Parte 2 - No Galpão

Um conto erótico de Pervy
Categoria: Homossexual
Contém 2071 palavras
Data: 13/11/2019 00:40:38
Última revisão: 13/11/2019 02:45:11

Ola todos! Meu nome é Arthur e venho compartilhar com vocês como foi o início da minha adolescência. Para quem não me conhece, moro com meus pais em um condomínio de classe media na capital desde que nasci, tenho olhos verde-folha, cabelo castanho escuro e pele bastante branca, já que não curto muito sair no sol. Prefiro ficar em casa lendo mesmo. Sempre fui magro para minha idade, mas tenho pernas grossas e bundinha redonda, talvez por ficar muito tempo sentado. Mas vamos à historia.

Ser adolescente nos anos 90 era bem diferente de hoje em dia. Não que os jovens tenham mudado muitos os interesses, que basicamente consistiam em jogos, meninas e punheta. A diferença está no fato de que naquela época, era muito mais difícil conseguir material pornográfico. Internet era coisa para poucos, e celulares com grupos de whatsapp não eram sequer sonhados. Quem tinha um irmão mais velho, ou um tio sem vergonha era um afortunado, conseguia surrupiar algumas Playboy ou similares e fazer bom uso delas.

Mas a principal diferença, é que nessa época os meninos ‘compartilhavam’ tais materiais, já que nem todos tinham acesso. Então era normal juntar em uma única casa, ou outro local escondido qualquer, e criar uma verdadeira ‘roda de punheta’, todos juntos ao redor de uma única revista. Isso era algo totalmente normal, e não raro esses grupos trocavam revistas entre si quando se cansavam desta ou daquela.

Não raro também nesses grupos, os meninos fazerem ‘experiências’...

Como todo mundo ficava com seu pau para fora da calça, todos viam os de todo mundo, sendo que alguns inclusive tiravam a calça mesmo, sob pretexto de não sujar, e ficavam totalmente nus. Claro que as vezes rolava umas passadas de mão na bunda, talvez uma sarrada, mas nada muito serio. Como as meninas eram mais reservadas nessa época, era muito difícil fazer essas experimentações com elas, então esse era o único modo de conhecer sensações no próprio corpo.

Claro, reinava dentro do grupo uma lei definitiva! Ninguém comentava nada com gente de fora. O que rolava entre o grupo, ficava no grupo. E quem dedurasse os amigos era logo excluído da roda.

Eu nunca tive muitos amigos, mas sempre uma família grande. Meu grupo consistia basicamente de um colega da escola e dois primos, sendo um deles Marcio, que tinha minha idade e era bem magro também, cabelo castanho claro ate os ombros, e Carlos, que era 1 ano mais velho e era mais fortinho, apesar de ser mais baixo, e cabelo bem curto preto. Meu amigo se chamava Junior e era pardo, de cabelos e olhos pretos. Tinha a minha idade mas era o mais baixo de todos nos.

Em compensação, era quem tinha o maior pau entre nos. Devia ter, àquela época, uns 15cm, mas era bastante fino. Marcio era o menor de todos e ainda não conseguia gozar, mas ele não gostava muito de participar de qualquer modo, então raramente se juntava com nos. Uma pena, pois ele era quem mais se parecia com uma menina...

Carlos tinha o pau um pouco menor que Junior, mas talvez por ser um pouco mais velho, era o mais grosso de todos. Já eu, ficava um pouco abaixo de Carlos, mas também tinha o pau fino.

Um dia Junior me procurou na escola e pediu que escondesse suas revistas na minha casa por um tempo.

- A mãe tá mudando todos os moveis de lugar pra pintar meu quarto. Quase que ela encontra elas! Ainda bem que não esvaziaram minha gaveta pra mudar o roupeiro de lugar.

- Nossa cara! Guardo sim. Quando termina a mudança?

- Acho que pelo fim de semana, mas eu te aviso quando puder pegar de volta. Não posso ficar dormindo na sua casa?

- Não dá, meu primo tá lá em casa essa semana, não tem cama pra todo mundo.

- Droga! Acho que vou ter que ficar sem fazer nada mesmo. Justo agora que meu tio tinha emprestado uma revista nova!

- Se lascou! Deixa que eu estreio ela por você.

Depois da aula, voltei para casa para almoçar, com as revistas bem escondidas dentro da mochila. Meus pais não almoçavam em casa, então estávamos somente eu, Carlos e a empregada. Depois do almoço contei para Carlos sobre as revistas, e ele logo ficou doido querendo ver. Falei que em casa não podia, pois Judite ia nos ver.

- Vamos lá no galpão então!

O galpão era literalmente isso, um galpão de madeira que servia para guardar ferramentas e materiais de reforma do condomínio. Como ficava num espaço pequeno entre o ultimo prédio e o muro, raramente alguém ia ate lá. Como o muro era alto e tinha apenas um paredão sem janelas do prédio ao lado, era o local perfeito para se esconder. Além disso tinha uma porta, mas não ficava trancada. Eu e meus primos sempre nos reuníamos lá quando íamos fazer algo escondido. Avisei Judite que íamos à praça e saímos. Discretamente, levei minha mochila junto.

Chegando lá, fechamos a porta e nos escondemos atrás de uma grande pilha de sacos de cimento. Dessa forma, mesmo que alguém viesse ate ali, não iria nos ver logo de cara. Peguei as revistas na mochila e tomei um susto.

- Cara! Que revista é essa!

Estávamos acostumados com revistas Playboy ou outras similares, onde as mulheres apareciam somente nuas. Mas nessa apareciam cenas de SEXO! Nas mais variadas posições, hora colocando na boca, outra com a mulher de quatro e o homem fodendo por trás. Na mesma hora já senti meu pau ficando duro, e fui tirando para fora da calça. Carlos tinha os olhos arregalados e não falou nada, mas fez o mesmo. Seu pau estava tão duro que parecia tremer.

Colocamos a revista apoiada em uma mesa e nos concentramos na nossa punheta. Fomos folheando a revista e punhetávamos mais rápido quando aparecia uma cena particularmente picante. O cheiro de perversão já começava a pairar no ar, nos deixando mais excitados ainda.

Quando virei a pagina novamente, senti meu coração acelerar tanto que conseguia quase escutar ele batendo. Era uma cena aparentemente normal, uma mulher de cabelos castanhos deitada de bruços num colchão, com um homem moreno entrando nela por trás. Mas havia uma foto menor com um close da cena, o homem tinha um pau enorme e bastante escuro, e estava enfiando na bunda dela!

Na mesma hora voltaram as lembranças daquela tarde com Marcelo alguns anos atrás (ver conto anterior) e senti meu cu ficando molhado. Antes que me desse conta, estava me imaginando no lugar dela, e Marcelo no lugar do homem, roçando aquele pau quente em mim, melando minha bundinha inteira, depois tentando entrar devagarinho em mim, enfiando um pedacinho a cada socada, e eu sentindo minhas pernas moles e meu cu se abrindo para o pau dele...

Sem perceber, abaixei a parte de trás da minha bermuda e comecei a esfregar o dedo no meu cuzinho, enquanto imaginava a cena na minha cabeça, olhando sem piscar para a revista. Lembrei de ter colocado minha mão pra trás, pra sentir o tamanho do pau dele, instintivamente comecei a empinar a bunda pra trás, quando senti algo muito quente roçando em mim. Mas não era minha imaginação. Sinto duas mãos fortes agarrando minha cintura, havia esquecido completamente que meu primo também estava ali!

- Que isso cara! Que tá fazendo?! – perguntei tentando soltar suas mãos da minha cintura, enquanto ele esfregava o pau no meio da minha bunda.

- Você parecia que queria isso, tava até passando o dedo ali. – e me puxou mais forte em direção a ele.

- Não Carlos, isso foi só...pára cara... – ainda tentando soltar suas mãos de mim, e sentindo que tal como Marcelo, seu pau estava deixando minha bunda toda melada de pré-gozo. Ele soltou então uma das mãos e começou a punhetar meu pau, enquanto continuava esfregando o seu em mim. Nessa hora, parei de resistir tanto.

- Deixa eu fica assim só um pouco... – sussurrou ele perto do meu ouvido, fazendo minhas pernas amolecerem tanto que tive que apoiar as mãos na mesa à minha frente.

- Eu não quero virar menina cara... não faz isso... – falei quase sem voz, meu corpo traindo completamente minhas palavras.

- Ninguém vai saber, só nos dois. – e foi terminando de tirar meu calção, me deixando pelado da cintura pra baixo.

- Não sei... – ele estava esfregando o pau direto no meu cuzinho, deixando ainda mais melado e submisso. Ele mirou então bem no meio e agarrou minha cintura de novo, me puxando. Senti a cabeça entrando lentamente conforme ele forçava. De repente ficou parado.

- Vai mesmo querer que eu pare? – e sorriu. O sacana sabia provocar.

Sentindo meu resto de resistência e medo evaporarem, comecei a abaixar lentamente no seu pau, enfiando mais uma parte dele dentro de mim. Senti seu pau me preenchendo por dentro e um frio gostoso na barriga. Olhei para trás e falei sério.

- Promete que não vai falar pra ninguém!

- Prometo. – e começou a movimentar dentro de mim, seu pau deslizando com dificuldade e depois mais fácil, conforme foi abrindo caminho pelo meu cu. Eu estava com as duas mãos apoiadas na mesa, a revista aberta bem na minha frente.

Como ele era um pouco mais baixo que eu, mandou eu abrir mais as pernas, ficando com a bundinha ainda mais empinada pra trás. Sem saber bem o porque, obedeci sem pensar muito. Estava completamente entregue ao pau dele me fodendo. Ele forçou seu peito nas minhas costas, me forçando a praticamente deitar na mesa, com o rosto perto da revista, agora esquecida. Quando olhei a revista, havia uma cena exatamente igual naquela pagina: uma mulher de pernas abertas deitada em uma mesa, com um homem fodendo ela por trás. Vendo o sorriso de prazer da mulher não pude deixar de sorrir também. Agora eu entendia o que ela sentia.

Em meu íntimo eu sabia que aquilo era errado, que eu não queria virar uma menina e ser tratado como uma. Mas enquanto estava ali, com o pau de Carlos arrombando meu cuzinho, eu era exatamente isso. Meu corpo desejava esse prazer, e eu não tinha condições de resistir.

Eu era a menina dele.

Coloquei a mão para trás para sentir o pau de Carlos entrando. Podia sentir claramente ele sumindo dentro de mim, e passei a acariciar suas bolas quando essas encostavam em mim. Com a outra mão voltei a punhetar meu próprio pau que estava doendo de tão duro. As vezes o pau dele escapava do meu cu, e eu mesmo, rapidamente, colocava ele de volta com a mão.

Carlos ficou bombando pelo que me pareceu uma eternidade, ainda que aproveitasse cada segundo, até que agarrou pelos ombros e enterrou seu pau tão fundo que quase me ergueu para cima da mesa, e senti inchar dentro de mim. Logo explodiu num enorme gozo que preencheu todo meu cuzinho por dentro. Quando senti jorrar, gozei quase ao mesmo tempo, fazendo uma enorme poça no chão, e cai deitado sobre a mesa, exausto.

Quando ele finalmente saiu de mim, senti um espaço vazio por dentro.Parecia que faltava algo. Levei a mão ate meu rabinho deflorado e pude sentir claramente ele aberto. Dois dedos entraram fácil nele. Imaginar meu cuzinho tão arrombado como o das mulheres da revista me deu um tesão arrebatador, mas consegui me conter. Isso já estava indo longe demais.

Peguei a cueca no chão e usei para limpar meu pau e bunda. Agora que a excitação estava passando, meu rabinho estava começando a arder. Eu sequer conseguia encarar Carlos, que por sua vez, parecia plenamente satisfeito com tudo.

Guardei a revista na mochila e vesti meu calção sem cueca mesmo. A cueca suja joguei por cima do muro, para o terreno vazio que havia, e fui em direção ao apartamento. Precisava urgente tomar banho.

Carlos veio correndo atrás de mim.

- Desculpa, não queria te machucar. Não fica bravo comigo!

Eu estava perdido em pensamentos, e não notei a pergunta logo de cara. Ele perguntou de novo.

- Tudo bem então?

- Eu não to bravo cara, só... estranho. Preciso de um tempo sozinho.

- Também gostou então?

Contra toda minha vontade, fui obrigado a admitir, tanto para ele como para mim mesmo.

- Sim... – e sai andando novamente.

Ele correu e colocou a mão no meu ombro, perguntando baixinho perto do meu ouvido.

- Vai deixar eu fazer de novo?

Não pude responder a isso naquele momento, mas senti meu cuzinho piscando só de pensar...

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Comentários

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Que tesão de conto, cara! Me fez lembrar meu tempo de menino. Eu quase enrabei um amiguinho. Só não aconteceu porque o pau não entrou, por falta de experiência dos dois. Já adulto, enrabei uma travesti e contei aqui no relato ¨Equivocado com uma transexual¨. Foi um desastre, pela cabeça cheia de preconceitos. Mas serviu para me livras dessas besteiras. Tenho comido cdzinhas e ainda vou deixar uma delas me comer também. Venha visitar. Abs.

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Delicia de narrativa, Arthur. Realmente, os jovens de agora são felizes, com muito mais facilidade em ter acesso à assuntos de sexo. O melhor deste relato foi os detalhes de como foi essa tua transa com o Carlos nesse galpão. A descoberta do prazer. Espero que esteja gostando de ler os meus, tanto quanto estou lendo os teus. Beijocas.

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Muito massa... me identificando com a história...

leia meus contos

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Estou adorando essa série! Adoro histórias de iniciação! Continue, por favor!

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EXCELENTE. CUIDADO PRO CARLOS NÃO QUERER APENAS TE USAR. ELE NEM BATEU UMA PRA VC. FOI EGOÍSTA. FALTARAM AS CHUPADAS.

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