Carne fresca para nós.

Um conto erótico de Mara
Categoria: Grupal
Contém 1857 palavras
Data: 14/11/2019 22:20:07
Última revisão: 15/11/2019 19:23:49

Olá galera, boa noite.

Quanto tempo que não posto aqui que até me esqueci como se faz kkkkk Mas enfim... Vamos lá kkk Precisei voltar pois fiz uma surpresa para o meu marido e... digamos que eu quero compartilhar com vocês.

Final de julho fizemos uma viagem que envolveu o Canadá, Istambul e o Reino Unido, todos a negócios da nossa empresa. Ao todo, essa viagem durou dois meses, ao retornamos para casa, contatamos a empresa que cuidou da nossa casa durante os meses que passamos fora e eles falaram que iriam mandar uma pessoa para conversar conosco e explicar como havia sido os dois meses da casa. Esse é um procedimento de praxe da empresa, mesmo que você passe um ano fora de casa e não tenha acontecido nada, eles mandam a moça que ficou na casa para dizer “ Não aconteceu nada, apenas fiz a limpeza e paguei as contas que chegaram”, sempre achávamos isso um saco, mas dessa vez foi diferente pois desde o primeiro momento que chegamos notamos coisas incomuns em casa, até mesmo dois dias após chegarmos ainda notamos que algumas coisas estavam diferentes na casa. No terceiro dia após chegarmos, logo cedo a campainha da casa tocou, Wollaf estava sentado no sofá mexendo no notebook, colocou-o de lado e foi atender. Ao abrir ouvi de longe conversando com alguém e isso me instigou pois ele não entrou ficou apenas na porta. Ao me aproximar, vi um homem de camisa preta cavada e calça jeans parado do lado de fora da casa, perguntei quem era e com uma expressão de confusão Wollaf disse que era o rapaz que cuidou da nossa casa. A primeira vista não havia percebido, mas ao olhar para ele melhor vi que sua barriga era um singelo tanquinho que já mostrava forma embaixo da camisa colada, suas coxas grossas e com um sorriso incomparável. Sentindo que ali poderia me render alguns gemidos, olhei para meu marido e sorrindo disse:

- Deixe o homem entrar, precisamos saber o que aconteceu na casa.

Wollaf imediatamente me olhou e sacando minha sacanagem disse:

- É melhor mesmo.

Assim que o rapaz entrou, foi logo dizendo que trocou algumas lâmpadas que estavam queimadas e que trocou outras que consumiam muita energia. Falou que a pia estava com o triturador engasgado e que ele desmontou e arrumou tudo. Wollaf rindo olhou para ele e disse:

- Então você conseguiu desvendar o mistério daquele triturador.

- Na verdade, senhor, eu precisei comprar outro e pedir para instalar pois não consegui instalar apenas desmontei ele.

No mesmo instante vi meu marido me olhando como se esperasse que eu perguntasse algo mas eu estava com tanta saudade de carne nova que já estava desnorteada e só perguntei:

- E o banheiro? Ele...

- Ah sim, a senhora notou? –Disse ele com um sorriso- troquei o seu chuveiro pois o antigo tinha uma vazão muito pequena.

- Sim, claro... o chuveiro...

Wollaf pegou na minha mão como se dissesse que eu estava dando muita bandeira e com um sorriso no rosto de simpatia disse:

- Tem como então tu dar uma olhadinha rapidinha nele pois eu notei que ele está pingando mesmo depois de fechado.

O rapaz coçou a nuca e desconcertado disse:

- Senhor, desculpa mas eu só vim passar o relatório, não vim preparado para fazer nenhuma manutenção, mas posso pedir para alguém vir.

- Que isso rapaz –Disse Wollaf se aproximando dele- é só uma olhadinha... tem toalha lá tire a roupa e veja por si só. É só trancar o banheiro que não será importunado e nem molhará sua roupa.

O rapaz balançou a cabeça por cima dos seus ombros e seguiu em direção ao banheiro. Pouco tempo após ele sair, senti vontade de segui-lo e tentei me levantar, senti Wollaf apertar minha mão e quando olhei para ele, ouvi dizer:

- Amor, você está babando por ele.

- É carne fresca. Eu quero provar.

- Vai é assustar ele.

- Será?

- Sim, eu tenho certeza. Vai devagar.

Beijei meu marido e avançando na direção do banheiro, ouvi o barulho do chuveiro ligado e batendo na porta disse:

- A toalha está ai? Meu marido falou que estava, mas esqueci se deixei realmente ai.

- Está sim.

- Otimo, pode tirar o cesto das roupas para mim? Eu vou lavar elas agora.

- Pode entrar senhora, a porta está aberta.

Assim que entrei o vi parado, com sua roupa em cima da tampa do sanitário e a toalha enrolada em sua cintura. Me aproximei dele e com um sorriso safado mordendo os lábios disse:

- Eu sabia que a toalha estava errada. –Falei me aproximando dele.

- Porque? –Disse ele se afastando.

- Essa toalha está suja e eu preciso lavar. –Falei pegando no nó que ele havia feito.

- Pode ser após eu terminar? –Disse ele se afastando até bater de costas na parede.

- Tem que ser agora. –Falei terminando de desatar o nó fazendo a toalha cair e revelando um mastro incrível.

No mesmo momento ele se abaixou para tentar pegar a toalha e impedindo-o colocando a mão em seu peito, olhei ele nos olhos e abaixando minha mão comecei a punhetalo e disse:

- Ora vejam só, estava escondendo algo assim de mim?

Talvez eu precisasse de uma terceira mão para esconder o pau por completo pois as minhas duas mãos não estavam dando conta. Enquanto eu brincava com seu membro admirava a sua expressão de prazer e medo por ver a porta aberta. Ao sentir o seu membro pulsar com minha punheta me afastei dele e disse:

- Vou te deixar terminar.

Sai rebolando, ao fechar a porta abri um sorriso e fui em direção a sala, quando cheguei Wollaf abaixou a tela do computador um pouco para me ver e disse:

- Ele já gozou?

- Eu não fui transar com ele.

- E foi fazer o que?

- Apenas brincar.

- Quero só ver aonde isso vai acabar.

Notando o volume no calcão de Wollaf, me deitei com a cabeça em seu peito e comecei a beija-lo até que o rapaz chegou sem camisa e pigarreando para chamar nossa atenção disse:

- Terminei no banheiro, era apenas o chuveiro frouxo mesmo.

- Lembrei que tenho que pegar uma chave que ficou na cozinha, posso ir buscar?

- Estamos indo para lá agora –Falei puxando Wollaf que só colocou o notebook na mesa do centro da sala.

Ao chegarmos na cozinha, Wollaf se sentou na casa enquanto eu ajudava o rapaz a procurar a tal chave. Eu sabia que o meu marido estava se fazendo de morto apenas para me deixar livre pra fazer qualquer sacanagem que eu quisesse. Assim que o rapaz se abaixou pegando a chave, olhei para meu marido que não desgrudou os olhos de mim nem por um instante e sorrindo vi ele gesticulando para eu seguir em frente. Assim que o rapaz se levantou, guardou a chave em sua bolsa e perguntou se tinha mais alguma coisa para fazer, sorrindo olhei para Wollaf e disse que sim. Voltei para perto de Wollaf junto com o rapaz e surpreendendo falei.

- Amor, sabia que ele tem um pau que precisa de três mãos minhas para esconde-lo?

- Sério? E como você sabe disso? –Disse Wollaf fazendo uma cara de irritado.

- Ele me mostrou- Falei olhando para o rapaz que a essa altura estava vermelho- veja.

Com um puxão abaixei o calção do rapaz que imediatamente tampou suas partes. Passando a língua nos lábios me abaixei na sua frente e comecei a tirar suas mãos com minha boca e lentamente iniciei uma punheta fazendo-o crescer. O garoto ficou desconcertado e notei que ele olhava muito para o meu marido talvez por medo da reação do meu marido. Pensei um pouco e caindo de boca no seu membro comecei a chupa-lo e em poucos segundos ouvi ele gemer, olhei para o meu marido que assistia a cena com um sorriso safado. Estiquei minha mão e pegando em seu cabelo o puxei para perto de mim, parei de chupar e comecei a beijar meu marido que logo se afastou dizendo que minha boca estava com gosto de rola. Todos rimos na mesma hora e enquanto nos beijávamos novamente, continuei masturbando o rapaz até que senti o seu pré-gozo sair, nesse momento parei e pegando um pouco com minha mão dei para o meu marido chupar dos meus dedos. Wollaf relutou até que eu segurei seu queixo e esfreguei em seus lábios e logo em seguida o beijei. Tão logo o seu lado sedento por sexo despertou e ele começou a chupar meus dedos e a me beijar. Empurrando-o um pouco olhei para o pau latejando ao meu lado e comecei a chupar enquanto punhetava Wollaf. Ficamos assim por um bom tempo até que novamente comecei a beijar meu marido e aproximei mais ainda o pau do rapaz de nós, soltei-o e puxando seu corpo inteiro fiz ele meter o pau entre nossos lábios. Wollaf não se importou e continuou me beijando, vez ou outra o vi passar a língua no pau dele, até que comecei a empurrar com a língua o pau para dentro da boca do meu marido. Wollaf abriu os olhos e eu fiz sinal pedindo para apenas curtir. Era o primeiro pau que de fato Wollaf estava chupando. Afastei ele e continuei chupando, ao sentir que o rapaz ia gozar olhei para ele e rindo disse:

- Meu marido ainda não chegou nem perto.

- Desculpa senhora mas eu não...

Segurei firme na base do pau dele e parando de punheta-lo continuei apenas a chupa-lo enquanto meu marido nos assistia. Olhei para meu marido e comecei a beija-lo abandonando o pau do rapaz que continuou a se punhetar ao ver eu e meu marido nos beijando. Sem falar nada ele enfiou o pau entre nossas bocas e juntos brincamos com o membro dele até que senti a porra do rapaz correr pelo pau dele e sem pensar duas vezes peguei a nuca do meu marido e empurrei na direção do pau dele fazendo-o chupa-lo até o fundo e logo ouvi os esguichos na garganta do meu maridinho, que terminando de limpar o pau gozado. Me olhou e sério disse:

- Precisava empurrar o pau dele na minha garganta?

- Precisava, queria que tu sentisse o prazer de uma gozada.

O rapaz ficou sem jeito e meu marido se levantando pediu que ele me segurasse e começou a se punhetar, gozando lambuzando meu rosto, cabelo e lambuzando o rapaz. Ambos riram enquanto eu tentava limpar a porra do meu cabelo. Me levantei indo em direção a pia e ouvi quando meu marido disse:

- Ela odeia o cheiro de porra, mas não se preocupe que ela amou receber uma esporrada.

Os dois riram e enquanto eu lavava o cabelo, mordi os lábios pensando novamente no pau do rapaz. Eu quero ele dentro de mim e agora quero ver ele entrando no meu maridinho também. Se é guerra que ele quer, é guerra que ele vai ter.

Após nos despedimos, o rapaz olhou para nós e rindo disse:

- Foi tanta coisa que esqueci de falar, me chamo Stefan e aqui está meu telefone, caso queiram... arrumar mais alguma coisa.

p.s: Chamaremos ele mais algumas vezes, não desisti da ideia de ter ele dentro de mim.

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És maravilhosa demais, minha querida. Teu marido tem muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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