Relações perigosas

Um conto erótico de Lina
Categoria: Heterossexual
Contém 1586 palavras
Data: 27/10/2019 15:25:24

Sou uma mulher bonita, assediada principalmente por homens maduros. Desde a adolescência eu percebia que mexia com a fantasia desses lobos. Aos 15 percebi que meu padrasto nutria uma admiração excessiva por mim, as manifestações de carinho deixaram de ter uma certa ingenuidade uma vez ou outra “sem querer” tocava meus peitinhos ou me dava beijos próximo à boca... comecei a perceber o olhar guloso que ele lançava quando estávamos na piscina principalmente quando estávamos a sós. Minha mãe não percebera mas eu sentia e na maioria das vezes gostava e até provocava aquele homem bonito e sedutor.

Muitas vezes quando estávamos na piscina ele criava brincadeiras onde conseguia deixar nosso corpo colado e eu pudesse perceber sua excitação. Mas foi numa tarde quando estávamos só nos dois que ele foi mais audacioso, puxando o lacinho do biquine dentro da água. Admito que fui bem safadinha permitindo que ele me tocasse, era divertido vê-lo ali totalmente entregue a um desejo proibido. Naquela tarde, deixe que ele explorasse meu corpo com a boca e me aproveitei das sensações de prazer que começara a descobrir.

Mas era um jogo de sedução, eu mesma já começara a gostar daqueles toques, sentia obrigação de retribuir e o levei a loucura quando numa madrugada nos encontramos na cozinha e o fiz gozar com um boquete desajeitado.

Desse dia em diante morar na mesma casa tdividir a casa ornou-se algo perigoso, eu tinha medo que minha mãe percebesse todo aquele joguinho, percebia que ele tornava-se insistente e já não respeitava nem a presença da minha mãe. A medida que o tempo passava não se contentava com boquetes, esfregações ... nas férias fui passar uns dias na casa de papai e não voltei mais. Ele ainda insistia, ligava com frequência mas coloquei um ponto final naquela loucura.

A relação com meu pai sempre fora maravilhosa, era um cara super animado, liberal, namorador , gostava de ninfetinhas pouco mais velhas que eu , era comum encontrar com alguma no café da manhã. No dia a dia tínhamos muita liberdade um com outro e era comum nos encontrar andando pela casa com pouca ou nenhuma roupa. As vezes olhando o corpo sarado do meu pai lembrava das tardes de putaria com meu padrasto. Comecei a perceber que as coisas mudavam quando meu pai ao me ver desfilar nua pela casa me chamou para conversar. Ele mesmo estava só de cuecas no sofá.

_ filhota senta aqui.

Eu estava acostumada a sentar em seu colo e foi o que fiz. Senti que ele havia ficado sem graça pois meus peitos estavam quase dentro da sua boca.

_ Amor o pai estava aqui pensando... o desconforto dele fazia com que mexesse com as pernas e aos poucos fui percebendo o grande volume que se formava embaixo de mim;

_ então filha, nem sei como começar...

_ Você tá chateado por eu estar trazendo o Flavio aqui ?

_ Não filha, gosto desse rapaz e até prefiro vocês por aqui...rs claro que todo pai é ciumento, mas você sabe sou um pai moderninho...

_ Então não sei o que é...minhas notas estão boas ...

_ Filha há quase 3 anos que você está aqui, era uma menina rsrrs mas agora olha pra você, uma mulher ... Não é por nada não mas acho que não tem como você andar assim tão à vontade, o pai tá ficando moralista...

Levantei de seu colo. Ele abaixou a cabeça para não ter que me encarar, estava no auge da excitação e eu ali peladinha, bumbum durinho, com marquinha de biquine, os peitinhos rijos... virei as costas com um sorriso sem graça e fui pro meu quarto, deitei na cama e acabei cochilando. Acordei com meu pai sentado numa cadeira em frente a minha cama. Segurava o pau todo melado.

_ Filha desculpa, era sobre isso ...

Na hora minha cara foi de espanto mais aos poucos me senti culpada. Ele estava certo, era homem e eu já não era mais uma menininha. Ele levantou-se para sair eu pulei da cama e o abracei, pude sentir seu leite grudar em minha pele. Enquanto o abraçava percebi que sua excitação voltara, não o soltei...seu pau latejante forçava minha barriga, ele me abraçava com força, meus peitos roçavam no seu eu sem perceber também me excitara com aquilo. Sem que percebêssemos estávamos os dois abraçados na cama...as carícias tornaram-se mais quentes e quando percebemos estávamos a ponto de cometer uma loucura, nos afastamos rapidamente. Papai saiu pelo quarto enquanto eu passava a chave na porta.

Meu corpo pegava fogo. Corri para o chuveiro, precisava relaxar.

Os dias que seguiram foram tortuosos, evitávamos nos encontrar, mal nos falávamos. Havia sido uma situação complicada para nós. Numa noite ele apareceu com uma namoradinha, pouco mais velha que eu, fisicamente éramos até parecidas. Naquela noite eu não consegui dormir, parecia provocação. Do meu quarto eu ouvia os gemidos dele e os gritinhos de quero mais da ninfeta. Mal consegui dar bom dia no café da manhã.

Ele parecia querer provocar esfregando-se com a garota por quase toda a casa, eu mesma já os flagrara transado na cozinha. Naquela noite vi que ele chegara sozinho, corri para o quarto onde vesti um baby-doll insinuante que comprara para usar com Flavio. Era uma peça negra, transparente, que por si já valia uma noite de prazer.

_ Ah é você...

_ Estava esperando outra pessoa? Ah o Flavio...agora ele tem as chaves? -Fingi que não ouvia sua espetada.

_ Cadê sua namoradinha? Não veio hoje?

_ Não ela tinha prova...

_ bom estarei no quarto...

Ele odiava quando eu era petulante. Mal bati a porta ele entrou me pegando pelo braço. Estava possesso.

_ o que você quer afinal? Me enlouquecer? Sou seu pai e não um machinho qualquer que você leva pra cama! O que você acha, que não sei os motivos de você vir morar aqui? Acha que sua mãe não percebeu que você quase foi pra cama com o marido dela? Você não é mais uma menininha, já é uma mulher, você acha que nunca te ouvi gemer com o Flavio? Nunca ouvir você pedir pra ele te comer direito? – disse rasgando minha roupa e me deixando nua. – olha meu pau, duro só de imaginar você se insinuando... eu devia ter feito isso da primeira vez...

Eu estava perplexa e excitada com aquele homem que arrancava a roupa furioso.

_ Então você quer ser a ninfetinha ordinária que é capaz de fazer um homem perder a cabeça? – disse me puxando pelo braço em direção ao quarto dele e me empurrando sobre a cama. – Agora sim, você vai gemer de verdade!

Em poucos segundos aquele homem furioso chupava minha buceta com vontade, eu realmente urrava de tesão, a língua forte entrava e saia da minha gruta quente e úmida num espasmo alucinado soltei todo meu leite naquela boca máscula e faminta. Ele estava irreconhecível , do pai liberal e amoroso se transformara num macho determinado a me fuder no sentido mais amplo da palavra.

Enquanto me recuperava daquela gozada ele jogou-se sobre mim, enfiando de uma vez só a sua tora densa e recheada de leite, bombadas fortes me faziam gemer alto eu me retorcia de prazer enquanto ele falava obscenidades que me excitavam ainda mais. Cravei as unhas nas suas costas um grito unico vindo de nossas bocas ecoou naquele quarto.

Eu jamais gozara daquela forma. Meu corpo não parava de contorcer...minha respiração acelerada...ele caira com a boca no meu peito.

O quarto cheirava a sexo. Ele agora me virara de bruços. Gritei quando a cabeça dilatada entrou no meu cu apertadinho. Ele gritava de tesão.

_ Esse cuzinho agora é só meu, apertadinho...rebola minha princesinha ...

Eu obedecia apesar da dor estava sentindo prazer. Ele não demonstrava piedade diante dos meus pedidos pra parar ao contrario metia com mais força enquanto gritava mais. Gozou como um animal...largou-me ali soluçando, cansada...tomou um banho e sentou-se me olhando...

_ Agora você pode dar esse rabo para qualquer um. O papai aqui sabe comer uma cadelinha como você. Agora vai tomar uma ducha pra acalmar ainda não acabamos. Eu estava ardida, esfolada e ele queria mais. Fiquei quase meia hora deixando a agua bater em meu corpo, no fundo me sentia suja por ter trepado com meu pai.

Meu rabo estava literalmente arregaçado. Quando sai do banheiro ele já me aguardava na cama.

_ Agora vem cá minha amazona, vem cavalgar nesse puro sangue! Vem cá rebolar no pau do papai!

Minha buceta deslizou sobre aquele mastro duro. Ele apertava meus seios enquanto eu subia e descia. Quando o ritmo tornou-se mais frenético ele puxou meus cabelos para tras, eu gemi forte e gozei no pau dele.

Estava exausta. Tomamos um banho juntos, depois ele pediu q arrumasse a cama enquanto preparava algo para recuperar as energias. Naquela noite mal dormimos, trepamos a noite toda. Cochilamos ali agarradinhos com os corpos entrelaçados.

Hoje tenho 21 anos uma filha de quase 4 anos. Eu e Flavio moramos perto da casa do meu pai que está namorando uma amiga da faculdade. Nossa relação de pai e filha nunca mais foi mesma, logo depois de descobrir a gravidez ficamos um tempo com a relação abalada e por isso fui morar com Flavio. A verdade é que olhando minha filha as vezes tenho medo de que algo aconteça e eu precise remexer no passado. Não tenho dúvidas de que ele seja o pai-avô dela, mas este é um segredo que pretendo guardar.

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Comentários

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Gostoso e excitante, me fez ficar doida aqui.

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