Cantora de Bar, Cosplayer e Boa de Cama

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 2591 palavras
Data: 14/11/2019 15:12:14

Mais um conto verídico sobre minhas desventuras sexuais, e obviamente, nomes alterados para preservar os envolvidos, espero que gostem!

Como cheguei a relatar no conto “Masoquista”, eu passei um bom tempo usando o famoso Tinder, conheci muitas mulheres, algumas não rolaram nada outras rolaram de tudo rs, esses dias me lembrei de uma em especial e vou compartilhar com vocês.

Estava navegando pelo aplicativo quando me deparei com uma foto que chamou atenção, era uma mulher com maquiagem semelhante a noiva de Chuck, cliquei no perfil para ver mais fotos e haviam algumas lá seja com fantasias, outra junto com uma banda de Rock e outra mostrando uma tatuagem que cobria as costas inteira (não vou falar qual tatuagem por segurança rs), seu nome era Sofia.

Cabelos vermelhos (adoro), alta, inteligente, das mulheres que conheci ela foi uma que se destacou bastante, torci para que desce Match, e deu, rapidamente a chamei para conversar, considero o primeiro contato muito importante, deixar uma boa impressão é primordial, eu tenho, quero dizer, eu tinha uma tática que julgava ser bem efetiva, eu fugia do tradicional “oi, tudo bem?”, evitava perguntar “o que procura aqui?” e tal, fiz algum comentário engraçado sobre uma de suas fotos e pronto começamos uma agradável conversa sobre assuntos aleatórios.

Nossa afinidade foi instantânea, tínhamos os mesmos gostos seja na cultura geek ou estilo musical, eu não sou cantor profissional, mas digamos que tiro boas notas no Karaokê. Toco alguns instrumentos e quando soube que ela cantava em bares logo quis ve-la, ambos estávamos com 29 anos na época e era assustador o quanto tínhamos em comum

A guria tocava Violão, Bateria, estava aprendendo Teclado, era professora de inglês, nerd... enfim, uma mulher muito interessante.

Marcamos de nos encontrar em um bar em que ela faria uma apresentação, estava ansioso, seria a primeira vez que nos veríamos pessoalmente, fui a carater para um bar com temática Rock’n roll, ou seja, de preto rsrs.

Cheguei no local e Sofia já estava lá arrumando os últimos detalhes, ela me reconheceu na hora, abriu um sorriso lindo e confesso que naquele momento achei ter encontrado minha cara metade, veio até mim e me abraçou.

- Rafa! Que bom que veio!

- Estava louco para te conhecer, como não viria?

- Hehe, bobo, estou um pouco nervosa, espero que goste.

Tinha voz de moleca, um pouco rouca, por um momento duvidei se ela era tudo aquilo mesmo, mas era.

Quando Sofia abriu a boca e começou a cantar parecia outra pessoa, cheia de atitude a voz poderosa e marcante a cada música que ela concluía era uma enxurrada de aplausos, depois de cantar umas 7 musicas, ela deu uma pausa e veio para a minha mesa, a galera toda do bar olhando para ela, encantados e hipnotizados por aquela mulher de voz potente e beleza marcante, estava de batom vermelho nos lábios, maquiagem escura nos olhos, jaqueta jeans, blusinha preta do Pink e Floyd, calça preta rasgada e bota, e obvio, aqueles lindos cabelos vermelhos esvoaçantes.

Essa era a minha deixa, me levantei da mesa e a abracei ao melhor estilo “podem olhar, mas ela está comigo”.

- Você é de mais! – sussurrei em seu ouvido, ao que sou surpreendido com.

- Você ainda não viu nada!

Nos sentamos um pouco, ela teria uma pausa de 10 minutos antes de voltar a cantar e nesse dia ela estava acompanhada de um amigo no violão que se juntou a nós, ficamos conversando animadamente, mas sempre que podíamos trocávamos olhares, em alguns momentos pegávamos um na mão do outro, acho que o amigo dela percebeu pois disse que iria fumar e saiu.

- Ele não fuma. – Disse ela sorrindo.

- Oi? Então por que ele... – Ai me toquei.

Nós nos aproximamos e mesmo sem dizer nada nos beijamos, tínhamos muita química, foi aquele beijo quente, molhado, cheio de suspiros e mãos inquietas, a filha da mãe beijava deliciosamente bem e neste dia em diante passamos a nós ver regularmente, erámos quase um casal.

Certa vez em uma de nossas conversas, nós já estávamos bem desinibidos, e então a título de curiosidade eu perguntei a ela.

- Sofia, você faz cosplay?

Ela ficou vermelha, ela tinha um jeito meio inocente, aquilo me deixava maluco.

- Porque?

- Por que no seu Instagram tem várias fotos suas fantasiada, aí fiquei curioso.

- Faço, você gosta?

- Nunca fiz, mas eu gosto, acho... excitante.

- Excitante? Serio?

- Seríssimo – sorri

- Hum, você quer que eu faça um para você?

- Sim! – Respondi de forma tão ansiosa que ela caiu na gargalhada, fazendo com que as covinhas da sua bochecha se acentuassem.

- Faço com uma condição.

- Qual?

- Você passaria o feriado de carnaval comigo?

Aceitei na hora, como todo bom rockeiro, odiávamos a festa da “cárnea” e a proposta de Sofia era a seguinte, iriamos ao interior ficar em um hotel durante todo o feriado de carnaval, combinamos e acertamos os detalhes até que passamos para o próximo assunto.

- Você quer que eu me fantasie de que?

- Colegial, com aquelas saias xadrez vermelha, óculos e... – parei de enumerar minhas exigências porque Sofia caiu na gargalhada novamente.

- Ok, seu safado, combinado.

Não estávamos em um relacionamento, nem tocávamos no assunto, e essa seria provavelmente a primeira vez que iriamos transar, é ainda não havíamos saído para tal proposito.

No dia da viagem, eu iria encontra-la no bar que ela iria cantar e depois sairíamos, até ai tudo bem, o que eu não esperava é como ela estaria no bar. Cheguei um pouco mais tarde, nesse dia ela estava junto com uma banda, o choque foi instantâneo quando entrei no bar, já havia um povo meio alterado que estava em pé cantando Livin on a Prayer do Bon Jovi mas em meio aquele povo todo eu a vi com o microfone na mão cantando com aquela voz forte e poderosa, camisa com botões branca, seu cabelo estava amarrado ao estilo “Maria-Chiquinha”, óculos com armação preta, saia curta xadrez vermelha e preta, meias brancas até a altura das coxas e botinha preta... Sério, trechos da minha vida parecem cenas de filme, eu senti um calor inexplicável, desejo de subir naquele pequeno palco e transar com ela ali mesmo.

Sofia me viu e sorrindo pegou na barra da saia enquanto e ficou girando enquanto cantava, a galera ia ao delírio, não senti ciúmes, me senti o cara mais sortudo do planeta.

Eram meia noite quando ela acabou de cantar, veio com o pessoal da banda até onde eu estava, geralmente me dava um selinho para cumprimentar, mas naquele dia ela estava animada, envolveu os braços no meu pescoço e me beijou voluptuosamente, um dos amigos dela até deixou escapar um “eita porra”, depois disso, Sofia se despediu de todos e olhou para mim.

- Vamos?

Sorri para ela, paguei a comanda e ela foi receber o cache da noite, na fila fiquei ouvindo os comentários sobre minha talentosa acompanhante, coisas do tipo “mano, a vocalista é gostosa ein?”, “Que roupinha?”, ninguém sabia que ela estava comigo, mas de novo, não consegui sentir ciúmes, só satisfação de estar com alguém tão desejada.

Saímos dela, Sofia estava falante e animada, riamos muito enquanto dirigia ela ainda vestida de colegial.

- O que achou da roupa?

- Você está maravilhosa, não esperava que você já iria usar.

- Eu não ia ter paciência de chegar e trocar de roupa, você se importou?

- Imagina, adorei a surpresa, você esta deliciosa, ta difícil me concentrar na estrada.

- É? Você deve estar tenso né?

Sofia começou a passar a mão na minha coxa e se aproximou do meu pescoço, fiquei arrepiado com aquele toque e mais ainda quando ela beijou meu pescoço, eu estava no limite, estávamos saindo a algumas semanas e não tinha rolado nada mais que uns amassos, então a cada toque dela causavam várias reações em meu corpo.

- Se concentra – disse ela em meu ouvido.

Sofia se abaixa e abre o zíper da minha calça, meu pau já estava duro, fazendo pressão no tecido para se libertar, até que ela o liberta da clausura e começa a lamber de leve. O exercício mental de se concentrar na direção enquanto recebe um oral é bem trabalhoso.

- Sofia... – Tentei dar inicio a algum argumento, mas era impossível.

- Hum? To ocupada agora - e voltou a me chupar.

Ela tem uma boca macia, talvez o trato da voz fez alguma diferença na textura do seus lábios e língua, foi um dos melhores orais que já recebi, e de quebra a realização de uma das minhas fantasias.

Lembro que nesse dia eu levei multa por velocidade, foi inconsciente, quando eu vi o carro estava passando dos 120Km/h. aquela chupada levou alguns minutos, até que começo a sentir aquelas sensações de prazer tão características.

- Eu... Vou gozar desse jeito.

Ela não me deu atenção, continuou chupando, mas agora com mais pressão, a sensação de medo de perder o controle do veiculo, com aquela boca gostosa no meu pau foram poderosos afrodisíacos, gozei como nunca inundando a boquinha de Sofia, ela tomou tudo, sem desperdícios e voltou a se sentar com cara de safada.

- Falta muito para a gente chegar? – Dizia ansiosa.

- Não muito. Ei, você vai comigo para a recepção do hotel vestida assim?

Sofia me olhou com malicia e apenas balançou a cabeça.

- Isso vai ser engraçado.

Passado mais um tempo, chegamos no hotel, Sofia já estava rindo imaginando a cara que fariam para ela na recepção do hotel, quando entramos no lobby deu para ouvir o queixo do recepcionista cair ao nos ver, um segurança também não conseguiu disfarçar o olhar, Sofia, Sacana como era entrou saltitando e eu não conseguia segurar o riso.

- Boa noite, reser do quarto 401, por favor.

- B... Boa noite, um instante.

- Professor, quantos dias vamos ficar aqui? – Sofia disse de proposito, o recepcionista estava mais vermelho que tomate maduro.

- Quatro dias, certo? – Disse perguntando para o pobre rapaz, apenas para aumentar seu desconforto.

- Isso mesmo, Senhor Rafael, gostaria que levássemos suas malas para o quarto – disse entregando o cartão, evitando ao máximo o contato visual.

- Não tudo bem – fiquei com pena do rapaz.

Entramos no elevador e caímos na gargalhada, tínhamos uma química muito boa até para as palhaças que fazíamos. Ainda no elevador Sofia tirou as botas e ficou de meias, pegou o cartão da minha mão e quando as portas do elevador se abriram, ela foi andando e saltitando como uma Lolita pervertida, seus cabelos presos em duas mexas nas laterais da cabeça dançavam a cada pulinho que ela dava, ela realmente era uma artista, eu ia andando calmamente admirando aquela delicia de mulher vestida de colegial.

Chegou na frente do quarto, abriu a porta e entrou eu ainda estava caminhando no corredor me corroendo de tesão, quando entro no quarto Sofia está em pé na cama segurando as duas mexas de cabelos, dava para notar o tesão dela só no jeito que me olhava e embora estivesse de óculos era bem notório seu erotismo.

- Professor, eu fui uma menina muito má.

- Foi sim... – fechei a porta.

- O senhor vai me castigar?

- Vou, meninas más merecem serem castigadas - me aproximei dela.

Sofia se vira e desse com o tronco de modo que sua bunda fica empinada para mim, suas mãos ficam nos joelhos.

- Eu mereço mesmo, professor?

Levantei sua saia, usava calcinha fio dental branca, seu bumbum bonito e redondo bem branquinho, logo imaginei que ficariam vermelhinhos rapidamente, sem aviso dei um tapa, mas ao invés de ouvir um “ai” ouvi um:

- Hummm, professor...

Abaixei sua calcinha lentamente e Sofia rebolava devagar, meu tesão foi nas alturas quando vi sua buceta babando no pano da calcinha esticando seu liquido viscoso, já disse em outros contos mas eu amo chupar buceta. Enfio minha língua sem aviso e entra fácil de tão molhada que Sofia estava úmida.

- Ahhh... Ai que delicia, Rafa.

Meu rosto sem sua bunda cheirando sua pele enquanto minha língua trabalhava dentro de Sofia, ela rebolava molhando minha barba me preenchendo com seu cheiro, começo a fazer vai e vem penetrando minha língua dentro dela enquanto a safada gemia, eu gosto de voz feminina rouca, no gemido fica muito excitante, e Sofia gemia igual um puta.

- Ai devagar, eu vou gozar rápido assim, professor. – Dizia ela ainda no personagem.

Eu queria retribuir aquele oral maravilhoso que ela tinha feito no carro, mas acredito que ela estava ansiosa para ser penetrada, minhas mãos alisava suas pernas, sentia sua pele arrepiada.

- Rafa... ai que delicia, eu quero sentar em você... deixa, rafa.

Finge que não ouvia, pois ela falava o “Deixa Rafa” de um jeito tão gostoso que eu queria ouvir mais uma vez.

- Ai Rafa, deixa... deixa eu sentar em você? Hummmm Rafa, quero sentir seu pau, deixa.... ai uuii, deixa Rafa?

- Vem, senta no colinho do tio.

Me deitei na cama, eu ainda estava vestido, mas Sofia não se importou, sem demora, e virada de costas para mim ela levantou a saia, e sentou. Minha vara dura, apontada para cima foi preenchendo a buceta de Sofia.

- Ahh que grosso, Professor.

Dei mais um tapa em sua bunda até que meu cilindro de carne está todo dentro dela, ela começa a rebolar e a sentar com vontade gemendo deliciosamente, ela abre um pouco a camisa, era estação quente do ano e não tivemos paciência em ligar o ar condicionado, Sofia, sem tirar meu pau de dentro se vira para mim, segura novamente as duas mexas de seu cabelo presas e começa a subir e a descer me olhando nos olhos, estava de óculos ainda, aquela carinha de nerd e inocente contrastava com o olhar de safa que ela me lançava.

A cama rangia enquando eu sentia através do meu pau o calor e viscosidade de sua buceta, ela estava muito molhada, subia e descia gemendo segurando os cabelos, até que a intensidade de seus gemidos aumenta.

- Rafa... Ai que tesão, caralho eu vou gozar, ah, ah, ah deliciaaaaa.

Ela goza tremendo em cima da minha vara, seu ventre se contraí mas ela continua subindo e descendo.

- ahh, ahh mais, quero mais professor!

Eu a jogo na cama e a coloco de quatro, ela ainda estava de meias mas tiro sua blusinha, ela tem as costas toda tatuada, aqueles desenhos mais o movimento de vai e vem que eu fazia enquanto a penetrava me davam muito tesão, peguei as duas mexas de cabelos dela, puxando sua cabeça para trás e como se montasse em uma potranca eu “cavalguei” em Sofia.

- Mete mais forte, ai que dor gotosa da porra!

Minhas coxas faziam um som de tapa cada vez que batiam nela, aquela buceta engolia meu pau por completo, as vezes eu deixava só a cabeçinha e enterrava de uma vez enquanto Sofia jogava a cabeça para trás, ficamos mais uns minutos assim até que gozo urrando de prazer sobre ela, a safada fica rebolando a bunda enquanto sentia minha rola pulsar porra dentro de sua gruta. Caio ao lado dela enquanto ela ainda esta de quatro sentindo a porra escorrer.

- Você realizou duas fantasias minhas hoje – digo a ela sem folego.

- Quantas mais você tem? Temos quatro dias até que o carnaval acabe.

Mal conhecemos a cidade de São Roque onde estávamos, passamos maior parte daquele feriadão no quarto de hotel transando.

Todas as transas que tive com Sofia, dariam um ótimo conto, talvez eu descreva algumas, embora tivéssemos tamanha sintonia juntos, ficamos juntos apenas alguns meses, é uma pessoa que tenho muito carinho, a vida as vezes nos leva a tomar caminhos diferentes e nos distanciamos das pessoas, mas foi uma delicia enquanto durou!

Até a próxima, minha gente!

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Comentários

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Querido, é um conto muito bom. Essa Sofia me lembra uma colega que tive, com todos esses atributos. Só não sei se era igual na cama. Rsrs. Narrativa sedutora, erótica... excitante. Muito pela disposição dela de viver esses personagens e fantasias. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez com 3 estrelas. Escrevi há pouco contando que fora meu marido, outro gozou dentro de mim. Se quiser, dá uma lida como foi. Bjs babados.

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Muito bom! No aguardo da história da Sabrina

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Muito bom!

Consegui ver a imagem dela na mente vestida de colegial 😍

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