O CLUBE – Capítulo XIII – Rosely se reencontrando mais uma vez

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Homossexual
Contém 3778 palavras
Data: 15/11/2019 18:55:26

(A vida é que nos conduz. Motivos familiares e profissionais me levaram a me ausentar tanto tempo. E pior é que quando um problema se resolve, aparecem outros. Isso fez com que eu parasse de escrever meus contos e me ausentar dessa página. Agora, finalmente estou em condições de continuar. Não vou fazer um resumo dos capítulos anteriores. Estão todos aí. Quem quiser ler é só clicar no meu nome e terá a relação de tudo o que já publiquei. Boa leitura a todos).

O pacto entre Mariana e Janaína de reaproximarem Rosely e Lucio demorou um pouco para realizar. Janaína sempre que se aproximava da sua amiga e tocava no assunto ela desconversava. O sexo entre elas também havia parado e a loirinha se afastava cada vez mais. Agora, já formada, trabalhava em um escritório de Advocacia.

Enquanto isso, Janaína e Mariana cumpriam a outra promessa que fizeram uma a outra e, quase que semanalmente, se encontravam para tórridas noites, e às vezes até dias, de sexo intenso e com muito prazer. A combinação era perfeita e sem nenhuma cobrança. Janaína e Mariana transavam entre si, Janaína ia para a cama com Mariana e seu marido Claudio, levou Ronaldo a conhecer os dois e esse se entrosou muito bem com o casal.

Assim, era normal Ronaldo ser convidado a ir à casa de Mariana e Claudio para foder a linda loira sob os olhares de Claudio e ia mesmo quando Janaína não podia ou não queria ir, sendo essa sua atitude vista com naturalidade pela namorada. Mariana também ia ao encontro do casalzinho sem receios de ser reprimida pelo marido Claudio, voltava para casa toda fodida e contava tudo o que fizera com o marido que, tomado pelo tesão, fodia sua boceta e cuzinho arrombado pelos amigos. Janaína, que era muito submissa apenas na presença de Rosely, era a mais safada entre todos eles. E foi sob a condução dela que Claudio aprendeu a chupar as bucetas dela e da esposa cheia de porra de Ronaldo que já era acostumado a fazer isso. Outras vezes uma boquinha cheia de porra era beijada por um dos dois para dividir o prazer do macho que acabara de gozar.

Porém, o destino iria conspirar contra Rosely que evitava qualquer contato sexual com Janaína, embora mantivesse a amizade. Primeiro, foi o fato de ela, atuando como advogada, teve contato com Denise, amiga de Mariana e quem praticamente iniciou a linda loira no mundo liberal.

Denise, em suas atividades profissionais, precisou de advogado e recorreu ao escritório que Rosely atuava. Foi aí que o destino agiu pela primeira vez, fazendo com que a loirinha fosse encarregada do caso da outra. Rosely atuava mais em processos que tramitavam na Vara Familiar, portanto, em virtude do afastamento do profissional que cuidava dos processos tributários, foi solicitado a ela que atendesse às necessidades da ruiva. Não era um caso complicado, Rosely procurou estudar um pouco mais e sua atuação foi elogiada por seus chefes quando conseguiu reduzir em noventa por cento a multa que a cliente fora intimada a pagar. Satisfeita com a atuação profissional daquela advogada com cara de menina desamparada, Denise procurou se aproximar dela, convidando-a para uns drinques.

Rosely aceitou o convite, elas se encontraram e saíram para beber. Foram a um Happy Hour e a conversa, depois dos comentários sobre o processo onde se julgavam vencedoras, desviou para assuntos mais amenos, chegando ao pessoal. Verão, calor, chopp gelado e uma conversa agradável. O que mais é necessário para o surgimento de uma amizade. Com a amizade veio a confiança e a despedida, quando se separaram, foi de repetirem a experiência.

O que Rosely não percebeu é que, a partir de um momento, o comportamento de Denise mudara sutilmente. Seus olhares para os detalhes da beleza da garota eram mais insistentes e quando falava sempre tocava o braço ou as mãos de Rosely. Denise, na verdade se encantara com a garota e, ao propor novos encontros, tinha a esperança de poder abrir a armadura que a loirinha tinha colocado a sua volta. Portanto, não demorou nem uma semana para ligar para a outra convidando para saírem novamente, porém, de forma astuta, sugeriu saírem para uma noitada e não apenas para um encontro de final de expediente. Rosely, a princípio, recusou o convite, porém, Denise insistiu e ela acabou por concordar, convencendo-se que a vida recatada, quase reclusa que vivia ultimamente não levava a nada. Denise então, quando recebeu finalmente a concordância de Rosely em sair com ela, deu a cartada final, convidando-a para saírem em um único carro.

Decidiram assim que o carro utilizado seria o de Denise que se prontificou a buscar Rosely em casa e depois levá-la. Com esse acordo, desligaram o telefone, com Denise murmurando para si mesma:

– Eu ia adorar mesmo era te levar para a minha casa, gostosa.

No dia marcado, uma sexta-feira, dia mundial da cerveja, da conversa fiada e da sacanagem, lá estava Denise, antes do horário marcado. Acontece que ela estava tão ansiosa pelo encontro que deixara o trabalho mais cedo e se esmerara na sua própria produção. Assim, com cabelos penteados em um coque que lhe dava uma aparência de senhora, unhas impecáveis, com um vestido azul turquesa leve e esvoaçante acima dos joelhos. O vestido era justo no tronco, apertando os seios que, sem a proteção do sutiã, pareciam querer saltar para fora, continuava justo marcando seu corpo sem nenhuma gordura e com nada fora do lugar, com um decote traseiro que lhe deixava as costas nuas. Na altura dos quadris o vestido se abria em pregas, ficando esvoaçante, com risco de, qualquer ventinho, levantá-lo e deixar a mostra sua calcinha creme e transparente que deixava sua xoxota com os pelos vermelhos a mostra. Se depilara com esmero e suas pernas estavam lisas e sua pele brilhava com os cremes caríssimos que passara. Um perfume só usado para casos especiais davam o toque final em uma maquiagem leve, que não lhe cobriam as sardas e com os lábios pintados de um vermelho forte que deixavam sua boca ainda mais sensual.

E Rosely, como toda mulher que se preza, atrasou vinte minutos além do horário marcado para aparecer, vestindo apenas bermuda e blusa despojadas. Por baixo, um sutiã comum e uma calcinha grande. Nos pés, apenas uma rasteirinha que a acentuavam ainda mais sua aparência de menininha desamparada. Maquiagem? Nenhuma.

Denise não conseguir esconder sua decepção. A forma de Rosely se vestir, para ela, era uma demonstração de total desinteresse. Porém, a garota não pode deixar de notar a forma maravilhosa que a outra se vestia e se desculpou, tentando ser bem humorada:

– Nossa! Se você me avisasse que era para ser traje a rigor eu teria me vestido melhor.

– Nada, você está linda assim. – Respondeu Denise de forma nada convincente.

É verdade que no último ano Rosely andara totalmente alienada de qualquer assunto sobre relacionamentos, sexo ou aproximação, porém, mesmo assim, não era nenhuma alienada para não perceber a decepção de Denise. Então resolveu consertar. Olhando as horas no celular, propôs:

– Olha, ainda não são dez horas. A noite ainda vai longe. Se você não se importar, me dê meia hora que vou me vestir melhor.

– Não precisa querida. Você está muito bem assim.

– Pare de mentir Denise. Dá pra ver em sua cara que você esperava coisa melhor e está toda decepcionada. Não quero ser eu a dar motivo para nunca mais me procurar.

Os argumentos de Rosely eram apenas para não ficar como a vilã da história, pois em seu íntimo, sentia que se não fosse procurada nunca mais por Denise não ia se importar. Sua vida iria continuar da mesma forma. Sem graça e sem ânimo de se divertir.

E foi esse pensamento que mexeu com a cabeça da garota. “Sem graça e sem ânimo”. Será que ela, que tivera uma vida tão intensa desde a tenra idade já perdera totalmente o interesse na vida? Aquele pensamento realmente tocou em seu íntimo e, já com outra visão, se colocou no lugar da amiga e sentiu o peso do mundo em seus ombros. Isso fez com que uma lágrima corresse de seus olhos e ela, engolindo o choro, confessou:

– Nossa amiga. Olha no que eu me transformei. Você me desculpa por isso. Sei que você deve estar me odiando agora e eu compreendo que tem esse direito. Sei também que nunca mais você vai me convidar para sair, mas se por acaso mudar de ideia, prometo que nunca mais vou agir assim.

As lágrimas, a aparente sinceridade tocara o coração de Denise que, respirando fundo, virou-se para a loirinha. Quando viu as lágrimas escorrendo sentiu um ímpeto enorme de secar aquelas lágrimas com sua boca, porém, se conteve e passou os dedos pelo rosto dela colhendo as lágrimas em sua mão. Depois, controlou a voz para que soasse mansa e tranquila e falou:

– Eu não sei qual o real motivo de você estar tão descuidada com você mesmo, mas tenho certeza que deve ter um e a coisa que eu mais queria nesse momento é ter o poder de arrancar isso de dentro de você para poder enxergar a mulher que eu sei que existe aí dentro.

Era uma mulher de mais de trinta anos consolando uma com pouco mais de vinte e dois. A forma como Denise se expressou, o gesto cândido de aparar as lágrimas da outra e a expressão bondosa que tinha no rosto nessa hora rompeu as barreiras de Rosely. As comportas se abriram e o choro veio forte, convulsivo. Ela se sacudia em soluços e as lágrimas agora eram impossíveis de serem contidas, escorriam pelo seu rosto de menina e gotejavam na blusa. Denise, calada, acariciava os cabelos de Rosely, sem tentar impedir o choro, sabendo que aquele choro era uma forma de colocar muita coisa para fora. Experiente, sabia que depois do choro viria a paz e a possibilidade da outra se abrir para ela. Então, ela teria como encontrar uma forma de ser útil e ajudar.

Sem consultar Rosely, ela colocou o carro em movimento e saiu rodando. Quando Rosely finalmente conseguiu controlar o choro, já se passara mais de vinte minutos e ela percebeu que rodavam por um local que ela não conhecia direito. Preferiu não questionar e ficou com os olhos perdidos no vazio da noite que passava diante do avanço do carro, até que Denise, entrando em uma rua calma, acionou o controle remoto e uma das casas teve o portão da garagem aberto. Ela manobrou e entrou com o carro e acionou novamente o controle remoto para se isolarem dentro da casa.

Sem dizer palavra, Denise saiu, deu a volta no carro e abriu a porta do lado do carona. Puxou suavemente Rosely pelo braço e essa não ofereceu resistência, saindo e deixando-se conduzir pela amiga para dentro da casa. Entraram e foram direto para a suíte principal, onde Rosely finalmente perguntou:

– Onde estamos? O que viemos fazer aqui?

– Estamos em minha casa e te trouxe aqui para te produzir melhor. – Respondeu a ruiva.

– Produzir como? Eu não trouxe roupa!

Era um argumento válido. Denise pensou e finalmente falou.

– Façamos o seguinte. Eu arrumo seu penteado, faço sua maquiagem e depois voltamos a sua casa. Você veste outra roupa e depois saímos. Isso não vai levar uma hora, no máximo duas. Depois ainda poderemos curtir alguma balada.

Rosely não respondeu nada, ficando apenas encarando a amiga com seus olhos verdes. Só disse algo quando Denise pediu para que ela tirasse a roupa:

– Mas eu já tomei banho!

– Não o banho que você merece. Não o banho que você está precisando. Vai tirando a roupa e coloque esse roupão, – Denise atirou na cama ao lado da garota um roupão que havia retirado de um armário e depois saiu andando, ainda falando, – vai ficando preparada para o banho que eu vou encher a banheira.

Em seu estado de ânimo abatido, Rosely não encontrou forma de negar e começou a se despir. Retirou a blusa por cima da cabeça, o short foi puxado para baixo juntamente com a calcinha e só depois ela soltou o fecho do sutiã nas costas e se despiu dele com um simples movimento de ombros, amparando-o para não cair no chão e o atirando junto com o restante de suas roupas que havia deixado na cama, ao lado do roupão. Pegou então o roupão e cobriu com ele sua nudez. Foi como se tivesse sido abraçada por algum objeto feito apenas por pétalas de rosa. Macio, cheiroso a ponto de dar vontade de usá-lo para sempre. Inebriada pela sensação de estar envolta em rosas e nuvens, sentiu Denise tocar em seu braço e a conduzir para o banheiro, onde mostrou uma hidro pela metade, ainda enchendo e formando uma espuma. A água morna expelia uma fumaça que subia em suaves caracóis com um perfume leve e delicioso que começava a dominar o ambiente.

Denise, dizendo então para que Rosely se banhasse, saiu do banheiro para não interferir na privacidade da mesma. A garota se ressentiu, pois de repente, se pegou pensando em como seria bom ela permanecer ali. Então, antes que a ruiva saísse pela porta, disse baixinho:

– Fique aqui comigo, não vá.

Denise parou perplexa. Virou-se e esperou pelo próximo ato que deveria vir de Rosely. Esta, sem olhar para trás, livrou-se do roupão e foi entrando na banheira, sentando-se e se apoiando na lateral, com alguns jatos de água atingindo seu corpo. Durante os cinco minutos seguintes a cena que se via era um pouco inusitada. Rosely no banheiro, curtindo a água, porém, sem fazer nenhum movimento, da mesma forma que, Denise, para como uma estátua, ficava olhando para ela.

O corpinho mignon de Rosely ainda não estava totalmente coberto pela espuma e era possível ver seus seios médios e durinhos, com os mamilos claros durinhos e espetados. Sua barriga lisa estava exposta até um pouco abaixo do umbigo. A xoxota, totalmente coberta de pelos claros, pois ela não se depilava há tempos, foi observada por Denise por uma fração de segundo e ela se lamentou pelo fato de parecer carente de cuidados. Então Rosely começou a se movimentar, pegando uma bucha e esfregando com cuidado o corpo. Levantou uma perna de cada vez e se deliciou com a maciez da bucha, a consistência do sabonete líquido e o perfume delicioso. Nesse movimento, deixou a vista mais uma vez sua xoxota, agora exposta e Denise suspirou excitada. Era linda, carnuda, com um grelinho durinho se destacando entre os lábios. Depois ela esfregou os braços, a barriga, e finalmente os seios. Depois cuidou do pescoço, tomando cuidado para não molhar os cabelos. Foi nessa hora que Denise se aproximou, segurou os cabelos de Rosely para evitar que se molhassem enquanto perguntava:

– Posso?

Rosely assentiu com um aceno da cabeça apenas. Então esfregou suavemente o pescoço e depois passou para as costas, até onde conseguia alcançar na posição em que se encontrava. Denise, vendo a dificuldade dela, falou:

– Cuide dos cabelos que eu vou pegar algo que vai te ajudar.

Afastou-se até um armário dentro do próprio banheiro, abriu e retirou dali uma escova com cabo. Retornou e entregou a Rosely que, vendo a intenção da mulher, a olhou nos olhos pela primeira vez dentro daquele banheiro e falou:

– Você não poderia fazer isso pra mim?

Denise sentiu sua xoxota contrair. Até agora, tinha se utilizado de todo autocontrole que possuía para não pular dentro daquela banheira e chupar aquele corpo inteiro. Segurando a respiração, esticou a mão para pegar a escova, mais não conseguiu, pois foi surpreendida mais uma vez pela garota que, afastando a escova da mão de Denise, entregou a ela a esponja que segurava na outra mão e que usara até então.

Trêmula de tesão, ela começou a esfregar as costas de Rosely que agora se sentara quase no meio da hidro para deixar as costas livre. Denise reclamou que ela estava muito longe e que ela poderia se molhar, então Rosely moveu o corpo para mais perto dela. Controlando a tremedeira, ela começou a acariciar a costa da garota começando dos ombros e indo descendo até próximo à bunda. Para fazer isso, teve que se abaixar, deixando o rosto bem próximo à cabeça da menina e foi quando percebeu que a respiração dela também estava alterada. Percebendo que Rosely sentia tesão, abaixou um pouco mais e atingiu o bumbum durinho que ela ainda não vira. A garota se controlou e deixou os carinhos prosseguirem enquanto Denise, parecendo estar ela agora em transe, foi explorando o corpinho da garota, buscando o vão entre suas nádegas e substituiu a esponja pelas mãos, desceu mais e atingiu o cuzinho da garota que, ao sentir o toque, estremeceu e deu um pulo para cima. Isso fez com que a água espirrasse e molhasse o cabelo de Rosely e o vestido de Denise. Então ela tentou consertar:

– Isso não é problema, em minutos meu secador deixa seu cabelo sequinho. E meu vestido eu coloco outro.

Rosely então virou o rosto e, na posição em que se encontravam, ficaram cara a cara. Poucos centímetros separavam aquelas duas bocas que já se entreabriam para facilitar a respiração acelerada pela excitação. Foi nessa hora que Rosely se esquecer de quem era, esqueceu quais seus problemas, se esqueceu de sua dor em ser rejeitada por Lucio e falou baixinho:

– Quem se importa com isso?

Ato contínuo, segurou a cabeça de Denise por trás e a puxou para si. O beijo começou meigo e suave e foi se acentuando. Não demorou para que as duas línguas lutassem tentando vencer a batalha para ganhar espaço uma na boca da outra. Quando paravam por segundos, sempre uma mordiscava levemente os lábios da outra para depois colar sua boca a dela e invadir a boca com a língua elétrica e ávida.

Sem nenhum controle, Rosely demonstrou uma força que não se era de esperar de seu corpo pequeno e puxou Denise com força, essa se desequilibrou e, com um grito de “nãããão”, caiu dentro da hidro, chegando a ficar por alguns segundos totalmente submersa. Ela colocou o rosto para fora furiosa, porém, o rosto de Rosely, com seus lindos olhos verdes claros estava a poucos centímetros do seu. Então fechou os olhos e se entregou a um novo beijo.

A roupa de Denise foi retirada com a ajuda de Rosely. Agora suas bocas procuravam explorar uma o corpo da outra enquanto, por baixo da água, suas pernas se encaixavam e a buceta de uma procurava pela buceta da outra, esfregando-se com toda a força que o enorme tesão que sentiam podia emprestar para aquele ato. Assim, tiveram o primeiro orgasmo naquela noite.

Saíram da banheira e cada uma se dedicou a enxugar o corpo da outra. Quando sentiu que Denise chegava a altura de sua bucetinha, Rosely deixou transparecer um certo constrangimento. Denise, entendendo imediatamente o motivo do constrangimento e sem nada dizer, afastou-se dela, buscou algo no armário e voltou com um aparelho de depilar dizendo:

– Sente-se aí. Amanhã você se depila com cera. Hoje não quero perder muito tempo.

Entrou então na banheira, fez com que Rosely se sentasse na borda da hidro a frente dela e se pôs ao trabalho de depilação. Quando chegou a hora de dar o retoque final, perguntou:

– Depilo tudo ou você quer que deixe um pouquinho.

Fazendo cara de safada, Rosely respondeu maliciosamente:

– O trabalho é seu. Você que vai usufruir dele. Então faça do jeito que te agrade.

Adorando aquele gesto de entrega, Denise deixou um tufo de pelos acima do grelinho. Caprichou para ficar num formato de ponta de flecha, como se fosse uma indicação do caminho a seguir. Tirou toda a espuma com o auxílio de um chuveirinho e depois deu um beijo profundo na bucetinha da loirinha, sentindo o mel da excitação de Rosely se derramar em sua boca. Rosely gemeu e se contorceu e Denise aproveitou para chupar a sua buceta a valer, fazendo com que ela atingisse mais um orgasmo. Depois, com a boca melada pelo suco do prazer da garota, beijou-lhe a boca e se afastou do rosto dela para dizer:

– Vamos para a cama?

Rosely apenas balançou a cabeça em concordância.

Durante a noite inteira elas transaram. Rosely, que sempre fora a dominante nas relações com Janaína, agora era dominada e se entregava ao todos os desejos de sua nova amante. Foi chupada e chupou, se entregou com volúpia quando, usando um pau de borracha preso a uma cinta foi fodida com força por Denise e se abriu toda para receber aquele pau da borracha de tamanho médio em seu cuzinho quando a outra lhe ordenou que fizesse isso.

Dormiram quando o dia estava amanhecendo e Rosely foi acordada no início da tarde por Denise que lhe trazia uma bandeja com um desjejum completo. Ovos, bacon, pão, frios de várias espécies e vários tipos de sucos, além de leite e café. As duas se alimentavam entre um carinho e outro. Entre um beijo e outro. Depois de alimentada, Rosely pegou o seu celular e viu um número enorme de chamadas não atendidas vindas de sua casa. Ligou e explicou para a mãe que estava bem, informando que ficaria ainda o resto do sábado e o domingo em companhia da amiga, retornando a sua casa somente no domingo a noite. Quando a mãe disse que ela não tinha levado roupa, ela mentiu dizendo que Denise, que era praticamente um palmo maior que ela, era do seu tamanho e lhe empresaria suas roupas. Porém, quando desligou, disse com malícia:

– E quem é que está precisando de roupas?

Notou então que Denise a encarava fixamente, com uma expressão no rosto que não conseguia definir. Então deixou cair a ficha e se desculpou:

– Nem perguntei pra você se poderia ficar aqui. Mas não tem problemas, eu vou embora logo.

Denise, sorrindo, respondeu:

– Você só sai daqui se passar por cima do meu cadáver.

– É que você fez uma cara estranha.

– Essa é a expressão que faço quando minha felicidade não cabe em mim e fico preocupada em não explodir de alegria.

Dizendo isso, a ruiva se jogou nos braços da garota para começarem a se comerem mutuamente mais uma vez. Agora, com o tesão já mais controlado, Rosely dividiu as iniciativas com Denise e também fez questão de foder o cuzinho e a bucetinha ruiva de sua nova amante. O tempo parecia ter parado e, entre transas, intervalos para se alimentarem e algumas horas de sono, as duas lindas mulheres se dedicaram a proporcionar prazer uma a outra, só parando no domingo a noite, quando era inevitável que Rosely retornasse a sua casa.

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Comentários

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O importante é seu retorno,Nassau. E voltou com desconto,um longo texto de crédito. Devo reler a história calmamente para essa continuação fazer sentido. Por ora,é fundamental que escritores do seu porte reapareçam

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