Dei para o maior traficante da quebrada

Um conto erótico de Putinho
Categoria: Homossexual
Contém 1735 palavras
Data: 13/11/2019 16:47:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá safadões e cá estou novamente para trazer algo vivido por mim mesmo, o relato de hoje foi até recente, ocorreu no começo do ano. Caso esteja lendo isso futuramente, estamos no final de 2019 e isso ocorreu entre Janeiro e Fevereiro deste ano.

Antes da história de hoje eu gostaria de me desculpar por causa de alguns erros de gramática; escrevo pelo celular e as vezes a culpa é do próprio tradutor. Bom sem mais delongas vamos a história de hoje.

Caso tenha lido meus outros relatos sabem que sou bastante safado quando o assunto é sexo e tenho um lado putinha que adora sair pra fora quando desejo algum homem e não ia ser diferente com o maior traficante da quebrada onde moro. Espera que com calma explico exatamente como foi que tudo aconteceu: Moro em um bairro periférico e que como todos os lugares assim são dominados pela marginalidade e pelo comércio de drogas. Certo dia recebi um convite de uma amiga pra ir com ela em um pancadão bastante famoso onde moro, próximo a um dos lugares mais perigosos daqui. Eu não aceitei pois não gosto desse tipo de lugar, nunca gostei de funk e também não tenho vocação pra fugir da polícia já que o lugar vira e mexe é invadido. Da minha casa mesmo quando isso ocorre dá pra ouvir a gritaria, as correrias e o barulho do disparo das balas de borracha. Ela insistiu tanto, mais tanto que não tive escolhas e acabei topando ter uma séria dor de cabeça indo nesse lugar. Era Sexta-feira, já eram quase 1:00 da manhã, tudo estava pronto pro meu pesadelo. Quando chegamos precisamos dar as mãos pra não se perder, eram várias pessoas agromeradas com copos de bebidas (isso quando não seguravam o baseado) dançavam e se sarravam enquanto aquela música alta era tocada de um enorme palco estava montado, era impossível chegar ao palco e quando conseguimos chegar haviam uns homens agitando e no canto esquerdo do palco dois homens dividiam um baseado, usavam bonés e oculos e um deles me chamou e muito a atenção e parecia me encarar também e como é bom não encarar as pessoas nesse lugar desviei na mesma hora. Minha amiga me puxou até um grupinho próximo de conhecidos e lá ficamos bebendo e conversando até que começaram a passar de mão a mão um baseado, minha amiga deu alguns tragos já eu recusei, ela insistia mais após algumas recusas fui pulado "Oi Xandinho" disse uma mulher que estava conosco e vi o mesmo cara que estava no palco se juntar a nós. Um dos caras que estavam conosco lhe entregou o baseado, minha amiga me segurou com firmeza e sussurrou no meu ouvido "Ele é o maior traficante daqui da área" meu coração quase foi parar na boca. Não conhecia o Xandinho e nem sabia que o chamavam assim mais a sua fama percorria além de onde moro. Sempre achei que ele fosse bem mais velho doque realmente era, aliás Xandinho tinha 32 anos porém parecia nem ter 25. Tinhas horas que ele mexia na cintura, claramente ele estava ajeitando a arma. Sussurrei pra minha amiga "Vamos embora" ela me fitou impaciente e me arrastou dali dando a desculpa que anharíamos algum lugar para fazer xixi "Você ta louco? A noite acabou de começar" meu estômago revirava e olha que havia bebido bem pouco "Meu tem um traficante armado com a gente! Porque só eu to apavorado" ela sorriu "Para de frescura... meu todo mundo ta respeitando nossa rodinha por que o Xandinho ta lá" eu sorri, de nervoso "Acho que ele não foi muito com a minha cara, não para de me encarar" minha amiga concordou, até ela achava que o Xandinho me olhava o tempo todo. Voltamos pra roda e Xandinho me fitou assim que nos aproximamos, aquilo começará a me deixar com certo desconforto, Xandinho sussurrou algo para um rapaz que estava na roda, o homem acentiu e Xandinho se foi, pela primeira vez desde que estava naquele lugar pude respirar aliviado mais não por muito tempo, o homem na qual Xandinho havia falado alguma coisa se aproximou de mim "Vem comigo" ordenou de uma forma que automaticamente me deixava sem escolhas "Ah não... nem vem que ele ta comigo" disse minha amiga "Sério, ele tem que vim comigo... ordens do Xandinho" assim que ouvir isso meu coração gelou e até minha amiga ficou branca "O que ele fez?" O homem fez sinal de que não sabia, só recebia a ordem e eu a tranquilizei "Fica tranquila, não deve ser nada demais" e acompanhei o homem até uma casa, subi um lance de escadas e lá estava Xandinho que falava com alguém pelo celular, ele fez sinal para que esperasse e que o homem saísse. Estava em pânico, a mesma arma que estivera em sua cintura agora estava sobre uma cômoda.

"Beleza, suavão a gente se fala depois. Agora tenho que resolver uma parada. Falo mano" dizia ele. Eu virei uma "Parada" a ser resovida. Estava realmente em pânico. Olhei aquela arma, será que seria a arma que iria me matar ou ele tinha um método mais doloso?

"Podemos trocar uma ideia agora" ele passou pela arma e agora estava bem próximo de mim "Vi que não parava de me olha, tava me secando. Qual é a fita" minha garganta estava seca "Deve ser meu jeito, mais não estava te olhando não" ele riu e fez sinal para que eu esperasse, buscou a arma e a colocou na cintura e saiu de lá, ele voltou lovo com duas latas de cerveja e entregou uma pra mim "Relaxa mano, relaxa que só te chemei aqui pra gente trocar uma ideia" Xandinho era lindo, sua pele morena e os dois braços fechados de tatuagem me deixaram olhando sem parar e ele percebeu, deu um sorriso cafajeste como se houvesse percebido que olhava ele com outro olhar e gostasse daquilo "Tá mó calor blow..." ele tirou a camiseta revelando um tanquinho que me faria fez de só poder passar a mão "Tira a camisa mano, mó calor" ele não esperou que eu tirasse, simplesmente arrancou minha camiseta. Ele foi a cômoda onde deixou a arma e voltou a minha direção, fez sinal para que bebesse a cerveza e assim o fiz "Esquece quem eu sou tá ligado? Aqui e agora eu sou teu homem" ele me beijou e eu retribui. Ele me pegou no colo e me jogou na cama, tirou os tênis, as meias e a calça revelando pernas bem tatuadas além de um belo volume amostra por dentro da cueca boxe branca. Ele me puxou pelos pés e também tirou meus tênis e meias: começou a beijar meus pés e colocar os dedos na boca, foi lambendo minhas pernas em direção ao shorts, ele puxou me deixando de cueca e também fez o mesmo me deixando pelado, ele me beijou com vontade como se estivesse faminto e me virou de bruços caindo de língua no meu cuzinho. Era impressionante como sua língua fodia meu anelzinho, ele deu um tapa forte na minha bunda o que me fez soltar um gemido, ele adorou pois me puxou pelo cabelo em direção a ele e me beijou, ele cuspiu dentro da minha boca e assim que engoli ele sorriu satisfeito "Agora vai conhecer a minha arma de carne, putinho" ele retirou a cueca revelando um cacete grosso que deveria ter seus 18cm, era impossível fechar a mão, passei a língua em torno da cabeça e com certa dificuldade comecei a colocar aquele mastro maravilhoso na boca, ele forçava com a mão, queria que eu engolisse tudo e tentei só que comecei a engasgar e ele gostava muito disso, quando o pau dele saía da minha boca deixava rastros de baba e ele colocava de novo "Caralho mano, você é melhor que mulher" ele começou a puxar meu cabelo. Conforme tentava manter seu pau todo na minha boca ele urrava de prazer, ele fechou meu nariz me fazendo engasgar ainda mais "Sabe o que eu quero" falei enquanto batia uma pra ele que me fitava "Quero te dar, sentir esse cacete no meu cuzinho" ele sorriu e me beijou no fim cuspindo de novo na minha baca só que dessa vez permiti que sua saliva caísse sobre meu peito, ele sorriu e me deu um tapa na cara "É muito pitinha mesmo... então vem que vou martelar esse cuzinho" fiquei de quatro pra ele. Senti quando seu pau começou a pincelar a entrada do meu cuzinho e quando ele começou a forçar me afastei. Ele me segurou "Não foge não... gosta de ser putinha mais vai dar pra mim que nem homem" ele forçou e forçou até que cedeu; o pau dele deslizou pra dentro me fazendo soltar um alto gemido e ele começou de vagar o vai e vem até ver que meu cuzinho já aguentava bastante e aí foi com mais rapidez me fazendo se contorcer, gemia muito, era impressionante como ele sabia bem o que fazia "Aaaaaaaah que delícia, vai, mais força... mete nesse cu vai" ele ia conforme eu queria, me dava tapas na bunda conforme aumentava o ritmo das estocadas e comecei a rebolar no pau dele o fazendo urrar ainda mais "Nossa que visão é essa? você rebolando assim na minha tora ahhhhhhhh tu é perfeito, olha esse rabo como engole meu pau todo ahhhhhhh que delícia". Ele me puxou para si e agora me fodia com muito mais força. Anunciou que gozaria e sai dele, comecei a chupar ele "Caralho mano, vou gazer véi, vou gozar nessa boca ahhhhhhh sua putinha, que delícia ahhhhhhh eu vou gozar" senti quando sua porra bateu na minha garganta, fiz questão de mostrar pra ele "Agora pra tudo ficar perfeito você podia engolir né" eu fiz como ele quis e ele me devolveu com um tapa na cara "Safado" disse e me beijou. Fodemos mais algumas vezes aquele dia, quando saí o pancadão já havia acabado e estava amanhecendo. Ao chegar em casa havia mensagens preocupadas da minha amiga, nem imagina que a única coisa que estou é com o cuzinho doendo de tanto levar tora do meu traficante. Também haviam mensagens de Xandinho, nem sabia como tinha conseguido meu número "Ñ pense que vai se livrar de mim" dizia a mensagem. Nem quero Xandinho, nem quero me livrar de você.

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