Como é o meu primeiro conto aqui no site, vou me apresentar.
Sempre li bastante contos aqui, e como tenho muitas histórias, inclusive de incesto e outras coisas que me ocorreu. Decidi começar a relatar tudo aqui no site.
Eu sou moreno, não muito alto, 1.78 de altura tenho 25 anos. Um corpo sarado, malho toda semana só pra manter o corpo mesmo, tenho uma rola mediana de 18cm, porém é grossa.
Já a minha namorada, que é o que mais importa aqui, tem 18 anos, é uma baixinha bem corpuda, o que mais chama atenção nela é o rabao. Grande, redondo e lindo. Coxas grossas e roliças. O peito é médio, o que chama atenção mesmo é o rabo haha
Então, ela as vezes me deixa muito azuado, e esses dias eu realmente perdi a paciência com ela.
Bom, era quinta feira e estávamos já iniciando o feriadão do dia 15, bebendo umas cervejas no barzinho com nossos amigos e tals. Até que passa uma branquinha linda e maravilhosa, impossível de não ter olhada. Nisso ela percebe e com o álcool no sangue começa a falar no meu ouvido.
- Safado, eu vi você olhando para bunda daquela vadia. Se você quer olhar, fique a vontade, até porque é normal, mas não faça isso na minha frente e na frente dos meus amigos ou dos seus, seu fdp. - Nisso ela me belisca e me deixa puto.
Falo baixo no ouvido dela - Amor, relaxa. Foi inconsciente, já passou, vamos continuar bebendo?
Ela concorda e continuamos bebendo, até que começa a bater o tesão né, quem bebe sabe kkkkkk pedimos o Uber e fomos pro meu apartamento.
Assim que chegamos, começamos a nos pegar, uns amassos que pega fogo. Empurro ela já cama e já levanto o vestido dela e abaixo sei decote, onde meto a boca e começo a mamar aqueles peitos gostosos, chupando, deixando babado e colocando tudo que consigo na boca enquanto coloco 3 dedos na boquinha dela e ela fica chupando. Até que ela diz.
- Amor, vamos tomar banho primeiro. - E levanta o decote. Eu tento abaixar, mas não dá em nada, então mesmo com o pau feito uma rocha eu concordo.
Só que quando saímos ela disse que lembrou do que eu fiz no bar e perdeu o tesão. Morri de ódio, tentei pegar ela, mas não rolou.
A filha da mãe foi dormir e me deixou na mão, foi o jeito bater uma ponheta mesmo assistindo pornô anal pra diminuir o garotão.
Acordamos logo cedo e fomos beber de novo, dessa vez aproveitando a piscina da minha casa.
Bebemos umas Skol Beats (bebida favorita da gente, só que sou mais fã de vodca), demos uns amassos na piscina ouvindo funk, só faltou as amigas gostosas dela lá, porém sempre rola b.o quando vamos a lugares juntos, pelo motivo da minha mina ser ciumenta.
Aí pedimos o almoço pelo Ifood. Aí assim que chegou fomos logo comendo pois realmente estávamos famintos.
Logo após almoçar ela foi dormir, aproveitei e continuei bebendo umas Beats e assisti game of thrones, série que estou adorando, mesmo as pessoas falando que odiaram o final, estou achando incrível.
Agora a pior parte, o mais inacreditável. Umas 17 horas ela sai do quarto toda gostosa com a lingerie que eu comprei pra ela, vermelha com fio dental bem socado naquele rabao, de renda, deixando a buceta lisinha dela um pouco a mostra, e sutiã todo rendado e eu pergunto se ela dormiu bem.
- Dormi sim, porém você tá melhor aí assistindo e falando com as raparigas no whatsapp. - Do nada, do nada.
- É o que meu amor? - Começo a rir pois achei que estava brincando.
- Você não está mais me dando atenção, acordei há um tempo e você nem pra ir no quarto deitar comigo.
- Não estava com sono meu bem.
- Mesmo assim, você não me dá atenção como antes.
- Puta merda, Aline (nome fictício), passei a semana toda com você, te buscando do trabalho, te levando, passamos a semana toda juntos aqui em casa. Para com isso, gata. Deixa de ser chata, poxa.
Nisso ela vem e para bem na minha frente e começa a falar coisas nada a ver. - Antigamente você ficava o tempo todo comigo.
- Porra, não posso assistir série mais? Cala a boca Aline.
Quando ela abriu a boca fiquei puto, me levantei e a empurrei um pouco forte na parede e coloquei a mão na boca dela e enchi a mão na bucetona dela.
- Já mandei você calar a boca.
Ela grita e tira minha mão, então taco-lhe um beijão, metendo a língua na boca dela pra ela chupar.
Ela me empurra e manda eu parar dizendo que vamos transar , mas primeiro ela quer desabafar.
Nisso meto um tapa na cara dela bem estralado, sinto a raiva na cara dela e quando ela pensa em falar algo meto outro tapa, dessa vez mais forte na cara dela e a beijo, segurando seus pulsos.
Ela começa a mandar eu parar. Eu a pego e a jogo no sofá e deito ela.
- Cachorra, fala quem não te dá atenção fala, cadela.
Meto mais outro tapa na cara dela e abaixo a bermuda, com a pica bem durona.
- Para seu safado, não é assim que eu quero.
Beijo ela de novo e dessa vez cuspo dentro da boca dela e mando ela engolir, tapando a boca dela.
Cachorra, chupa minha pica vai. Ela fala que não e eu bato mais na carinha dela. E ela começa a mamar com raiva e meio que chorando.
Delicia de mamada passando bem a língua e babando tudo. Mando a vadia colocar as bolas na boca e assim ela faz.
Deixo a cadela mamando um pouco enquanto seguro forte seus cabelos e tiro a rola da boca dela.
- Quem é que não te dá atenção vadia?
- Você, safado. Antigamente...
Meto de novo a pica na boca dela e dessa vez me sento por cima de seus peitos com os joelhos apoiado no sofá e começo a foder a boquinha dela, segurando sua cabeça e metendo até a garganta e ela se engasgando e sendo sufocada borrando o lápis todo que ela colocou ao redor dos olhos.
Eu realmente fiquei excitado demais fazendo aquilo, senti ela empurrando minhas coxas, aí segurei a cabeça dela com a pica dentro de sua boca, e quando vi que tava sufocando ela demais eu tirei e perguntei de novo, dessa vez ela respondeu que eu dou bastante atenção e pediu desculpas, e me pediu pra comer ela direito, mas eu já estava puto demais para fazer amor, eu só pensei em maltratar dela de todo jeito possível fodendo ela forte.
Vadia, voce vai aprender a não discutir por tudo mais, arrastei ela pro quarto. Mandei ela ficar na cama, peguei meu cinto e coloquei no pescoço dela apertando um pouco e puxando ela pra onde eu queria.
- Cachorra, vai liberar esse cuzao hoje, minha puta. - botei ela de bruços e sentei nas coxas dela.
- Por favor, não , não.
Puxei mais forte o cinto e abri as nádegas dela, revelando as beiradas do cuzao dela onde o fio dental socado cobria. Arranquei a calcinha dela e cuspi no cu dela, ela tentava sair, mas não conseguia e implorava pra parar.
Juro que em outra ocasião eu comeria esse cuzao dela na maior paciência do mundo e todo carinho, mas naquele dia não.
Cuspi na cabeça da minha rola e espalhei. Encaixei na portinha e comecei a foder, e a rasgar aquele cuzao gostoso dela e ela gritando alto, o que me deixava ainda mais excitado.
- Puta gostosa, como você ousava me deixar sem comer esse belo cu que você tem.
Quanto mais eu socava mais ela gritava e chorava, e eu louco de tesão, minha pica uma rocha de tão duro torando e fodendo aquele cu.
Mandei ela ficar de 4 e ela obedeceu, provavelmente sabia que ia apanhar caso contrário, segurei bem a cintura dela e foi só rolada dentro daquele cu gostoso.
Quando vi que ia gozar tirei a rola do cu dela e botei ela de joelhos na cama mesmo.
Mandei ela abrir a boca com a língua toda de fora, meti a pica dentro da boca dela e comecei a comer até gozar tudo dentro da boca dela e mandei ela engolir minha gala toda. E mandei ela ir se limpar no banho.
Caralho, foi a melhor foda que tive em todos 2 anos de namoro.
Ficamos sem se falar a noite toda, mas quando fomos dormir. Só vejo ela de camisola, deitando comigo, indo pra baixo do edredom e mamando minha pica até receber leite na boquinha e dormir.
Não falei nada durante o boquete surpresa, e ela também não. Dormimos agarrado e hoje está tudo indo bem, sem estresse nenhum, já até conversamos pra onde vamos viajar nas férias dela e tals.
Bom pessoal, se gostarem irei relatar outras aventuras que vivi, umas mais antigas, e sempre que for rolando eu relato aqui.
Podem me chamar de Marcos (nome fictício também). Se tiver com erros ortográfico, me desculpem, fiz rápido aqui. Até por que ela ainda tá aqui em casa. Abraços....
