Virei recheio do sanduíche

Um conto erótico de Samuel Gonzales
Categoria: Grupal
Contém 1572 palavras
Data: 02/11/2019 05:41:58
Última revisão: 21/04/2021 02:51:34
Assuntos: Amigo, Anal, Grupal, Ménage

Tenho um amigo gay chamado Cris. Somos amigos desde criança, nos conhecemos no colégio. Desde sempre ele era zuado na turma, por ser mais afeminado. No início eu também participei desse bullying, até o dia q a turma foi visitar o zoologico e ninguem deixou ele sentar no ônibus. Ele teve q ir ao lado do motorista.

Estudavamos num Colégio da igreja, onde a 99% da turma era branca e rica. Eu era o único homem negro da turma e tinha mais 2 garotas negras. Cris era o único gay (aparente). Eu já estudava ali há 2 anos e me dava bem com a maioria. Mas essa situação do passeio me chateou demais e eu comecei a lembrar todo preconceito q sofri quando comecei a estudar lá.

Eu sofri muita rejeição, mas não me importava com as piadas e apelidos. Eu estudava muito e virei o melhor aluno da turma. O queridinho de algumas profes. E isso fez as hostilidades aumentarem. Até q o Vinicius, colega mais rico, mais idolatrado, aquele q começava alguma coisa e o resto ia atrás, ele estava prestes a repetir de ano. Um dia, depois da aula, ele mandou toda turma embora e disse q era para eu ficar, ele queria falar comigo. Todo mundo fez uma louvação e sairam rindo e apontando para mim dizendo q era meu fim, q ia apanhar, q ia receber uma lição e tal. Eu fiquei todo cagado, achando q ia apanhar mesmo, mas encarei de frente. Após todo mundo ir embora, ele veio pra cima e eu apenas fechei os olhos, esperando tomar uma porrada. Nisso ele pôs a mão no meu ombro e começa a implorar para q eu ajudasse ele a passar de ano. Mesmo incrédulo eu ajudei ele e passamos o resto do dia estudando e conversando. No fim, viramos grandes amigos e, no dia seguinte, ele fez com q toda turma parasse de zuar comigo.

Quando eu percebi o que eu, o Vini e a turma fazia o mesmo com o Cris, eu xinguei todos e na volta do passeio fui me sentar com ele, lá junto do motorista. Conversamos pelo resto do passeio e ficamos amigos. Mas o Vini e o resto da turma não aceitaram, e eu e Cris acabamos virando "namorados". O bullying pegou nós 2, mas, no fim, a gente não dava bola e aos poucos as hostilidades acabaram.

Depois de muitos anos reencontrei o Cris por causa de uma mina q eu comecei a namorar e ela era amiga dele. Nosso reencontro foi lindo, mas quando o meu namoro terminou fizemos uma parceria boa. Ele me levava nas festas lgbt e a gente se divertia muito. Ele não deixava os caras avançar em mim e sempre me apresentava uma amiga hetero para transar comigo.

Eu não sou gay, sei disso porque homens não me atraem. Mas sou muito curioso e gosto de experimentar coisas novas e diferentes. Alem do mais, tenho um baita fetiche por sexo anal. Eu sempre dei um jeito de comer o cuzinho das minas q eu pegava. E, vez ou outra, enrabava uns viadinhos pra saciar meu tesão.

Então, nas vezes q não conseguia uma mina para transar, eu comecei a comer o rabinho do Cris. Sempre q acontecia eu deixava claro p ele q era apenas p me aliviar e ele entendia, embora adorasse dar o cuzinho p mim.

Conversavamos muito a respeito de sexualidade e, numa dessas, ele me perguntou se eu nunca tinha pensado em dar o cu. Eu disse q tinha curiosidade, afinal os gays dão o rabo e sentem prazer, mas, as minas, a maioria, odeia e reclama. Eu sei q na verdade é o estímulo da próstata q da prazer no cara. E disse q ja fiz fio terra com uma mina. Mas nunca tinha sido penetrado.

Cris então começa a elogiar meu corpo. Principalmente minha bunda. Dizendo q era linda e maravilhosa, e perguntou se eu não queria experimentar. Eu fiquei na dúvida, assim de primeira, mas a curiosidade falou mais alto e deixei q ele tentasse. Eu estava meio bêbado e muito excitado, então me deitei de bruços e deixei ele vir por cima.

Aconteceu que eu não fiquei a vontade naquela posição. Eu sempre fui o cara ativo nas transas e me senti desconfortável como passivo. Quando ele começou a me penetrar, todo tesão q eu tinha acabou. Meu pau q antes tava duro, começou a brochar. Ele deu 2 enfiadas, mas eu pedi p ele parar. Ele foi mto compreensivo e parou, mesmo estando muito afim. Deitamos e eu comecei a bater uma punheta nele. Ele perguntou oq aconteceu, se havia doido, ou ido rapido demais. Eu respondi q faltava alguma coisa, q essa falta acabou com meu tesão e eu não queria fazer se não sentisse prazer. Depois desse dia acabamos nos afastando um pouco e paramos de fazer festa junto.

Foi olhando uns vídeos no xvideos q eu comecei a entender oq tava faltando na nossa brincadeira. Como eu gosto de mulher e buceta, e prefiro meter na bundinha das mina, percebi q faltou o toque feminino. Comecei a fantasiar q enquanto eu chupava e metia piroca numa mina alguém me enrabava por trás. E essa fantasia aumentava cada vez mais quando eu pedia p mina enfiar o dedo no meu cuzinho. E toda vez q rolava essa fantasia eu gozava q nem louco.

Uma noite, estava sozinho num show gratuito na orla da cidade. Bebia minha ceva e xavecava as mina. Até q puxei uma ruivinha linda e ela ficou furiosa. Disse q tava acompanhada e q o cara ja ia voltar. Eu soltei ela, mas fiquei na volta, e Quando o cara apareceu e ela foi de encontro, era o meu amigo Cris. Ele entregou as bebidas p ela e veio correndo me dar um abraço gostoso. A gente ficou trocando carinho, até q a ruiva puxou ele. O Cris nos apresentou e começamos a rir de toda situação. A Laura(ruiva) ficou mais a vontade comigo e curtimos algumas músicas coladinhos. Mas o Cris não desgrudava de mim, afinal fazia mto tempo q nos vimos.

Batemos um papo animado, embora a Laura estivesse enciumada com nossa amizade. Foi quando um cara chegou assediando ela, passando a mão e tentando beijar. eu e o Cris protegemos ela e começamos um tumulto. No meio do empurra empurra e bate boca, o cara partiu p cima de nós e me deu um soco na boca. O Cris enfurecido deu um chute nas bolas do cara, fazendo ele se ajoelhar de dor. A ruiva aproveitou e soltou um tabefe na cara dele, gritando q ele tava tentado estuprar ela. A multidão começou a vir p cima dele e nós saimos de fininho.

Fomos até um lugar afastado e sentamos no meio das árvores. Minha boca estava inchada e o Cris saiu p atrás de gelo, a Laura sentou do meu lado, preocupada, mas eu estava bem. Ela ficou fazendo um carinho gostoso, e pos minha cabeça nos peitos dela. Eu aproveitei e comecei a dar beijinhos neles, por cima da blusa, e quando estava quase mamando ela me afastou, perguntando oq eu tava fazendo. Eu disse q se ela tivesse ficado comigo nada disso tinha acontecido. Ela se sentiu culpada, e começou a chorar. Eu limpei as lágrimas e puxei seu rosto, enfiando a língua na boca dela. Fui correspondido e começamos uma pegação maravilhosa.

Quando o Cris volta, me pega mamando as tetas dela e com o dedinho enfiado na bucetinha. Ele fala algo e senta do meu lado, nisso eu puxo a mão dele e coloco no meu pau. Ficamos nesse arreto gostoso por um bom tempo, mas, antes q conseguíssemos gozar, uma patrulha da polícia passou e acabou a diversão. Ficamos rindo e interagindo de um jeito muito descontraído. Foi quando eu disse p o Cris, se ele lembrava aquela vez. Ele disse q sim, q tinha faltado algo. E eu respondo dizendo q não falta mais.

Saimos dali e fomos direto p motel. A ruiva meio sem entender oq se passava, acabou indo junto e chegando lá, eu jogo ela na cama e tiro as roupas dela. Tiro as minhas e caio de boca na bucetinha rosinha dela. O Cris vai tirando a roupa dele e cai de boca no meu cuzinho. Cada lambida que ele dava me fazia chupar com vontade o grelhinho dela. Até q ela começou a escorrer um gozo gostoso. Nisso eu levanto as pernas dela, deixando ela de frango e meto meu pau na bucetinha encharcada. O Cris vem por trás de mim e coloca o pau na entradinha do meu cuzinho. Cada vez q eu mexia o quadril, tirando de dentro dela, o pau dele entrava gostoso em mim.

Eu fiquei coordenando cada metida, a minha e a dele, e foi a coisa mais prazerosa do mundo. Eu gozei tanto a primeira vez q meu pau escorregava p fora. Quando Cris estava prestes a gozar, eu inclinei mais um pouco o quadril da ruiva e meti no cuzinho apertadinho dela. Ela gritou de dor e assim , numa estocada forte Cris gozou no meu rabo e eu gozei junto no rabo dela.

Foi o meu maior orgasmo até hoje. Deitamos juntos depois e nos divertimos a noite inteira. Revezei as metidas, ora nela, ora nele, e fiz ele meter nela tbm. Até q dormimos. Todo mundo enrabado.

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Comentários

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Delícia de aventura, fiquei curioso pra fazer também kkkkk.

fredcomedorr@gmail.com

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