Minha primeira vez: dando no cine pornô sem saber quem foi o estranho que me comeu

Um conto erótico de Nandinha Cd Submissa
Categoria: Homossexual
Contém 1244 palavras
Data: 19/11/2019 07:57:59

Eu tinha acabado de fazer 19 anos quando comecei a sentir cada dia mais vontade de me exibir como fêmea para os machos, principalmente os mais maduros.

Desde cedo eu sentia atração por homens maduros e ficava muito excitada quando era paquerada ou elogiada por um coroa.

Eu era magra branca 1,78m, 63 kg, cabelos compridos castanhos lisos, quase sem pelos no corpo e uma bunda arrebitada. Eu até que fazia sucesso, quando andava sozinha pelo centro de São Paulo.

Às vezes eu fazia alguma provocação com uma calça mais justa às vezes uma camiseta decotada, os cabelos soltos. Eu não era afetada, mas tinha um visual bem andrógino que confundia muitas vezes as pessoas e, para a minha alegria, homens safados...

Um dia, eu saí mais ousada que o habitual: vesti uma calcinha que peguei escondida da minha mãe, uma calca justinha e uma camiseta colante para andar pelo centro da cidade, quando “descobri” um desses cinemas pornô de centro de cidade e, meio insegura, resolvi entrar lá para ver o que acontecia.

Até me acostumar com a escuridão da sala fiquei, parada encostada na parede do fundo com um certo medo travando minhas pernas.

Pouco a pouco, fui acostumando com a escuridão e enxergando lá dentro. Percebi que só havia homens e alguns veadinhos conversando, uns se masturbando descaradamente e se beijando. Logo percebi que tinha alguns perto de mim me olhando com cara de tarados.

Como quem está a chuva é para se molhar, não me fiz de tímida. Soltei os cabelos que usava compridos nessa época e dobrei a camiseta deixando a barriga saradinha de fora para chamar atenção.

Achei bem mais excitante se exibir lá dentro do que na rua, pois podia rebolar, fazer trejeitos, tudo assistindo ao pessoal com tesão. Dei algumas andadas rebolando bastante até o inicio das cadeiras e soltando meu lado fêmea sem vergonha. Toda hora dava um jeito de mostrar as da calcinha que estava sob a calça apertada. Eu não fazia isso para ninguém em especial, apenas desfilava e curtia estar me sentindo bem sexy.

Fiz isso uns 10 minutos e não demorou para ter uns homens perto de mim, me cercando feito cachorros no cio, querendo me tocar me passar a mão na bunda. Como uma boa menina eu deixava passarem a mão, mas não deixava irem mais longe que isso. Mas só essa brincadeira já me fazia me sentir toda fêmea!

Fiquei tão excitada com a experiência que voltei lá mais vezes, até mais preparada! Levei gloss para passar na boca e até uma blusinha mais feminina na bolsa que vesti quando cheguei no cine. O objetivo continuava sendo que os homens se excitassem e me passassem a mão na bunda, e se aproximassem de mim.

Eu só ficava naquilo de me exibir, e na hora que ficava mais quente, e tentavam baixar minha calça, ou tiravam o pau para fora para me fazer mamar pulava fora e ia para o outro lado da sala e se me perseguiam e realmente não me deixavam em paz eu ia embora da sala. Eu ainda não me sentia confiante para dar um passo além de me exibir.

Mas... na 5ª ou 6ª vez que fui lá repetir minha brincadeirinha inocente as coisas fugiram do controle...

Estava com uma calça de lycra de cintura baixa bem colada e tinha acabado de tirar a camiseta larga que estava usando para exibir um top meio tubinho com os ombros e a barriga de fora, que tinha escolhido para a diversão daquele dia. A boca estava bem molhada e brilhosa pelo gloss que passei rapidinho já no cine, soltando os cabelos. Eu estava preparada e parei no fundo da sala do cinema, como todos as outras vezes para me acostumar com a escuridão.

Foi quando me assustei sentindo dois braços fortes me envolverem pela cintura pelas costas e me puxarem ao seu encontro, senti minha bundinha roçando em um pau já duro e uma barba rocando meu pescoço. Levei um baita susto e estava me preparando para fugir dali, mas os braços fortes e me abraçaram e seguraram com muita força. Tremi... Mas comecei a ficar arrepiada enquanto as mãos subiam pela minha barriga até as tetinhas apertando os bicos com força, enquanto os beijos no pescoço não paravam por trás. Comecei a achar gostoso tudo aquilo...

Eu estava gemendo baixinho tentando ser discreta nunca tinha ficado assim antes com alguém... nem tinha visto o rosto do cara... mas fiquei muito e rapidamente excitada com a situação... Foi quando as mãos dele desceram para minha calça que ele abriu e abaixou me deixando só de calcinha. O pau dele já estava de fora esfregando nas minhas nádegas enquanto dizia no meu ouvido:”- Que bunda macia você tem putinha...”

Foi quando senti o dedo dele molhado me penetrando! Lembrei que naquele dia eu tinha até passado um creminho hidratante no meu rabinho depois do banho, parecia que eu estava adivinhando o que iria acontecer...

Eu me assustei com a invasão e tentei me livrar da dedada, mas ele me segurou firme até enfiar o dedo todo! Aquilo estava bom demais...!!!! Pensei em gritar e pedir para ele tirar mas só ia chamar mais atenção.

Então, resolvi ficar quieta deixando ele alargar meu rabinho virgem. Ele tirou uma camisinha do bolso e me mandou abrir para ele, eu obedeci e tirei a camisinha para fora da embalagem. Ele vestiu e logo senti o pau dele no lugar onde antes estava o dedo.

Me segurou bem pela cintura e foi enfiando passando cuspe para lubrificar a vara... Eu senti as preguinhas rasgando. Doeu tanto que eu queria gritar e mandar ele tirar, mas se fizesse escândalo agora ia ter mais gente ainda em volta me vendo naquela situação.

Tentei sair, empurrando o cara para trás, mas não tinha forças, pois agora ele estava com as duas mãos e braços muito fortes me segurando bem firme. Eu mal podia acreditar que estava dando o cuzinho pela 1ª vez na vida, de pé, em um cinema pornô à força!

Ele me abraçou com firmeza e me senti segura com aqueles braços.. sem se abalar com minhas tentativas de fugir e gemidos, ele foi me comendo, enfiando, tirando, enfiando, tirando até que a dor foi parando e eu só sentia o tesão da situação e daquele pau entrando e me estimulando por dentro.

Fiquei relaxada já acostumada com o pau e deixei meu corpo se entregar me movendo no ritmo dele ondulando a cada estocada que ele me dava. Não demorou muito e eu molhei minha calcinha e ele, em seguida, gozou também. me mordendo forte o pescoço, e me chamando de puta tesuda enquanto eu sentia aquela pica pulsar dentro de mim enchendo a camisinha de leite quente.

Assim que terminou de gozar ele me soltou e foi embora na mesma escuridão que apareceu... eu tentei me recompor vestindo a calça com as pernas bambas. Prendi o cabelo e, trêmula, me sentindo estuprada e sentei um pouco em uma das poltronas da sala antes de ir embora.

Lembrei que nem tinha visto o rosto do homem que tinha tirado minha virgindade. Se ele apareceu outras vezes ali no cinema não sei porque não teria como reconhecê-lo. Fui para casa realizada e mesmo o rabinho que ficou ardendo dois dias arrombado por aquela loucura não me impediram de me masturbar várias vezes sozinha em casa revivendo aquele meu primeiro momento maravilhoso.

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Comentários

Foto de perfil de Coroa Casado

Nossa, Nandinha! Que tesão de relato! Deixou o pau deste coroa estourando de tesão com a narrativa. Queria ser eu a estar com o pau esfregando no teu rabo, dizendo ¨- Que bunda macia você tem, putinha¨... Ainda mais dentro do cinema. O melhor foi que o cara conseguiu te comer gostoso estreando teu cuzinho virgem. Nem preciso dizer quando gostei de ler este, levando minha libido às alturas. Nota mil! Te convido a ler minha primeira vez com uma trans no ¨Equivocado com uma transexual¨. Foi desastroso porque a cabeça ainda não estava pronta como agora. Hoje como cdzinhas numa boa. Bjs.

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Hummmmm. Que delícia amiga. Eu tbm já fui vadia de macho no cine pornô. É bem verdade que CDzinhas como nós acham fácil um (ou vários) macho pra nos fazer de puta.

Dependendo do dia, tem umas 4 ou 5 CDzinhas lá sendo fodidas pelos machos. Não acredita? Pesquise no xvideos “CDzinha LimaSP” e goze gostoso vendo uma das mais vadias do cine aqui de São Paulo.

Beijos amiga e nota 10 pra sua história.

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