Old friends

Um conto erótico de Bárbara
Categoria: Heterossexual
Contém 566 palavras
Data: 11/11/2019 16:06:05
Última revisão: 16/11/2019 01:04:26

Os dois haviam trabalhado juntos anos antes. Não eram muito próximos, mas se davam bem. O encontro foi mera obra do acaso. Ela, sem carro por conta de um acidente, resolveu ir ao centro cultural matar o tempo. Ele havia combinado com amigos de tomar um café e já estava saindo. Começaram a conversar no meio do estacionamento. Ele saindo. Ela chegando. A chuva, porém, fez com que fossem se abrigar no carro dele.

Começaram a conversar e a falar da vida, do trabalho, dos filhos. E chegaram na vida sexual, efêmera e intensa dos dias atuais. A chuva estava torrencial e o clima começou a ficar quente. Ele passou a mão pelas coxas dela e puxou o corpo dela para mais perto do dele. Ela ofereceu um pouco de resistência, mas logo cedeu. Se beijaram e e as coisas foram esquentando. Ele desceu a mão pelo decote dela, e segurou com firmeza o bico do seio. Ela gemeu, mas se assustou. Os dois já estavam excitados, mas era muito para ela. Abriu a porta do carro e saiu, na chuva. Ele foi atrás dela. Puxou pelos braços e começou a beija-la ali, na chuva. A encostou de costas na lateral do carro. Enfiou a mão por baixo do vestido e dedilhou a buceta dela. Notou que estava melada. Ela gemeu mais uma vez. Ele abaixou, puxou a calcinha dela para o lado e lambeu com sofreguidão. passava a língua no clítoris e apertava a bunda dela, que sempre chamou atenção dele. Ela gemia e empurrava o quadril contra o rosto dele. Oferecia mais da sua buceta e da bunda. Ele começou a massagear o cuzinho dela com um dos dedos. Ela delirava.

Ele levantou e encostou no carro baixou abriu o zíper e baixou a calça jeans e a cueca. O pau duro, rijo, pulou. Ela, com cara de quem adorava o que via, baixou e mamou com muita vontade. Massageava as bolas dele enquanto mamava, babava, melava a vara grossa e cabeçuda dele. Ele ditava o ritmo das mamadas puxando-a pelo cabelo. Ele começou a mover o quadril e meter na boca dela. As bolas batiam no queixo. Ela se deliciava e massageava os próprios peitos, dava pequenos beliscões nos bicos.

Ele a puxou pelos cabelos, a colocou de frente para o capô do carro, de costas para ele, inclinada, levantou o vestido dela, afastou a calcinha dela e meteu, numa estocada só, fundo na buceta dela. Ela gemeu e começou a pedir:

mete, coloca tudo, põe.

Ele bombeava gostoso, estocava fundo, metia com vontade e força. Ela empinou mais a bunda, para receber mais daquela jeba.

tá gostando, putinha? gosta de dar em pé, na chuva, gosta?

Ele perguntava enquanto metia fundo na boceta dela. Ela gozou pedindo para ele meter mais e falar mais.

Com uma mão ele passou a segurar a cintura dela, com a outra ele dava tapas na bunda. Depois de alguns minutos assim, ela abriu as nádegas com as mãos e pediu:

Goza no meu cuzinho, goza? Não vou deixar você comer ele aqui, mas goza nele, goza? derrama seu leite na portinha dele, vai?

Ele foi a loucura. Tirou o pau de dentro da boceta e gozou na porta do cu dela, melando a bunda grande toda dela. Ela secou a gozada com a camisa dele e se despediu.

Ela espera se encontrar de novo com ele.

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