Jessica, a noiva insaciável - Episódio 08: vadia realizada

Um conto erótico de Jessica
Categoria: Grupal
Contém 1399 palavras
Data: 13/11/2019 19:09:58
Última revisão: 14/11/2019 14:18:58

Passei um ótimo dia com Caren, ela foi muito gentil e me ajudou a escolher várias roupas. Eu me sentia poderosa demais com a quantia que acabara de receber do Flavio, além de me sentir deliciosa, pois vários homens estavam loucos de desejo por mim. Por outro lado, estava com pena do meu amor, pois ele estava lá, trabalhando durante 15 dias direto e eu estava trepando com oito homens diferentes... aquela sensação de estar em cima do muro alimentava um desejo pervertido em minha mente. Afinal, o quê eu era? Puta ou noiva amada... ou os dois?

Enquanto conversava com Caren, contei a ela a vida sexual que tinha com Flavio. Ela não sabia que eu era noiva, e ficou com pena dele.

- Tadinho Jessica, você está colocando uma verdadeira galhada na cabeça do seu noivo. - disse Caren, deixando-me ainda mais triste.

- Não fala assim, Caren. Eu fico com muita pena dele, mas me dei mal, fui matar a saudade de um sexo da faculdade e acabou dando nisso.

- Mas vai dizer que você não gosta, Jessica? Tem seu lado ruim, da chantagem que o Bernardo fez contigo, mas com o tempo eu passei a adorar essa vida. Me sinto uma rainha adorada por seus súditos.

Continuamos conversando e falei sobre a tara do Lucio em sempre meter com o consolo junto.

- Mentira, amiga! O corno... quer dizer, o Lucio só mete com você se tiver o consolo junto? - espantou-se Caren.

- Não, não é bem assim... O Lucio faz sexo muito bem, mas ele sempre fica mais excitado quando brincamos com o consolo também. Ele gosta que eu brinque sozinha também, mas ele não suspeita que tenho trepado com outros homens né...

- Jessica, vou te falar a verdade: o Lucio está doido para ser corno, isso sim!

- Como assim, Caren? Está louca?

- Com certeza ele deve ter esse fetiche do corno.

Caren me explicou como funcionava o cuckold e após esse relato, comecei a pensar sobre isso, afinal, Lucio ficava brincando perguntando se eu aguentava dois pênis ao mesmo tempo e tal. Mas será que chegaria a esse ponto? Caren continuou:

- Jessica, faz o seguinte: tenta iniciar o Lucio nesse mundo. Talvez você possa unir o "útil ao agradável".

- Como assim, Caren?

- Já que talvez ele goste de fantasiar isso, quem sabe ele não aceita ser corno de verdade? Assim, você pode continuar recebendo sua bolada todo o mês e ele satisfazer o desejo sexual. - sugeriu Caren.

- Acho que você está louca! - ri enquanto falava.

Fiquei com aquilo na cabeça e pensei na grande bobagem que Caren havia sugerido...acho que ninguém gostaria de ser corno.

A noite, Flavio nos levou a um prédio comercial no centro, de muito luxo. Nos deixou numa espécie de camarim para nos arrumarmos. Havia apenas lingeries minúsculas para vestirmos, uma pequena máscara e vários adereços para nos produzirmos. Não sei o que me deu aquele dia, mas era a primeira vez que estava fazendo aquilo por vontade própria, eu queria muito um pau grande e grosso em mim. Talvez fosse a época pré-menstrual, que me deixa ainda mais excitada, mas estava muito afim de me entregar a algum macho de verdade.

Coloquei a menor lingerie que encontrei e fui para o grande salão ao lado de Caren. Eu estava vestida com uma máscara da mulher gato, um micro biquíni preto e um plug anal com calda enfiado todo dentro do meu cuzinho (que aliás, já havia lambuzado com bastante lubrificante).

Cheguei no salão, Flavio me buscou com um beijo e me pegou pela mão, como se fôssemos namorados. Havia vários homens e muitas mulheres, todas vestidas com micro lingeries. Entramos num corredor escuro com várias salas dos dois lados. Ao final, um grande homem negro me esperava sentado num sofá. Flavio logo puxou conversa:

- Olha só Gustavo, não falei que traria um produto de alta qualidade? E digo mais, essa é casada!

- Que delícia hein Flavio, você realmente se superou. Dependendo da qualidade, fechamos hoje mesmo a obra com Bernardo. - disse o homem negro, chamado Gustavo.

- Não seja por isso. - falei, indo em direção ao Gustavo e já abaixando suas calças.

- Olha só, Gustavo, não falei que era de qualidade? Vou deixar vocês dois a sós! - e saiu da sala.

Eu realmente estava me sentindo uma puta naquela noite. Quando puxei a calça do Gustavo, uma enorme rola preta e com veias saltadas saiu de dentro da cueca. O filho da puta não havia depilado o saco, mas como eu estava morrendo de tesão, caí de boca assim mesmo.

Comecei chupando suas bolas enormes. Babava com vontade aquele saco pesado. Gustavo já tirou a camisa e já começou a bater na minha bunda. O desgraçado ficava brincando com o plug enquanto eu chupava seu saco. Assim que aquele mastro ficou ereto, tratei de abocanhá-lo com vontade. Era um gosto diferente, mas eu queria muito aquele pau dentro de mim.

Não conseguia colocar tudo na boca, mas descia e subia com maestria naquele cacete roludo. Gustavo não aguentara e já anunciou o gozo. Apertou minha cabeça em sua rola e jorrou tudo dentro da minha boca. Tratei de engolir como uma verdadeira puta, depois, ele mandou que limpasse todo o cacete para deixá-lo bem limpinho. Comecei a passar a língua em todo o pênis e o deixei limpo novamente. Nisso, Gustavo mandou eu ficar sentada enquanto fazia uma ligação, ele estava ligando para o Bernardo, e dizia:

- Amigo, você realmente é um cara fenomenal! Arrumou a melhor puta para me divertir, já fez isso pensando no contrato, não é seu filho da puta?! - e riu no telefone.

Depois de desligar o telefone, ele levantou e seguiu em direção à porta, quando perguntei:

- Gustavo, você vai aonde?

- Tenho que ir, minha queria, foi uma delícia. Muito obrigado.

- Não, não...quero sua rola aqui ainda. - e apontei para a minha boceta, que estava toda melada, escorrendo pelas pernas.

- Não acredito, que puta safada...seu corno deve ser um cara de sorte. - disse Gustavo.

- Ele não me dá a rola que preciso. - falei esnobando Lucio...eu estava com muito tesão.

Gustavo pegou seu cacete e começou a masturbá-lo enquanto dedilhava meu cuzinho. Não demorou muito para seu pau levantar novamente e ele anunciar:

- Vou te partir ao meu, vadia!

- Vai! Me come com força!

Gustavo nem enfiou devagar na primeira, já foi empurrando a rola para dentro da boceta. Eu gritei de dor num primeiro momento, levando meu corpo a frente, num momento de reflexo:

- Meu Deus! Que pica é essa?!

Aquele pau estava me rasgando por dentro. Gustavo me preenchia por completa. Sentia aquela rola esfregando as paredes da minha boceta e o bater do saco no meu corpo era um ápice de tesão. Eu estava babando e gritando ao mesmo tempo. Ele dava gargalhadas de me ver sentindo tanto prazer:

- É, realmente teu corninho não te preenche desse jeito. - gabou-se Gustavo.

Pedi para cavalgar naquele monumento, então ele deitou-se no chão e fui para cima dele. Minha boceta estava toda dilatada, era como se tivesse saído algo de dentro dela, parecia que havia perdido toda a elasticidade. Nem quis saber, sentei naquele pau com vontade. Consegui colocá-lo por inteiro dentro de mim. Era maravilhoso, estava nas nuvens. Depois de quase 1h de sexo, Gustavo disse que queria gozar na minha boca. O desgraçado ainda tinha porra para fabricar, antes de tirar da boceta, o pau dele já foi cuspindo porra pelos meus peitos, além de sujar meu cabelo, mas consegui pegar alguma coisa para mim. Ainda aproveitei para limpá-lo novamente e me joguei no chão, toda suja de porra e arregaçada por aquele negro maravilhoso.

Gustavo se despediu e disse que sentiria minha falta. Falei que poderíamos nos ver no escritório em Pádua, já que ele fecharia a obra com Bernardo. Gustavo alegrou-se e disse que repetirá a dose sim, com certeza, e saiu da sala.

Fiquei uma meia hora deitada ali no chão ainda. Estava sem forças, foi um dos melhores sexos que já tive. Depois, pensei comigo: não posso deixar essa vida. É uma coisa maravilhosa que estou tendo, posso fazer o que me dá mais prazer na vida e ainda conseguir um dinheiro para mim e para o Lucio.

Pensei no quanto o Lucio queria comprar uma chácara para morarmos, e esse novo "hobby" poderia realizar esse sonho nosso. Pensei então numa maneira de fazê-lo entender esse novo emprego que tinha...

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Foto de perfil de daniel.cornodaniel.cornoContos: 28Seguidores: 46Seguindo: 25Mensagem Marido corno manso que sonha em ver a esposa com cada vez mais machos

Comentários

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He !!! Virou puta mesmo...agora e ajustar com o corninho.

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Delícia, vc não conseguiria uma vaga de emprego aí para mi há esposa rsrs

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tesao seus contos, continue........ se tiver foto ou video adoraria ve los, roshimata@hotmail.com

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És uma deusa maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras.

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A ideia de ser corno é excitante. Mas essa de esnobar seu marido pelo pau, e ainda enganá-lo só me dá nojo.

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A ideia de ser corno é excitante. Mas essa de esnobar seu marido pelo pau, e ainda enganá-lo só me dá nojo.

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