Namorada na praia

Um conto erótico de Anônimo1997B
Categoria: Heterossexual
Contém 1549 palavras
Data: 29/10/2019 23:49:12

Eu namoro há 2 anos com a Jéssica, uma morena clara de 1,65cm, 22 aninhos, com peitos médios durinhos e uma bunda muito gostosa. Nosso relacionamento sempre foi muito ativo, transamos toda semana desde o início. Quando dormíamos juntos, sempre me acordava de madrugada batendo uma pra mim e querendo transar, parecia que nunca se saciava com o sexo.Apesar dela ser muito gostosa e safada, sempre foi muito discreta. Aquele tipo de mulher que tem cara de santa, mas em quatro paredes se transforma numa puta. E esse seu jeito, sempre me deixou com muito tesão.

Nós sempre gostamos de viajar, só que como ela trabalhava na administração de um hotel, era muito difícil acertar as datas. Acabou que o hotel que ela trabalhava acabou passando por um período de crise, e ela teve que trabalhar duas semanas sem pausa. O que foi muito desgastante para ela. Com o empenho no trabalho, o gerente concedeu 3 dias consecutivos de folga, e com essa oportunidade, decidimos ir para a praia.

Chamei então meu primo e sua namorada para acompanhar a gente na viagem. Eles são bem tranquilos, a viagem tinha tudo para dar certo. Chegando no apartamento da praia, nos trocamos bem rápido para tentar pegar o finalzinho da tarde. Minha namorada colocou um biquíni fio dental preto e colocou uma saia de praia transparente, eu não parava de olhar para aquele rabão, e acho que estava chamando a atenção de muitos caras. Quando chegamos na praia, arrumamos um lugar pra sentar e começamos a conversar. Meu primo então recebeu uma ligação de que o amigo dele estava na praia também, e iria embora amanhã. Ele perguntou se não dava pra ficar no apartamento com a gente. Eu prontamente confirmei, e disse que não teria problema.

Como chegamos tarde na praia, o Sol desapareceu rápido e tivéssemos que voltar pro apartamento. Eu já estava louco pra comer a Jéssica, fazia questão dela andar na minha frente para eu apreciar aquele rabão gostoso. Quando chegamos no apartamento, fomos direto para o banheiro. Ela foi tirando a parte de cima do biquíni, e dava pra ver que ela já havia pego uma corzinha(acredito que morena se bronzeia mais rápido).Quando eu vi aquele peitão gostoso com uma leve marquinha, eu não aguentei, cai de boca neles. Nossa, parecia que eu nunca tinha visto aqueles peitos antes. Liguei o chuveiro para a água ir aquecendo, e continuamos a se pegar. Ela passava a mão no meu pau por cima da sunga,e eu chupava seus peitos bem gostoso, deixando bem babado. Estava literalmente, me acabando de chupar. Entramos embaixo do chuveiro,só que não poderíamos demorar, meu primo com a sua namorada queriam usar. Então acabou que só ficamos nessa pegação.

Quando saímos do chuveiro, o amigo do meu primo já havia chego e estava na sala, próximo ao nosso quarto. Mas eu estava com muito tesão que nem o cumprimentei direito, fui direto para o quarto para dar um trato na Jéssica. Nós dois estávamos com muito tesão, e ela parecia que queria me devorar. Me jogou na cama de toalha, subiu em cima de mim e começou a me beijar inteiro. Foi descendo bem devagar até chegar na minha cintura. Começou a massagear meu pau por cima da toalha, enquanto me olhava com cara de safada. Eu já estava subindo pelas paredes de tanto tensão acumulado(como ela trabalhou 2 semanas seguidas, não conseguimos nós ver). Ela tirou minha toalha, e começou a mamar meus 17cm bem devagar. Deixou meu pau todo babadinho, engolia até engasgar. Essa mina sabe fazer um bom boquete. Batia com o pau no rostinho de princesa, deixando ele todo meladinho. Ela passou uns 10 minutos mamando, estava matando a saudade dele. Coloquei-a deitada na cama e comecei a beija-lá inteira. Começando pelo pescocinho, subia lambendo inteirinho, deixando toda arrepiada. Ela então me pegou pelos os cabelos e disse num tom meio alto: "Me come logo, eu estou doida já!". Quando ela disse isso, eu não aguentei mais. Só dei uma chupada na bucetinha raspadinha dela, para ver se estava bem molhadinha e enfiei a rola.

No começo, ela estava meio apertadinha, então coloquei bem devagar. E ela gemia bem baixinho. Quando meu pau entrou todo, comecei a meter com mais força nela e falar: "Não era rola que você queria, amor? Então toma sua cachorra". Ela concordava com a cabeça e dizia: "Come sua putinha, come". Só que no meio da transa, meu primo bate na porta do quarto perguntando onde tinha toalha. Nisso, a gente teve que parar a transa e pegar a toalha para ele. O que acabou fazendo a gente não terminar a transa, já que seria chato deixá-los na sala esperando a gente.

A Jéssica colocou um shorts bem coladinho com uma regata sem sutiã, dava para ver a marcação dos seus biquinhos na camiseta. Pegamos algumas Skol Beats e fomos nós 5 conversar na varanda do apto. Já pelas 22:00hrs, meu primo e sua namorada decidiram ir para o centro da cidade, geralmente nesse horário é que começam os melhores barzinhos. Como o Rafael (amigo do meu primo), iria embora amanhã cedo, decidiu ficar e descansar. E eu não queria deixá-lo no apto, já que eu não o conhecia muito bem e poderia sumir alguns pertences.

A conversa continua fluindo e eu reparava que o Rafael não parava de olhar para os bicos do peito da Jéssica, que por sinal já estava meio louca (não é acostumada a beber). Aquela cena estava me dando tesão, imaginar minha namorada dando para outro. A principio, eu nunca havia cogitado isso. E eu sabia que a Jéssica naquele estado, era um alvo fácil.

Não demorou muito para tocarem no assunto de sexo, e começaram a falar sobre suas relações. Nesse momento, eu estava mais para um voyeur, apenas observando os dois conversarem. Confesso que também já estava meio alterado, aliás, todos os três estavam. Falei que ia no banheiro, só para ver como a conversa dos dois seriam sem mim. Levantei e fingi ir em direção do banheiro, mas fiquei atrás da parede na virada do corredor. Como eu esperava, a conversa esquentou muito. Ele comentou com que ouviu os gemidos dela do quarto, e elogiou dizendo que parecia que ela transava bem. A Jéssica agradeceu e disse que era porque estava há duas semanas sem transar, e ainda não conseguiu acabar com a sua vontade, já que a transa foi interrompida. Ele deu risada e elogiou a marquinha dela, disse que pra quem chegou hoje na praia, ela se bronzeou muito rápido.

Eu voltei para a mesa e a conversa voltou a ser um pouco mais leve, sem tantas insinuações. Como estava meio tonto da bebida, falei que ia dormir e dei boa noite para o dois, o que seria o sinal para os dois transarem. Entrei no quarto e fechei a porta. A conversa dos dois continuaram, mas eu não consegui entender do que se tratava. Passada alguns minutos, ouvi eles cochicharem algo, alguém levantou, abriu a porta do meu quarto bem devagar para conferir se eu estava dormindo. Passado mais alguns minutos e um silêncio total, foi quando eu comecei a ouvir um barulho de boquete. Eu não acreditei no que estava ouvindo, aquele barulho de engasgar com o pau, foi me dando muito tesão. A putinha da Jéssica deveria estar se acabando no boquete, ela fica muito mais puta quando está bêbada.

Depois que a putinha começou a mamar ele, perdeu a vergonha total. Ela já nem ligava que eu poderia estar dormindo no quarto ao lado. Pedia pra ele bater na rostinho lindo dela com o pau, e depois engolia a pica inteira até engasgar. Nesse ponto, meu pau já estava encharcado de tanto imaginar a minha putinha mamando outro, eu estava explodindo de tesão. Ele começou a comer ela, e eu estava louco pra saber em qual posição, mas eu só ouvia um gemidinho da minha cadela. Ele comia ela sem dó alguma, eu conseguia ouvir a socava forte na sua bucetinha, e ela parecia estar adorando. Eu não tinha a visto tão safada. Falava pra comer ela com força porque não aguentava mais ficar sem dar, que precisava de rola na sua bucetinha. E eu ouvindo tudo no quarto, me acabando na punheta.

Passado alguns minutos, ela entra no quarto devagar e deita do meu ladinho. Como eu fingi que estava dormindo, me virei a abracei ela de conchinha (com minha pica durassa). Passei a mão no seu corpinho inteiro e enfiei o dedo na sua bucetinha. Nesse momento, eu reparei que estava muito melado, e com certeza ele tinha gozado dentro dela. Eu puxei a calcinha dela de lado e soquei mais rola nela, que adora foder de ladinho. Só que eu não aguentei muito, dava para ver o rostinho e a boquinha dela todo melado, estava escuro mas dava pra enxergar um pouco. Aquilo me deixou com mais tesão, eu sabia que ela tinha feito um boquete caprichado nele. Dei mais um bombada e enchi ela de porra.

No dia seguinte, eu não vi o Rafael, ele foi embora bem cedo. A Jéssica fingiu que não aconteceu nada, e seguimos o final de semana na praia, como se nada tivesse acontecido.

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Comentários

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Valeu. Foi um conto bem apresentado e muito excitante, com a Jéssica e o Rafael a aproveitarem bem a oportunidade surgida. Adorei. Parabéns e venha a continuação.

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Eu acho que vc deveria dizer que ouviu, adoraria ter visto, que te deu um tesão da porra e quer repetir, mas quer presenciar. ElA vai adorar ouvir... garanto! Amar é não ter que esconder nada.

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Ser corno é a coisa mais maravilhosa que pode acontecer entre o casal. Depois da primeira o corno quer uma infinidade de aventuras de sua nova vagabunda. Nota 10. Conte outras de sua vagaba.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Aproveite bastante. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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