Parte 4 - Sonhos Molhados

Um conto erótico de Pervy
Categoria: Homossexual
Contém 1205 palavras
Data: 17/11/2019 22:34:02

Uma jovem loira com lindos olhos verdes me chupava lentamente enquanto me olhava, sorrindo. Ela esfregava meu pau no rosto e pescoço, como se apenas sua boca não pudesse saciar sua vontade. Quando comecei a me contorcer de prazer, ela parou e veio engatinhando lascivamente por cima de mim e me beijou longamente, encaixando sua bucetinha sem pelos totalmente encharcada em mim, e ficou roçando sem penetrar.

- Tá vendo como você me deixa?

Continuou me beijando e cavalgando daquela forma até ter um enorme orgasmo, molhando toda minha barriga e pernas, gemendo languidamente no meu ouvido. Sorriu para mim e sem usar as mãos, conseguiu ajeitar meu pau dentro dela, cavalgando com energia renovada enquanto eu massageava e sugava seus seios rosados.

...

Em meio a esse sonho molhado, me virei muito na cama e derrubei meu cobertor por cima de Carlos, que acabou acordando. Ainda era muito cedo e meus pais ainda estavam dormindo, e a porta do quarto continuava fechada. Como eu estava dormindo agora de costas para ele, Carlos começou a passar a mão lentamente na minha bunda, tomando cuidado para não me acordar.

...

Agora a jovem loira estava deitada de bruços na cama, e eu comendo sua bucetinha por trás enquanto ela só fazia empinar e gemer. Ela então olha para trás mordendo a ponta do dedo.

- Coloca um pouco na minha bundinha... por favor...

Eu me inclino sobre ela e mordo sua orelha, sussurrando.

- Safadinha... se quer mesmo então pega ele e coloca lá...

Ela pega meu pau com a mão e começa a passar na entradinha, melando seu buraquinho para entrar mais fácil.

...

Carlos havia baixado meu calção e cueca até os joelhos e acariciava minha bunda lentamente, dando pequenas mordidas. Quando notou que eu não acordaria tão fácil, abriu minhas nádegas e começou a lamber meu cuzinho.

...

O sonho mudou de perspectiva e de repente eu que estava deitado de bruços na cama, tendo um pau sendo esfregado na bunda. Estranhamente, não fiquei surpreso com a mudança, e comecei a empinar um pouco para sentir melhor o contato do membro quente que me roçava. O homem sem rosto então mirou o pau no meu buraquinho e se inclinou sobre mim, sussurrando:

- Relaxa...

Nessa hora eu acordo mas não consigo me mexer de imediato. Sinto um peso nas costas e algo roçando minha bundinha diretamente. Tal como no sonho, Carlos estava deitado por cima de mim. Fosse por sonolência ou pela sensação gostosa, não deixei perceber que estava consciente. Deixei que continuasse o que estava fazendo.

Ele estava totalmente nu, e eu estava com o calção arriado até os joelhos. Como ele havia feito isso sem eu acordar, não sei dizer, mas também não me importava. Deixei o corpo relaxado e passei a aproveitar a sensação de passividade. Talvez eu realmente gostasse de garotos, no fim das contas, que outra explicação poderia ter sentir prazer em ser dominado dessa forma. Mas então por que eu gostei tanto do sonho anterior, com a moça loira?

Antes que chegasse a uma conclusão, senti Carlos apontar a cabeça e tentar me penetrar. Nessa hora resolvi dar um basta na situação. Tentei me virar.

- Que tá fazendo cara? – perguntei com a voz ainda embargada de sono.

Ele continuou os movimentos, e senti seu pau entrando lentamente em mim a cada tentativa. Droga, por que eu sempre ficava com a bunda melada quando estava excitado!?

- Deixa eu aproveitar um pouco, já vou embora de tarde.

- Vai se... ahhnn – não pude segurar um gemido, então cobri a boca com a mão.

Vendo o gemido como sinal de aprovação, começou a mover mais forte até o pau entrar inteiro na minha bundinha. Nessa hora sinto toda minha resistência evaporar.

- Vai rápido então, antes que alguém acorde. – empinei mais a bunda e terminei de tirar o calção, abrindo as pernas com Carlos pelo meio.

Nessa posição ele começou a bombar mais rápido, enquanto eu só podia abafar os gemidos enfiando a cara no travesseiro. Quando eu estava quase gozando, senti um frio na barriga. Iria sujar a cama inteira!

- Espera, pára um pouco!

- Que foi?

- Não quero sujar a cama, senão alguém vai ver.

- Como você quer então?

Ele estava mesmo me pedindo para decidir de que forma ele iria me comer? E o pior é que não senti vergonha disso na hora, apenas queria que ele continuasse. Virei de barriga para cima então e coloquei o calção por baixo da bunda, pois tinha certeza que ele iria gozar dentro de mim novamente. Ele ficou me olhando sem entender com o pau apontando para o teto, até que me deitei de costas e abri as pernas, como uma menina faria.

Ele pareceu entender minha intenção, pois agarrou a parte de trás dos meus joelhos e levantou minhas pernas. Seu pau não teve dificuldades de entrar no meu cuzinho já laceado e melado. Ele voltou a bombar com a mesma velocidade de antes, e meu pau latejava de tão duro. Nessa posição ele conseguia entrar ainda mais fundo em mim, sem as nádegas atrapalharem.

Como estava deitado com a cabeça no travesseiro, tive que usar as duas mãos para abafar meus gemidos. Devia ser uma cena linda para ele, eu com corpo lisinho e sem muitos músculos que me identificassem como menino, pelo menos no escuro, bunda grande e branquinha, e bastante fogosa diga-se de passagem, para não dizer molhadinha. O único detalhe diferente era que ao invés de uma bucetinha, eu tinha um pau quase do tamanho do dele.

Detalhe esse que não pareceu importar muito no fim das contas, pois logo deixou minhas pernas apoiadas em seus ombros e começou a punhetar meu pau, me fazendo gozar em pouco tempo, sujando minha barriga inteira. Em seguida senti seu pau latejar e jorrar dentro de mim. Ele então ficou ofegando parado enquanto seu pau amolecia e saia naturalmente do meu cuzinho, agora arrombado.

Ele se levantou e foi no banheiro se limpar, pedi pra trazer papel para mim, pois não podia me mexer sem sujar tudo. Enquanto ele saia furtivamente do quarto, pensei em tudo que havia acontecido. Sim, eu realmente me sentia uma menininha daquela forma, com as pernas abertas e todo melado entre elas. Por outro lado, não sentia nada por Carlos, somente pelo pau dele. Não sentia vontade de abraçar, ou beijar ele, por exemplo. Quando ele voltou trazendo papel, parei de pensar.

As coisas estavam boas dessa forma, não havia porque pensar em algo mais complicado.

...

Durante os meses seguintes, eu tive minhas ‘escapadas’ com Carlos sempre que ficávamos um tempo sozinhos. Nunca fiquei com outro garoto, ou mesmo deixei alguém saber que isso rolava entre nós. Havíamos jurado manter segredo e assim foi.

Ao mesmo tempo, fora dessa intimidade, agíamos como dois garotos normais. Correndo atrás de revistas, meninas e batendo punheta nas rodinhas de amigos. As coisas só mudaram quando Carlos arrumou uma namorada e parou de andar com nosso grupo.

Depois dessa época, passei a masturbar meu cuzinho às vezes, enfiando dedos ou canetas, mas sempre sozinho e escondido, e depois de um tempo até mesmo isso parou. Passou-se quase um ano sem dar nenhum deslize, e consegui suprimir esses desejos.

Até eu fazer 15 anos, quando arrumei minha primeira namorada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Pervy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigado pelo feedback! Dá mais ânimo escrever quando tem alguém gostando ^^

Realmente o personagem é bissexual, mas por enquanto, é só um adolescente se descobrindo

Vou checar os seus contos sim, foi por gostar de ler que comecei a escrever também

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível