O começo da putativa na minha vida VII

Um conto erótico de Keity
Categoria: Heterossexual
Contém 1222 palavras
Data: 07/11/2019 13:15:04

Olá queridos.

A bagulho tá louco, aqui na casa da minha tia, se leram os contos anteriores, já sabem que o Albertinho comeu a mãe, o tio Roberto viu e não se importou, e ainda queria fazer o mesmo com migo.

Já a noite depois de assistir um filme fui pro quanto do Albertinho já que minha coisas estão lá, quando entrei ele tava no célula deitado na cama.pedi licença para entra um pouco constrangida das lembranças de mas cedo.

- entra logo, até parece que nunca me viu. Ele disse meio rindo.- vai dormi aqui eu posso fazer uma cama no chão e vc dorme aqui na cama.

Quando vir que ele continuava um fofo com migo, me joguei em cima dele. Ele estendeu o braço me abraçando e fazendo casquinha na minha barriga e pescoço.

- para para kkkkk pr kkk favor.

Ele me largou, estendendo o braço na cana,e eu me deitei sobre ele. conversamos e perguntei se podia dormi com ele na cama.

- pode mas se começa a roncar te jogo pra fora do QUARTO

- palhaço quem ronca e você. Peguei o travesseiro e ataque nele, ele o segurou e fez o mesmo em mim, só paramos quando minha tia apareceu na porta do quarto.

- já chega crianças tá tarde vão dormi.

- tia o Albertinho disse que eu podia dormi com ele.

Ela meui assustada perguntou porque. O Albertinho impediu o ataque da titia.

-cauma mãe nos só vamos dormi, eu tô muito cansado, eu fingir nao ver ele piscando pra ela.

A tia se fez de desentendida e deu boa noite e saiu. Eu e o Albertinho nos arrumamos pra dormir. Quando sai do banheiro do quarto o Albertinho entrou.

Desci as escadas pra beber água, quando um braço me puxou, era o rio Roberto que não perdeu tempo e começou a me beijar, suas mão me pressionando contra sua ereção.

- ahhh tio alguém pode nos ver. Ele tampo minha boca com a dele, em quando suas mão iam pra debaixo da minha camisolinha apertando minha bunda com força.

- ahhh como eu quero essa busetinha na minha boca, te chupa até você gosa e continua até você gosa de novo.

- ahhh a tio eu também quero ahhh mas aqui podem nos ver.

- se verem não vam fazer nada, depois que nos dois vimos de manhã, achei a calcinha da Helena toda empada no sexto de roupa sujas. Ele falava em quanto meti a o dedo entre minhas dobras.

- a tio me faz goza ahhh por favor ahhh

- LAURA trás água pra mim. GRITA o Albertinho.

- porra vai comer sua mãe. Disse o titio. Eu comecei a rir da situação que acabei me envolvendo.

Não tivemos escolha a não ser se contentar com um último beijo, e subi com a água, que por pouco não joguei no Albertinho.Fomos dormi ele de um lado e eu do outro.

A mão dele abria minhas pernas, me chupava com força enterando dois dedos em mim ahhh e gritava de tesão.

- Laura, LAURA acorda. Quando abri os olhos tava em cima do Albertinho com a sua perna entre as minha. Tava tão excitada que a ficha só caiu quando o Albertinho me tiro de sima dele.

- nossa Laura quase você me violentou. Ele ria em quanto eu morria de vergonha - tava no sonho bom né. -sua calcinha tá toda molhadinha. Ele me olho com uma cara de safado, foi quando eu vi que o pau dele tava duro dentro da bermuda.

- para Albertinho eu não tenho controle do meu sonho. Ele se aproximou quase em cima de mim.

- quer mesmo que eu pare. Um braço dele me puxou pela cintura.ele ficou por cima de mim e precionou o seu membro sobre mim. PUTA QUE PARIO ( literalmente que pario) o pau dele e enorme e duplicou o meu tesão. Me olhando com uma cara de safado. Puxei fôlego.

- Alberto se for fazer alguma coisa faz logo que eu tô quase subindo pelas parede. Não sei de onde tirei coragem e força pra falar.

- ahh priminha, eu vó fazer, e vó fazer bem gostoso. As mãos dele tirarão minhas roupas me deixando nua embaixo dele em seguida tiro as dele ficando apenas de cueca - nossa que mama gostosa de chupa- ele chupava um e apertava o bico do outro me fazendo gemer.- se controlar, não quero a mãe chegue na hora que eu tive te comendo. Ele foi descendo pro meio da minhas pernas.

- você não que que ela veja que você tá em cima de mim, depois de te passado a manhã toda em cima dela. Ele paro na hora, olho diretamente nos meus olhos.

- oque!!!!

Me levantei,ficando de joelhos em sua frente na cama, olhe pra ele, que estava com uma cara de apavorado.

- calma Albertinho eu não vó falar pra NINGUÉM eu juro.

- eu não sei do q..

- sabe sim, peguei o travesseiro e retirei as fotos da tia Helena de la.

- Laura eu.. Ele recolheu as fotos da cama e foi até a branquinha ao lado e guardando lá

- eu vi você na cozinha hoje.

- Laura você não pode falar nada principalmente pro pai.

- não vó conta, mas ele também viu vocês.

- porra. Ele se sento com migo.

Contei tudo pra ele sobre o tio ter chegado bem na hora que ele tava em cima da tia. Ele ficou branco kkkk. Segurei os ombros dele me aproximei do seu ouvido.

- É ainda tem mais, ele enfiou a mão entre as minhas pernas, no quintal, e no carro eu bate uma pra ele, assim como eu tô fazendo em você agora.

- ahhh priminha não duvido nada o velho ter tentado te comer, você e minto putinha.

- ahhh então vem aqui me comer antes que ele me coma Primero. Me atirando na cama retirou a cueca e veio por cima de mim.

- eu vó foder você a noite toda, depois quando o pai ir te comer você vai está prontinha pra ele.

- ahh entra logo gostoso, eu to novinha pra você, com lacre e tudo, prontinha pra ser sua.

Os dedos dele circulavam o me clitóris, enquanto o seu pênis entrava dentro de mim aos poucos, foi tão bom, ao mesmo tempo que doia eu tremia de prazer.

- mas, ahhh mas,AHHH, ele tampo minha boca com a mão quando rompeu, sentir alguma coisa se rompendo não senti dor sor um incômodo que logo passo.

- ahh como você e apertada. Ele dizia no meu ouvido, que eu era uma pura, que uma ninfeta que mem eu so se acalma com um pau socando bem fundo

- ahhh sim ahhh eu tô ahhh

- morde meu ombro,agora!!!

Eu fiz o que ele mandou e gozei muito com o pau dele dentro de mim ahhh. Ele soco mas um pouco.

- vem aqui toma leite putinha, chupava e toma tudo, isso engole putinha.

O gosto e escroto, mas nem puriso fiz desfeita. Tomei tudinho nem me preocupei com o sangue nele.

Arrumamos a cama pra dormir, quando deitamos ele me puxou de conchinha.

Todo carinhoso fazia cafuné em mim.

- vc tá bem, tá dolorida?

- um pouco, mas tô feliz que foi com você.

- você foi maravilhosa. Me beijou na boca e depois na testa com sempre. Mesmo depois de toda essa confusão dormir com uma pedra nos braços do Albertinho.

Contin...

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