Na despedida de solteira da minha amiga

Um conto erótico de Keka
Categoria: Heterossexual
Contém 1089 palavras
Data: 10/11/2019 17:35:36

Ola, hoje vou contar uma história sobre a despedida de solteira a que fui, quando uma amiga se casou.

Ela havia organizado um evento entre as madrinhas para celebrar. O noivo sairia com os padrinhos para um bar, segundo a desculpa que deram.

De todo modo, combinamos de nos encontrarmos na casa dela, seu nome era Alice. Fomos prontas e a caráter, identificadas como madrinhas, enquanto Alice estava de véu e grinalda para que todos soubessem do que se tratava.

Antes de sair, conversei com o meu namorado, o Lucas, com quem mantenho um relacionamento aberto. Ele ia sair também com os amigos para beber, e provavelmente já imaginava que eu pudesse aprontar naquela noite, mas eu não estava com essa mentalidade. Estava para curtir e aproveitar com a minha amiga que ia casar.

Fomos a um barzinho badalado na região de pinheiros, todas bem maquiadas, perfumadas e produzidas. Naquela noite, eu usava um decote bem generoso.

Começamos virando uns shots de tequila para já entrarmos no clima de festa e na sequência, fomos para a pista. Estávamos todas animadas e dançando, com Alice ao centro. Atraímos muitos olhares masculinos, tanto por interesse como por curiosidade. Vez ou outra, eu retornava ao balcão para buscar mais um drink.

Na minha quinta ou sexta caipirinha de abacaxi, um cara bonitão abordou Alice e começaram a bater papo. Eu não conseguia ouvir a conversa porque o som estava muito alto e segui dançando.

Alguns minutos depois, porém, um outro cara bonitão, barbudo, se aproxima de Alice e de seu interlocutor e começam a bater papo. Alice então me chamou para falar alguma coisa e me apresentou aos dois. Um se chamava Flavio e o outro, Fabio. Eram irmãos, ambos morenos, de olhos claros, charmosos.

Enquanto Alice parecia animada com os avanços de Flavio, eu não estava muito interessada em ficar com ninguém naquela noite, já vinha aprontando muito. Fabio tentava conversar, mas eu me esquivava.

Em um momento, Alice me chamou para ir ao banheiro e eu a acompanhei. Lá, ela disse que iria beijar o Flavio e passou a tentar me persuadir a fazer o mesmo com o Fabio. Ressaltou como ele era bonito e charmoso e aquela era uma noite de festa e diversão. Concordei, mas disse que não passaria disso, daríamos somente uns beijos.

Voltando para a pista, Alice conversava animadamente com Flavio, rindo de tudo o que ele dizia e olhando fixamente para seus lábios. Ele então a beijou, e eu me assustei, pois não esperava.

Fabio, que já estava ao meu lado, então perguntou:

- Vamos ficar só assistindo? - e me beijou na boca.

Eu correspondi ao seu beijo, que era bem gostoso e molhado e seguimos assim por alguns minutos.

Interrompemos e eu parei para buscar mais um drink.

Fabio então me acompanhou. Seguimos no local, quando Alice se aproximou e disse que queria convidar as meninas e seus respectivos peguetes da noite para um "after" na sua casa.

Topei a proposta e partimos para seu apartamento.

Chegando lá, havia mais vodca e tequila e eu já estava meio alta. Fabio e Flavio nos acompanharam no carro e seguimos nos amassos. Chegando lá, estávamos em umas 15 pessoas no apartamento de Alice, que era bem espaçoso, com cerca de 300 metros quadrados. Eu e Fabio sentamos no sofá enquanto bebíamos e conversávamos. Eu seguia decidida a não transar naquele dia, mas já estava ficando meio alta.

Me levantei para ir à cozinha e Fabio me acompanhou sem que eu percebesse. Abri a geladeira e ele me abraçou por trás, eu senti seu membro duro encostando na minha bunda. Eu estava um pouco excitada já àquela altura, mas ainda conseguia me controlar. Então me virei de frente para ele e nos beijamos lenta e deliciosamente. Ele passou a beijar e lamber meu rosto, e foi descendo a língua para o meu pescoço, enquanto pressionava seu corpo contra o meu.

Sentir aquela barba roçando no meu pescoço me deixou enlouquecida, senti os pelos do meu corpo se arrepiarem e soltei um pequeno e involuntário gemido de tesão.

Movida pelo impulso, apalpei o membro de Fabio por cima da calça. Eu já estava entregue, minha xaninha gulosa estava tomando as decisões por mim. Eu beijava a boca de Fabio com volúpia, queria engolir aquele homem por inteiro.

Fabio então aproveitou para dedilhar meu clítoris, me levando às nuvens. Eu apertava seu braço com força enquanto minha xoxotinha jorrava meu líquido em sua mão habilidosa.

Em pouco tempo eu gozei, e soltei um grito abafado, certamente ouvido por outras pessoas na casa. Mas eu ainda precisava sentir uma piroca dentro de mim e dei um beijo cheio de tesão no Fabio antes de conduzi-lo pela mão até um dos quartos da casa.

Dentro do quarto, Fabio me agarrou e me imprensou contra a parede, beijando meu rosto e pescoço, com sua mão percorrendo meu corpo. Com a mão eu conferia a rigidez do seu membro e não me decepcionei.

Fabio novamente levou a mão a minha bucetinha e voltou a dedilhar, sussurrando no meu ouvido:

- Você gosta de tomar dedada, né, sua puta?

-Adoro ... - respondi, com voz entrecortada pelos gemidos.

Muito excitada, tirei rapidamente a calcinha enquanto desabotoava a calça de Fabio e apalpei sua cueca.

Libertei seu pau duríssimo e comecei a mamar lentamente. Era um pau grande e Fabio gemia para meu deleite, deitado sobre a cama.

Ainda de vestido, deixei seu pau em riste e me posicionei para receber sua rola em minha vulva. Comecei então uma cavalgada alucinante, com as mãos apoiadas sobre o peito de Fabio que gemia e também apalpava meus seios e, vez ou outra, colocava-os na boca.

Fui sentindo então um calor dentro da xota, que apertava cada vez mais aquele membro. Intensifiquei o ritmo até soltar um grito longo de prazer, em mais um orgasmo. Fabio gozou ao mesmo tempo, inundando meu útero com seu líquido viscoso. Senti seu pau amolecer e me deitei ao seu lado por alguns minutos, até me recuperar daquele orgasmo.

Fui rapidamente ao banheiro me limpar e recompor a maquiagem.

Quando saímos do quarto, voltamos para a sala e percebi que Alice e Flavio também não estavam ali. Seguimos conversando quando, alguns minutos depois, ambos aparecem de mãos dadas. Alice, com cabelo despenteado, maquiagem borrada e o rosto vermelho, e Flavio bastante suado, com a respiração ofegante:

- Onde vocês estavam? - perguntei, maliciosamente.

- Ah, o Flavio estava me ajudando a procurar um negócio no quarto ...

- Ah, é? Procurar o que? - insisti.

- A minha calcinha - respondeu ela, envergonhada.

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Comentários

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Que delícia, minha querida. És maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras.

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Que delícia, parece que a pegada dos irmão Fabio e Flavio fez sucesso kkk

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Delicia de conto!!!! Na próxima despedida dessas, não deixa de me convidar... bjs

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