A força no motel, depois de uma balada

Um conto erótico de Lizy
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 28/10/2019 00:39:26
Assuntos: Heterossexual

Eu fui para uma balada aqui na minha cidade com uma amiga, mas lá ela sumiu e me deixou só, tentei ligar maso celular dava na caixa postal. Eu pensei " que se dane, vou é curtir"

Fui no bar e comprei uma latinha, virei tudo de uma vez, pedi outra e mandei ver. Deu um calor no corpo legal, e então me meti no meio da galera, comecei a dançar aqueles trance bem sensual, pessoal todo curtindo meus rebolados.

Como eu sou fisicamente você deve estar curioso ou curiosa, bem então detalhes: tenho 160 de altura, 52 kg, sou magra com um quadril largo e uma cintura fina, pele branca e cabelos castanhos escuro quase preto. Meu rosto é fino e delicado, aliás sou delicada por completa.

Estava eu dançando sensualizando mesmo, ai um cara aparece dançando e me olha, começou puxar assunto e me ofereceu bebida, que eu aceitei. Eu dançando e bebendo com ele, não demorou 5 minutos e ele me beija. Tava legal e gostoso, passou a mao na minha cintura, a mão dele fica boba e desce para meu bumbum ele apertou, senti um tesão enorme. Ele continuou a me dar bebida, daí uma hora ele me chama pra sair dali, claro que fui. Tava muito chapada, nem sei quanto bebi, fico porre rápido mesmo!

Ele chamou um uber e entramos, fomos nos beijando no carro, ele apertou meus seio, mordeu minha orelha, puxou meu cabelo discretamente para o motorista não olhar tanto. Ele levou a mão para minha perna e foi subindo para o meio dela, até chegar na minha ppk, e meteu o dedo, eu não sabia se afastava ou deixava. Minutos depois o carro entra numa rampa, eu nem sabia que parte da cidade estava. O dedo na vagiana num vai e vem.

Percebi que estava entrando num motel, a moça pediu rg, e fez sinal para entrar. O porre começou a diminuir, eu comecei a pensar melhor, mas já estava entrando num quarto.

Comecei a beija-lo, ele foi enfiando o dedo na minha pkk, ai do nada eu disse:

- Não, para.

Ele me olhou e riu:

- Qual é gata, vai me dizer que não tá gostando.

-Me desculpe, eu não sei o me deu, não faço isso, sei lá, tava meio porre, quero ir embora. E me afastei. Ele me puxou, e começou a forçar pra me agarrar, eu o empurrei mas ele era forte, mais de 80 kg sem dúvida e malhava dava pra notar no braço, tinha 1.80 de altura.

Comecei a entrar em pânico:

- Para cara, nem te conheço, me solta idiota, pensa que é o que? Mas era tarde, foi me levando para cama e eu esperneando, eu xingue:

Filha da puta me solta, não pode fazer isso comigo.

- Tu vai ver o que vou te fazer vadiazinha.

Eu levantei a mão para dar um tapa, ele aparou no ar e sorriu:

- Essa parte é comigo.E desferiu uma bofetada que me fez cair na cama, fiquei zonza, olhei e ele tava abaixando a calça. Chutei ele e virei para fugir pelo outro lado da cama, tava na posição de 4, ele agarrou meu tornozelo e me puxou, eu fiquei na posição de bruço, ele puxou minha saia junto com a calcinha, meu coração estava a mil.

O homem era lindo de fato. Mas um desequilibrado sádico. Cara de gostoso, corpo em dia e muito forte, ágil como um tigre.

Tava nua de costas, ele me puxou mais e meteu o dedo com força na minha ppk, que tava melada por sinal. Deu tapa na minha bunda:

- Nossa que gostosa, tua bunda é gostosa, vou comer ela gostoso já já.

- Me solta por favor, isso é estupro eu vou te denuiar.

- Vai denunciar nem o caralho, vou é te comer aqui e tu vai ficar quieta puta vagabunda.

Me virou de peito pra cima, o que deu um espaço para eu ficar com a perna livre, meti o pé no peito dele, ai ele pareceu ficar com raiva:

-Eu disse que essa parte fica comigo, pegou meu pé e me puxou, subiu em mim e prendeu meus braços em baixo da perna dele, me deixando imobilizada.

Eu tava com um lenço de pescoço para dar um up na blusa simples, ele tirou e desamarrou, era comprimido, mais de um metro. Olhou pra mim e desceu a mão, uma bofetada no lado esquerdo do rosto, e depois do direito e esquerdo novamente, me batia com força e gostava daquilo, minha cara ardia e doia. Entao ele liberou meu braço e amarrou com o lenço, prendeu no espelho da cama, a cama era box mas tinha o espelho que dava pra amarrar.

Ele meteu o dedo na minha buceta, e chupava meus seios, em seguida apertava o bico com o dedo.

-Para , Por favor, tá doendo. Nesse momento saia lágrimas dos meus olhos, de humilhação por ter sido dominada, e porque ele apertava meus mamilos. Me bateu no rosto novamente, e abocanhava meus seios. Desceu para a ppk, e chupou gostoso, eu não conseguia resitir o tesão, mas tão tinha me entregado. Esperneie amarrada, ele abria minha perna, e chupava e enfiava o dedo.

- Meu deus acabei falando.

-Você vai adorar vagabunda.

Colocou minha perna no pescoço dele e meteu o pau de uma vez só, eu gemi

-Humm, humm

Ele socou forte e rápido. Saiu de dentro e trouxe o oau para minha boca.

-Chupa meu pau vadia, chupa.

- Nem morta filho da puta.

Ele levou a mão no meu pescoço e apertou:

- Ahhh, ahh

- Vai chupar sim, e tudinho, ou vou apertar teu pescoço até você fazer o boquete gostoso. Soltou meu pescoço e eu resisti, novamente me sufocou. Abri a boca e ele meteu o pau.

- Se morder te dou um soco.

Eu não duvidei! Ele socava a pica dentro da minha boca como se secasse uma buceta. Me engasgava e ele tirava e voltava, até que tirou de uma vez o pau todo babado. Me virou de costa e bateu na minha bunda, nossa, era cada tapa.

- Toma vagabunda, tu gosta né, puta que nem você tem que apanhar mesmo. Pede pra mim te foder, pede.

Não respondi nada.

- Vou bater até você ceder. E mais um tapão na bunda que ardia. Pede e eu paro. Outro tapa. Quer apanhar entao to..

-Tudo bem. Me fode vagabundo.

-Diz, me fode com força.

- Me fode com força.

-Mete teu pau tudinho no meu cuzinho.

- Tá louco não.

- Não tou pedindo prostituta, tou mandando. E deu um tapa violento, e mais outro e não parava. Eu chorava.

- Ok, por favor. Para, Mete teu pau tudinho no meu cuzinho.

Me sentia muito humilhada. E ele continuava:

- Diz pra eu gozar no teu rabo diz.

- Goza dentro do meu cu goza caralho.

- Você que pediu não vale reclamar.

E então ele meteu sem dó, sem lubrificação, eu vi estrelas de tanta dor, mas ele não parava.

- Para, tá doendo por favor, e soluçava, para...

Ele gemia com meu apelo. Socava com toda força, meteu na buceta e fodia com toda força que tinha. Meteu novamente no cu, ia e vinha com força total, e gozou enfim. Meu anus ardia, doia e minha buceta latejava. Ele enfiava o dedo e chupava, eu não aguentava mais, gozei que gemi, meu corpo todo se contorcia.

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Comentários

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Vou publicar mais assim. Tem uns...

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Que delicia amore, moro em Curitiba/PR e voce ? me chame no zap, quarenta e um,meia, quarenta zero quatro, beijos

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