Como armei para ser corneado por meu pai ( e ele nem desconfia disto)

Um conto erótico de Devasso
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 29/10/2019 22:32:58

Queridos leitores, estou aqui de volta, muito feliz em poder me abrir e relatar para vocês minhas experiências mais sacanas e sórdidas possíveis. Bom, não é mais segredo para ninguém que fui infectado de forma inequívoca pelo vírus do corno; digo que sou corno não porque gosto, mas porque preciso..rsrrr...necessidade que vem do meu âmago. Voltando aos fatos, depois de ter sido corneado pela primeira vez por Luzia (está descrita de forma literal no meu relato A primeira vez que fui corno), nossa vida sexual continuava de vento em popa; trepávamos sempre de sexta a segunda de manhã, e frequentemente também em algum intervalo durante a semana. O tesão estava se tornando cada vez mais intenso e, para minha sorte, cada vez mais insano. Certo sábado, estava com Luzia e meu pai em nosso apartamento. Eu e ela na sala, meu pai estava na cozinha; ele fazia uso de um benzodiazepínico (calmante) para dormir, e estava também com vontade de tomar sua cervejinha (mistura que não recomendo que façam). Meu pai acabou se empolgando com a cerveja (deve ter bebido sozinho umas seis ou sete latinhas), ficou bem chumbado, jogou uma água no corpo e foi se deitar para dormir. Eram 4 da tarde, e eu sabia que por causa da mistura que fez, iria ferrar num sono pesado, que nem manada de elefante iria acordá-lo. Ele colocou seu short de pijama, uma camiseta surrada e deitou em sua cama. Mais que depressa, me fechei em meu quarto com Luzia, e como sempre, começamos um belo amasso e a fantasiar putarias das mais sacanas possíveis. Até que me deu uma tremedeira no corpo, uma ideia absurda veio até minha mente, e fiz um pedido à Luzia: pedi a ela que andasse nua pelo apartamento. Ela me olhou espantada, perguntando se eu era doido, que meu pai estava ali e poderia flagrar. Eu disse que ele estava dormindo pesado, expliquei que seu sono era uma rocha, e que não teria o menor perigo de isto acontecer. Ela então olhou para mim e disse que topava. Pronto, era o que eu queria saber. Então falei a ela que não era para tirar a roupa ali; era para ela tirar a roupa no quarto do meu pai!!!!! Isto mesmo, leitores, solicitei a minha namorada que tirasse a roupa no quarto de meu pai, com ele lá dormindo. Ela riu-se de nervoso, falou que era doideira aquilo, mas tremendo dos pés à cabeça, topou. Meu coração batia acelerado; entramos no quarto de meu pai, que roncava mais que motor de caminhão velho, dormia pesado. Luzia ficou mais tranquila, e tirou a camisa, deu para que eu segurasse, ficando só de calcinha. Leitores, sinto agora a mesma sensação que tive ao ver minha namorada só de calcinha, com os seios para fora, na frente de meu pai. Luzia estava gostando da situação, e foi abaixando a calcinha e novamente me deu para segurar. O que ela não esperava era a minha reação: em vez de pegarmos as roupas dela e sair do quarto...peguei a calcinha dela e coloquei sobre o short do meu pai, bem na região do pau dele. Ou seja, para Luzia pegar sua calcinha, fatalmente teria que tocar, mesmo que de leve, na pica de papai. Deixe descrever como era a posição dele: meu pai estava deitado de barriga para cima, pernas abertas, meio esparramadas, e um braço com a metade para fora da cama, o outro perto do corpo. Luzia me olhou com aquele olhar malicioso, exclamou baixinho que eu era louco, e foi e pegou sua calcinha, tocando de leve no pênis do meu pai. Ela me olhava com tesão, e eu perguntei se ela tinha sentido o pau dele. Respondeu que sim, mas muito de leve. Pedi então que ela encostasse melhor, sentisse melhor, ela me obedeceu e em poucos segundo eu estava tendo uma visão e tanta: minha namorada acariciando o pau do meu pai. Fiquei louco de tesão, Luzia também. Ela começou a agarrar com gosto, e orientei que como ele estava sem cueca, seria fácil colocar o pau dele pra fora, por baixo do short; cuidadosamente Luzia afastou o short e bingo, lá estava ela colocando a piroca do meu pai para fora. Estava mole, meio murcha (Luzia tinha verdadeira tara por piru mole), e só ao me olhar, entendeu tudo e com um belo sorriso, meu caros, ela passou a lingua na cabeça da piroca de meu pai, e começou a chupar, enfiando tudo na boca. Eu estava maravilhado, extasiado com aquilo, minha namorada estava me corneando com meu próprio pai. Comecei a me masturbar, mas ela pediu para parar, pois precisava que eu a ajudasse! Então pediu para segurar uma das pernas dela e levemente encostou sua buceta toda melada na mão de meu pai; adorei aquilo, mas não foi o suficiente, e num ato de loucura, ela subiu na cama, e sim, conseguiu encostar a buceta no pau do meu pai. Fui a loucura com isto; não houve penetração, foi tudo muito sutil, pois não poderíamos em hipótese alguma acordar meu pai. Ela saiu, chupou mais uma vez a piroca dele, e voltamos para nosso quarto e trepamos que nem dois animais lembrando da loucura que acabara de ocorrer. Gozamos várias vezes, a tarde e inicio da noite. Até hoje lembro disto com muito tesão. Espero um dia poder repetir a dose.

Espero que tenham gostado.

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