Comi a putinha safada atrás da igreja (Sex Trips #1)

Um conto erótico de Viajante Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 2040 palavras
Data: 04/11/2019 21:17:20

O que conto aconteceu quando viajava a trabalho pelo interior de São Paulo. Estava em uma pequena cidade, em torno de 20 mil habitantes há cerca de uma semana, apenas trabalhando e mal tendo tempo de conhecer o lugar, que era bem interessante para o tamanho. No sábado, após passar horas atendendo clientes, decidi tomar um banho e ir me sentar na praça central. Fiquei um tempo ali, apenas observando as pessoas que passavam e em alguns momentos mexendo no celular.

Fiquei um bom tempo sentado, sem muita coisa mudar. Então, de repente, uma garota que aparentava ter 16 anos se aproximou e perguntou o que eu fazia ali. Após ter respondido que só estava passando um tempo e refrescando a cabeça, ela indagou se poderia se sentar ali também. Disse que sim, que não havia problema.

A garota, então, começou a conversar, me perguntando de onde eu era, se tinha namorada, minha idade. Respondi que morava no Rio, mas que estava ali a trabalho, que não tinha namorada (uma pequena mentira, mas sentia que algo poderia acontecer ali e esse fato podia estragar tudo) e que tinha 26 anos. Perguntei também quantos anos ela tinha e, para minha surpresa, respondeu que tinha 21 anos. O medo inicial que havia sentido de se tratar de alguma menor de idade desapareceu e deu lugar à esperança de algo acontecer.

Faço uma pausa para descrever a mim e a garota com quem conversava, para que possam formar a cena melhor.

Tenho 1,75 m, cabelos escuros, olhos castanho claros, barba cheia, rosto com traços mediterrâneos (herança dos meus pais que são portugueses) e tenho um corpo meio cheinho, mas minhas estrutura corporal engana um pouco e faz parecer mais musculoso do que sou. A garota parecia ter em torno de 1,70 m, um pouquinho destrambelhada, mas não era feia, os cabelos pretos iam até os ombros, tinha seios médios que a blusinha apertada deixava bem contornados e uma bunda pequena e redondinha; a aparência era, como disse, de uma garota de 17 anos.

Voltemos à história. Passamos um tempo conversando, falei que trabalhava como consultor para uma empresa de informática e que estava lá atendendo alguns clientes. Perguntei o que ela fazia, e me disse que trabalhava em uma loja de lingeries que ficava ali perto. Para meu espanto, logo me perguntou se eu tinha planos para a noite e respondi que até o momento o único plano era voltar para meu hotel e dormir. Aproveitei a deixa e perguntei se ela tinha alguma sugestão do que fazer na cidade. Ela prontamente disse que haviam alguns barzinhos legais e que se quisesse poderia me acompanhar. Obviamente aceitei a proposta e perguntei se queria ir em casa antes, mas me disse que não, que já havia passado por lá depois do trabalho.

Fomos então para um bar próximo, que não estava muito lotado (uma das dicas da garota) e que tinha um cardápio legal. Pedimos algumas porções e perguntei a ela se queria alguma bebida alcoólica ou se preferia suco/refrigerante. Decidimos por uma cerveja da região, que foi escolha acertada. Bebemos umas três rodadas e conversamos bastante. Ela então sugeriu que fôssemos para outro lugar e perguntei onde, ao que me respondeu que queria andar um pouco.

Voltamos para a praça e fomos caminhar como ela queria. Era incrível como a conversa fluía. A garota possuía um repertório bem vasto, pois falamos de música, cinema e até política. Paramos, em certo momento, perto da igreja central, ao que ela me perguntou se era religioso. Respondi que tinha tido uma criação bem religiosa devido a meus pais portugueses, mas que não era tão praticante. Percebi, então, que estávamos nos fundos da igreja, que coincidentemente dava para uma rua sem saída e com nenhum movimento.

Foi neste momento que as coisas começaram a esquentar. Disse-lhe que estava com muita vontade de lhe beijar e ela, um pouco vermelha (talvez ainda pela cerveja) disse que tudo bem. Assim, em aproximei dela, que estava encostada à parede da igreja, e lhe cobri os lábios com os meus. O gostinho da cerveja ainda estava ali e aproveitei, explorei a boca dela com a língua e ela retribuiu. Senti que ela me abraçou e puxou meu corpo para mais próximo. Isso só fez a situação ficar mais quente, pois meu membro reagiu ao calor e se animou. Ela sentiu e se encostou mais, enquanto continuávamos a nos beijar. Baixei uma de minhas mãos para sua cintura, já um pouco em cima de sua bundinha, e a garota empinou levemente, como se tentasse fazer com que eu colocasse a mão inteiramente em sua bunda, e foi o que fiz. Apertei e massageei aquela poupinha macia, fazendo com que ela gemesse.

Ficamos nessa pegação por uns cinco minutos, quando eu disse, afastando minha boca, que teríamos que parar pois eu já começava a querer bem mais do que beijá-la. A garota me olhou com uma expressão muito maliciosa e disse que não precisaria parar se fosse só para não ir além, e me puxou novamente para continuar me beijando. Arrisquei mais um pouco e levei a outra mão que ainda estava livre para o meio de suas pernas, e como não encontrei resistência, comecei a boliná-la, o que novamente fez com soltasse gemidos, mas dessa vez um pouco mais altos. Me afastei novamente apenas para dizer que estava louco para comê-la e ela prontamente disse que não precisava ficar só na vontade.

Perguntei se queria ir até o hotel e ela respondeu que não, que queria realizar uma fantasia que nenhum ficante seu havia aceitado até o momento. Antes que eu perguntasse, me disse que tinha muita vontade de transar ali atrás daquela igreja, mas que os caras com quem ficava sempre tinham medo de serem pegos e, por ser uma cidade pequena, ter a atenção chamada pelo pároco do lugar. Disse-lhe então que o dia de realizar a fantasia havia chegado, que a comeria como quisesse ali mesmo. Vi então um sorriso grande se formar em seu rosto.

Voltei a beijá-la enquanto abaixava sua calça e tirava sua blusinha, deixando expostos aqueles seios pequenos e durinhos, pois ela estava sem sutiã. Parei um momento para apreciar aquela imagem dela com os peitinhos de fora e apenas com uma calcinha rosa muito pequena, que mal cobria seu púbis e deixava seu bumbum totalmente de fora. Não resisti e abaixei a cabeça para chupar seus peitos e como eram deliciosos, suguei como se quisesse tirar leite dali. Chupava um enquanto apertava e beliscava o outro. Ela começava a gemer mais alto, sem se preocupar se seríamos descobertos.

Desci por sua barriguinha até chegar ao seu púbis, onde dei beijinhos por cima da calcinha, que logo arranquei também e vi que ela possuía apenas um filetinho de pelos que levavam até sua xotinha, quase como se indicassem o caminho da felicidade. Passei a língua por seus pelinhos e desci até chegar na entrada de sua bocetinha, toda rosada e apertadinha. Perguntei se ela dava muito, mas como esperava, disse-me que havia dado poucas vezes, o que explicava a xotinha tão apertada. Mergulhei a cabeça entre as pernas dela e comecei a lambê-la e chupá-la, sentindo sua boceta apertar minha língua e imaginando como seria bom meter ali. Fiquei um bom tempo fodendo a bocetinha dela com a língua, olhando para ela e vendo que seu rosto ficava cada vez mais vermelho de tesão, ouvindo os gemidos altos que ela soltava, enquanto segurava minha cabeça como se para garantir que eu não iria parar. Ela então me puxou pelos cabelos para cima, levando minha boca até a sua e dizendo que queria sentir seu gosto. A beijei com vontade, chegando até mesmo a nos deixar sem ar.

Então, ela se abaixou e abriu minha calça, abaixou minha cueca e colocou meu pau para fora (sou médio, uns 17 cm, mas bem grosso), logo abocanhando com vontade. Aquela boquinha quente me levou à loucura. Sentia que ela fazia um esforço para abrir bem a boca e fazer com que coubesse, e engolindo até se aproximar do final. Novamente, não consegui resistir e coloquei a mão em sua cabeça, forçando que chegasse até o final. Ela fazia como eu e me olhava fixamente enquanto chupava. Dessa forma, segurando sua cabeça, fodi um pouco sua garganta, fazendo com que engasgasse e ficasse sem ar. Quando a liberei, vi a baba sair de sua boca e cair em cima do meu pau, me fazendo aumentar o tesão que sentia. Ao que parecia, ela havia gostado do que eu tinha feito e sorria de forma safada para mim.

Com o dedão em sua boca, deixando que ela o sugasse, e o restante da mão segurando seu rosto, fiz com que levantasse e a beijei, sentindo o gosto do meu pau em sua boca. Falei que não aguentava mais e que precisava fodê-la. Peguei minha calça no chão e logo veio o desânimo, pois havia esquecido as camisinhas no hotel. Lhe disse o que tinha acontecido e, para minha surpresa, ela disse que não tinha problema, que poderíamos foder no pelo mesmo. Minha vontade já estava a mil e mandei a precaução para os infernos, decidindo que depois faria uma profilaxia só para garantir. Perguntei então como ela queria fazer e ela, encostada com os braços na parede, apenas empinou a bunda e falou que queria daquele jeito mesmo. Não perdi tempo, aproveitando que tanto meu pau quanto a bocetinha dela já estavam melados.

Encostei a cabeça da minha rola naquela xotinha apertada, pincelando para cima e para baixo, deixando-a ofegante. Ela novamente me surpreendeu ao empurrar o corpo para trás, fazendo com que eu forçasse a entrada. Como previa, encontrei um pouco de resistência para meter, mas como a garota estava relaxada, logo fiz com a cabeça passasse, sentindo aquela bocetinha apertar meu pau. Era tão macia e estava tão molhada que precisei me concentrar muito para não gozar em poucos minutos. Queria aproveitar bastante daquela caverninha rosada.

Comecei então a me mexer dentro dela, e os gemidos foram aumentando novamente. Também já não ligava se aparecesse alguém, pois estava muito bom. A hora era outro empecilho para aparecer outras pessoas, pois já passava de 23 horas. Assim, aproveitei e meti bem naquela putinha safada, que me pedia com a voz toda macia que lhe comesse com força, o que eu atendi de pronto. Comecei a bombar na xotinha dela, fazendo barulho quando encontrava com sua bundinha.

Fiz com que ela ficasse de quatro e aproveitei para brincar com seu cuzinho, testando a reação dela para ver se faturaria também a entrada de trás. Cuspi em sua bundinha e brinquei com o dedão, enquanto metia cada vez mais forte e a fazia gritar. Ela não se afastou quando coloquei um dedo em seu rabinho e fiquei feliz com aquilo. Ainda iria comer aquele cu, mas não essa noite, pois queria fazer isso ser confortável para ela, já que vi que era virgem ali.

Depois de uma meia hora comendo aquela bocetinha, avisei que iria gozar e ela pediu que gozasse dentro, pois queria voltar para casa com minha porra escorrendo em suas pernas. Mais uma vez, mandei a precaução para os ares e apenas fiz uma anotação mental de passar com a garota em uma farmácia para comprar uma pílula.

Com mais algumas bombadas, jorrei dentro da minha putinha, despejando minha porra toda em sua bocetinha. Ainda mantive o pau duro por uns minutinhos e aproveitei para continuar a fodê-la, o que ela não reclamou. Quando tirei a rola de sua xotinha, vi que a havia deixado abertinha, mas que não tinha estragado o brinquedinho que pretendia usar mais algumas vezes enquanto estivesse na cidade. Ela então se ajoelhou novamente e abocanhou minha rola que já amolecia, limpando o que ainda tivesse sobrado de porra. Passou a língua por toda a extensão e ainda chupou os dedinhos, não deixando escapar nenhuma gota.

Nos vestimos e ainda nos pegamos um pouco mais. Disse que iria com ela em uma farmácia para comprar uma pílula e ela aceitou prontamente. Também trocamos telefone e combinamos de nos ver novamente. O que aconteceu no encontro seguinte deixo para um novo conto.

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