Marcando a Namorada com Porra no Cuzinho - Parte 2: Exibindo a Bunda a Caminho do Motel

Um conto erótico de Namorado Adestrador
Categoria: Heterossexual
Contém 2282 palavras
Data: 08/11/2019 18:36:20

#### ESQUENTANDO A BUCETINHA ####

— Vai demorar ainda uns 10 minutos dessa estrada retona aqui para chegar. — comentei.

— Não consegue aguentar? — perguntou, enquanto passava a mão no meu pau por cima da calça.

— Consigo, mas podíamos fazer algo para passar o tempo…

— Tem alguma ideia? — falou, ainda sem tirar a mão de cima do meu pau.

— Não, que tal uma aposta? — sugeri com ar enigmático.

— Que tipo de aposta?

— Cada um escolhe dois números de 0 a 9. O próximo carro que encontrarmos a gente olha o último algarismo da placa. Quem tiver dito aquele algarismo ganha. Se ninguém disse, a gente espera o próximo carro e olha a placa dele, e assim vai, até chegarmos em um vencedor.

— Olha minha carinha de empolgada com esse jogo. — falou virando o corpo para mim e estampando imediatamente uma carinha de enjoada.

— Que tal assim: se você ganhar, pode pegar o vibrador roxo que está ali no banco de trás e usar até chegarmos no quarto do motel. Incluindo o check in na portaria do motel.

O vibrador em questão era um WeVibe, vibrador para casais sem fio em forma de U. Uma das metades do U fica sobre o grelinho e a outra metade, mais fina, entra na buceta, terminando no ponto G. Como essa parte é mais fina, é possível meter gostoso na buceta enquanto os dois motores, um dentro e um fora, aumentam o prazer do casal. Os motores fazem diferentes padrões controlados por bluetooth em um app para celular.

— Ficou mais interessante… E se você ganhar?

— Tem alguma sugestão?

— Você está dirigindo, então é difícil… e se eu só abrisse a sua calça, tirasse o seu pau pra fora e chupasse por uns 30 segundos?

— Tudo bem, mas pensando melhor… se você ganhar, o vibrador do clitoris tem que estar em 30% de potência e o interno em 50%, senão a aposta vai antecipar demais o prazer dessa periquita. E se eu ganhar, quero 30 segundos de boquete com bastante língua.

— Ok! Números 2 e 9. — falou, ondulando o corpo com os braços para cima.

— O que é esse remelexo todo?

— Dancinha da vitória da minha periquita. Hahaha.

— Já devia imaginar… Comemorando uma vitória que ainda não ganhou e que perdendo ou ganhando vai te fazer coisas pervertidas… Que safada! Meus números são 3 e 7.

— Achei que você me queria bem safada hoje…

— Você nem imagina o quanto.

Embora quisesse sentir aquela boquinha macia e vermelha de batom passando a língua na minha pica, principalmente depois de dizer que ia ganhar, eu torcia para perder. Assim ia poder surpreender com a ideia que tinha me feito sugerir a aposta em primeiro lugar.

A estrada estava bem tranquila, mas logo surgiu um carro na frente. Placa de final 7.

— Ahá! — exclamei exultante, embora minha cabeça tentava achar uma forma de sugerir que te considerássemos vitoriosa também.

— Opa! Olha aquele carro ali, na frente desse. Final 2. Ganhei também.

Aquela atitude de clamar vitória também era tão errada e arrogante que, mesmo as coisas indo para o resultado perfeito, não aguentei ficar calado e me escapuliu uma reclamação:

— Mas só valia o próximo carro… — retruquei.

— Mas, na hora exata em que apostamos, o carro da frente era esse, olha lá como tá pertinho do outro. Ele acabou de ultrapassar. A gente que não viu, mas eu sei. Confia em mim. Para você não ficar chateado deixei você ganhar também.

A argumentação era cheia de convicção, por mais furada que fosse.

— Aff… podia ao menos ter uma desculpa melhor… mas tudo bem, então... ganhamos os dois. Coloca logo esse vibrador e vem cá com essa boquinha maliciosa. O vibrador e o lubrificante estão na sacolinha ali atrás.

Você pegou o vibrador, sincronizou com o celular, passou o lubrificante nele, reclinou o seu banco para ficar um pouco mais deitada, abriu as pernas, subiu um pouquinho o vestido e me entregou o aparelho numa reta da estrada. As coxas abertas atraiam a minha atenção... Como eu queria olhar, mas não podia…

Dirigi para a faixa de menor velocidade, continuei olhando a estrada e com a mão tateei pela virilha até chegar com o dedo médio no grelo, enquanto o indicador e o polegar seguravam o vibrador. Brinquei um pouquinho com a região, massageando os lábios e depois abrindo-os e passando o dedo bem no meio daquele rachinha que já tinha um pouquinho de lubrificação vinda de dentro. Não podia ver, mas sentia que a depilação estava impecável, como sempre. Os pelinhos naquele pequeno triângulo invertido que eu adorava. Saber disso me atiçava ainda mais.

Posicionei a ponta do vibrador na entrada e, com um vai e vem que ficava cada vez mais profundo, fui inserindo-o na sua buceta. Senti a entrada afetando a sua respiração. Como adoro observar essas coisas em você.

O vibrador foi ligado e, além da respiração, ouvi um leve suspiro/gemido. A minha mão já estava de volta ao volante, mas as suas pernas permaneciam abertas. Agora uma mão sua segurava o banco na lateral e a outra descia por entre as pernas, mantendo o vibrador no lugar. Aproveitei outra reta para olhar de canto de olho. Inocentemente safada, com os olhinhos abertos, mas imóveis e com piscadas lentas, pois a atenção mesmo estava concentrada nas vibrações percorrendo a buceta por dentro e por fora. Mesmo leves, elas cumpriam sua função.

Esperei alguns minutos para o vibrador aumentar o seu tesão: realmente te queria bem safada, e só então cobrei minha parte na aposta.

— E aquele boquete drive thru?

Não houve resposta. Você afrouxou um pouco o cinto de segurança, fechou as pernas para manter o vibrador lá, ficou com o corpo um pouco de lado no banco e veio com as duas mãos no zíper da minha calça. Você abriu o zíper, tirou meu pau, duro, pelo topo da cueca e segurou com uma mão, abraçando-o, enquanto ele respondia pulsando e inflando ainda mais. Passou por baixo de um dos braços que segurava o volante.

Senti seu olhar no meu pau por 2 segundos e então o estalinho maravilhoso e sutil, quase imperceptível, da sua boquinha suculenta abrindo. Estava na faixa de menor velocidade e senti aquela sensação maravilhosa de pele quente em volta do pau, aquela sucção levinha da chupada, os lábios tendo que deslizar pela curva limite entre a cabeça e o restante da pica, a língua molhada rodeando a cabeça, a sensação de estar te submetendo a fazer algo que a sociedade não aprova abertamente, sequer comenta. Era um belo boquete sendo feito pela minha namorada safada. Tão safada que ainda tinha um vibrador na buceta.

Apesar de terem sido somente mais ou menos 30 segundos, foram molhados e deliciosos. Ao final deles você segurou mais uma vez meu pau com a mão cheia, colocou de volta dentro da cueca e fechou o zíper.

— Tá bom por hoje, né? Vamos voltar para casa agora? — disse você, no conhecido tom sério com que costuma brincar e possivelmente orgulhosa do meu pau estar ainda mais duro agora do que estava antes.

— Só volto para casa depois de comer essa buceta molhada…

— HumMmmmMMmm…. — respondeu, enquanto abria novamente as pernas e voltava a segurar o vibrador.

Esperei mais um ou dois minutos e, agora que o vibrador e as brincadeiras tinham te aquecido, podia fazer a brincadeirinha/pegadinha que tinha pensado. Agora estava com mais vontade depois de todas as piadinhas verbais que você tinha feito. Onde já se viu, voltar para casa.... Ia te dar o troco...

#### A PRIMEIRA ARMADILHA ####

— Tô com frio. Consegue pegar meu casaco que está ali no vão entre o banco traseiro e o vidro?

— Eita, tá um pouco longe, peraí. — respondeu, virando para olhar o casaco longe do seu alcance.

Após desprender o cinto, você acendeu a luz interna do carro, virou para trás e ficou de joelhos no assento do banco. Espiei e vi que estava na posição que eu queria. Graças à reclinação anterior do encosto, você estava praticamente de quatro e bem vulnerável: o corpo encostava sozinho no apoio de cabeça, pois uma mão continuava segurando pela frente o vibrador ainda na buceta e a outra ia começar a esticar na direção do casaco.

Fixei a visão na estrada, deserta à frente, e coloquei a mão para trabalhar por si só. Alcancei bem rápido o tubo de lubrificante, ainda aberto, no vão acima do aparelho de som, e silenciosamente lambuzei o dedo médio. Coloquei a mão na sua bunda, sem encostar o dedo lubrificado e levantei totalmente o vestido, deixando tudo à mostra. Acho que você percebeu a indecência daquela pose acidental e quis me provocar, porque deu uma balançadinha na bunda. Mas continuou se esticando para alcançar o casaco.

Deslizei a mão até o ponto que eu queria naquele rabo exposto e coloquei o dedo médio para rodear a abertura do cuzinho. Dei umas duas voltas bem rápidas, só para anunciar minha presença, como se batesse na porta, e já parei com o dedo do meio no centro do anel. Senti ele piscar, se fechando, pela surpresa, e simultaneamente o seu braço, já quase no casaco, voltou até o encosto do banco. Antes que você sequer pensasse em sair da posição ou falasse qualquer coisa eu senti a segunda parte de uma piscada: um leve abrir. Aproveitei e fiz pressão com o dedo lubrificado. A pontinha entrou fácil.

— Uhn…

Mesmo sem ver, podia jurar que o gemido inconsciente veio acompanhado de um fechar de olhos.

Continuei pressionando o dedo e ele deslizou fácil para dentro, no ritmo das piscadas. Em menos de 10 segundos o meu dedo do meio estava inteiro enfiado na sua bunda. Tinha conseguido o que eu queria: te colocar de quatro no banco, excitada o suficiente para levar uma bela dedada no cu.

Eu contemplava mentalmente o fato de, pelo tesão, a minha cadelinha safada ter deixado a pose de lado e agora estar ali, praticamente submissa, com meu dedo no rabo e começando a ensaiar uma rebolada. Barraca continuava totalmente armada na minha calça.

A estrada praticamente reta, com curvas suaves e esparsas, poucos carros e 3 faixas, me dava segurança de dirigir com uma mão só. O motor estava com uma marcha mais baixa para aquela velocidade, me permitindo parar fácil se eu tirasse o pé do acelerador. Resolvi que era seguro o suficiente continuar com a brincadeira.

Forcei um pouquinho mais a mão e o dedo. Continuou no mesmo lugar, já estava todo enfiado, mas eu falei junto:

— Deixa o casaco para lá. Só queria dedar seu cuzinho mesmo. Foi tão fácil que em menos de 5 segundos já entrou tudo, olha….

— Aiihnn… não tá com frio então? Foi tudo uma armadilha?... Para enfiar o dedo no meu cu?... ahn...

— Foi. — disse, enquanto me divertia tirando só um pouquinho do dedo bem devagarzinho e logo fazendo pressão para ele entrar de novo. — Agora, o que eu não tinha pensado é que se o motorista solitário daquele carro ali na frente olhar pelo retrovisor, provavelmente vai ver o interior do carro iluminado e com a passageira de quatro levando dedada. E, se ele for bem atento, talvez perceba que a dedada é no cu, porque a buceta já tem outra coisa enfiada.

— Seu safado! Planejou direitinho, me enganou e agora eu tô aqui… ah… de quatro… quase nua… na estrada… ann… com seu dedo no meu cu e me impedindo de sentar…. ahn… solta da minha bunda… quero sentar normal…. — gemeu, enquanto rebolava deliciosamente, piscando o cuzinho e segurando o vibrador.

— Vou ultrapassar esse carro para evitar que ele veja essa safadeza toda sua e se assuste. Vou dar sinal de luz para avisar… opa… que ideia a minha... agora chamei atenção e ele olhou pra cá…

— Aiinn…

Mesmo com o foco no cu eu sabia, simplesmente sabia, que sua buceta estava quase pingando de tão molhada.

Acelerei um pouco o carro para me aproximar do outro.

— O motorista ali está olhando para cá pelo retrovisor, hein… Até deu uma diminuída na velocidade… Tudo bem… Para ele somos apenas dois desconhecidos pervertidos na estrada… Vou ultrapassar…

— Ele tá me vendo?...

— Deve estar… a essa distância eu consigo ver ele razoavelmente bem.

O cuzinho continuava piscando e a rebolada não parava. Além de lateral, ia para frente para trás. Mesmo que eu não movesse o dedo, ele agora ficava deslizando para dentro e para fora daquele anelzinho guloso. Mudei de faixa com cuidado e acelerei. Passei do lado dele devagar.

— Estou vendo ele pelo retrovisor lateral agora, sem dúvida ele viu tudo… Ele olha pra estrada e olha pra cá, olha pra estrada e olha pra cá...

Me afastei aos pouquinhos e voltei para a faixa da direita. Tudo sem tirar o dedo de lá.

— Acho que demos um belo show para ele, hein?

— Ahhn… nunca pensei que ia ficar nessa situação… ahn… o que esse motorista deve ter pensado de mim… ahnn… — falava ao mesmo tempo que as reboladas ficavam mais intensas, e a mão que antes ia buscar o casaco agora estava indo abrir ainda mais a bunda.

— Acho que chega né… — anunciei, enquanto deslizava o dedo para fora daquele bundão.

— Por quê?

Eu podia sentir a tristeza na voz…

— Já estamos quase chegando ao motel. Era para termos chegado antes até, se não tivesse vindo tão devagar.

Você sentou normal no banco... No processo o vibrador saiu e quando você recolocou ouvi aquele barulho molhado… Olhei de canto de olho e vi que os lábios estavam mais inchados que o normal.

— Essa buceta está em chamas, hein?… Tá bom. Para te manter assim, vou aumentar um pouco a vibração.

Ouvi um suspiro de aprovação com a mudança. Logo estávamos chegando ao motel.

(CONTINUA)

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