do estrago que ele me podia fazer. Ana agarrou no caralho dele e passou bastante lubrificante na cabeça, senti ele encostar aquele membro na entrada do meu cuzinho, o arrepio foi imediato, senti forçar a entrada, mas não entrava aquela cabeça é demasiado grossa, ele forçou e a cabeça entrou de repente, a dor que senti foi indescritível, foi horrível, ele perguntou se queria que tirasse, mas antes que eu respondesse a Ana disse-lhe que não, que deixasse para que o meu cuzinho dilatar e acostumar com aquele diâmetro, ele assim fez e passado pouco tempo já não doía tanto. Pedi para ele tirar e voltar a meter, assim fez e já quase não doeu. Ele foi enfiando devagar e tirando, conseguiu meter mais ou menos até metade, pois a partir dai, doía muito, não sei porquê, iniciou um vai vem muito gostoso comecei a sentir prazer, o prazer foi de tal ordem, que mesmo sem me tocar, tive um orgasmo, expeli uma quantidade de sémen incrível, ele ao ver aquilo, forçou o vai vem, aumentou a intensidade e conseguiu penetrar-me mais fundo, senti a barriga dele a tocar nos meus colhões e aquela dor tinha-se convertido totalmente e prazer. Não tardou a que anunciasse que se ia vir, Ana disse-lhe que se viesse dentro do meu cu, ela sabia que era algo que eu queria muito, sentir a sensação de ter leite quentinho dentro do meu cu, senti aquele membro aumentar de volume e Alexander a dar uns gemidos de prazer e aumentar o ritmo daquelas estocadas profundas. Esperou que o seu membro ficasse flácido e tirou-o com delicadeza.

Fui á casa de banho para me limpar mas o meu cu não conseguia aguentar aquele sémen dentro, inicialmente escorreu para o chão, depois pus a mão e quando cheguei ao duche, levava a mão totalmente cheia de sémen, fui-me limpar com papel higiénico e ficou um misto de sémen com sangue, tinha o cu rebentado, mas estava satisfeito.

Deitamo-nos e dormimos os 3 na mesma cama até de manhã...

CONTINUA

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Super ansioso pela continuação... Me imaginei em cada cena narrada.

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