Um bom vizinho sempre ajuda a gostosa da vizinha casada - parte 4

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 2326 palavras
Data: 01/10/2019 02:35:39

Puxei Viviane pela mão e, ainda pelado, fui em direção à porta, abri e saí pelo corredor. Viviane começou a rir: - "Êta, macho gostoso esse, que não tem vergonha de mostrar o que é! Vai aprendendo, corno!" E gargalhava com a situação. Abri a porta do meu apartamento, mandei que ela pegasse o protetor e uma toalha para levarmos e aguardasse ali na minha porta e fui rapidamente ao quarto vestir a sunga e um short. Não demorei dois minutos e saí do apartamento, juntamente com Viviane saindo do dela. Peguei novamente na mão da Vivi e chamamos o elevador. Enquanto esperávamos, virei Vivi de costas para mim e fiquei sarrando aquela bunda deliciosa, de frente para seu marido, fazendo-o ficar observando sua esposa gemendo de tesão com o amante. Percebia o quão nervoso ele ficava, mas não sabia identificar se era por ver sua esposa nas mãos de outro homem, ou se por ter sua ereção era inibida pelo traje.

O elevador soou e, antes de abrir a porta, ele chamou por ela, que apenas ordenou: - "Não quero ouvir uma palavra! Vou à piscina com o Pê e você trate de ficar pronto para quando eu ligar." O elevador abriu a porta, sem ninguém dentro, e entramos, com Vivi dando: - "Ciaozinho, corno!". Apertamos o botão para o terraço e subimos para a piscina. Recostei-me contra a parede, logo abaixo da câmera, e Viviane olhou-me nos olhos e veio em minha direção. Apontei discretamente para a câmera, sinalizando para Vivi que estávamos sob os olhos dos porteiros, ao que Vivi deu de ombros, colou seu corpo no meu e disse: - "Sou todinha sua agora, meu macho gostoso... Tô pouco me lixando para o que vão falar. O corno será apenas o que ele já é: um corno manso e obediente!". Ela então olhou para a câmera e com a cara mais lavada do mundo, lambeu os lábios de forma bem erótica e enfiou a mão esquerda por dentro do meu short, descendo devagar e seguindo por dentro da minha sunga, chegando no meu pau e apertando-o ligeiramente, sentindo minha ereção crescer e, ajeitando meu pau para cima, foi removendo sua mão de dentro da minha roupa, puxando o elástico do meu short com os dedos, esticando-o e soltando-o, que o fez estalar juntamente ao toque do elevador avisando que tínhamos chegado ao terraço.

Viviane puxou-me pela mão para sairmos do elevador e nos dirigimos à piscina. Ela tinha a felicidade estampada em seu rosto e quando subimos os degraus da entrada da piscina, passando pelo guarda-vidas, ele notou e nos cumprimentou: - "Muito bom dia, Dona Viviane! Como vai a senhora? O Dr. Cristiano não conseguiu ânimo para acompanhar a sua felicidade nesse dia lindo? Bom dia, Pê. Beleza?". Viviane olhou para mim ao ouvir o comentário do guarda-vidas, e respondeu: - "Bom dia, Guto. Eu vou muito bem, obrigada. Muito melhor agora, com a companhia de dois homens gentis e educados! Só não me lembre do "ser lá de baixo", porque hoje estou muito feliz e quero continuar assim!" E passou o braço pelo meu, me puxando na direção de duas cadeiras no canto oposto da piscina. Eu ri e Guto comentou: - "Eita, que pelo visto o Dr. hoje deve estar de castigo! Tenham um bom dia!" Ao que eu acrescentei: - "Já estamos tendo..." E rimos todos.

Viviane assim que tirou a saída de praia, escutou um assobio de Guto, que foi acompanhado do meu assobio, que a fez excitar-se com a situação. Falei para ela se exibir um pouco e mostrar para ele o quão gostosa ela era. Viviane arregalou os olhos de excitação com o que eu disse e pulou no meu pescoço, me dando um beijo quente, que não passou despercebido. Ela esticou sua saída de praia sobre a cadeira para sentar-se sobre ela, de forma sensual, exibindo seu corpo da melhor forma possível para mim e para o guardião. Ajoelhou-se sobre a cadeira, esticando a saída de praia, ficando com sua bunda erguida, exibida, com o fio dental quase desaparecido entre suas nádegas, enterrado fundo naquele cuzinho delicioso. Guto rapidamente precisou ajeitar o pau sob a sunga, não conseguindo esconder uma ereção. Trajando apenas uma camiseta de guarda-vidas e um short de tactel fino, sua sunga era a única peça que conseguia impedir que seu pau pulasse para fora. Ele olhou para mim, conversando comigo apenas com o olhar, apontando para Viviane, ao que eu respondi apenas com um sorriso de canto de boca, e sinalizando para que ele aguardasse.

Viviane deitou-se na cadeira de bunda para o alto, exibindo seu corpo praticamente como se estivesse nua. Virou seu rosto para mim e me pediu que passasse protetor nela. Desamarrei o laço da parte de cima do seu biquíni, o que a fez arrepiar-se, e comecei a espalhar lentamente o creme por suas costas. Ia espalhando o creme e escutando-a gemer baixinho de excitação. Terminei suas costas e desci para suas nádegas, espalhando ainda mais lento, aproveitando cada pedaço daquela bunda e pressionando com meus dedos, explorando cada centímetro daquela maravilha. Segui para o rego e comecei a descer por entre suas nádegas, escorregando meus dedos em seu cuzinho e descendo pela sua bucetinha. Sentia minha mão molhar com seus sucos e ela, gemendo, disse: - "Puta que pariu, Pê... Desse jeito eu vou pular no seu pau aqui mesmo... Você está me deixando louquinha..." E virou o rosto para o outro lado, ficando com os olhos fechados, gemendo baixinho. Falei para ela não se mexer e esperar um minuto, e deixei-a relaxando, enquanto me dirigia ao Guto, que me olhava espantado e sussurrou: - "Caralho, Pê! Que isso!? Ficou maluco? O marido dela é um escroto, mas também é maluco!" Então, rindo do que ele disse, respondi: - "Meu caro, relaxa que o corno está sobre controle. Gostou do que viu?" E ele de imediato, respondeu: - "Se gostei? Tá maluco? Já tive sonhos com essa gostosa!" E eu, ainda rindo, falei: - "Então, eu tô pegando. A mulher é gostosa pra caralho e ainda é um vulcão na cama, cheia de orgasmo incubado. E ela tem um monte de fantasias que quer realizar. E tu, que é eu chapa, e sei que é louco por ela, vim perguntar se você estaria interessado em curtir alguma dessas fantasias dela comigo..."

Guto engasgou com minha oferta. Tossiu por alguns segundos e, me olhando nos olhos, perguntou se eu estava falando sério, ao que respondi: - Então, meu caro. Estou sim. Uma das fantasias dela é ter mais de um cara ao mesmo tempo, e como tu é parceiro, vim falar com você pra matarmos dois coelhos: o dela de querer mais um, e o seu de querer ela... O que me diz? Topa?". Guto nem pestanejou, e disse: - "Claro! Porra, Pê, tu vai realizar meu sonho, cara! A única merda é que agora não dá pra sair daqui!" Tranquilizei-o: - "Calma, cara! Rs. A gente acabou de chegar na piscina. Vamos curtir o sol e mais tarde, quando você tiver um intervalo, me fala e a gente concretiza a brincadeira, beleza?" Guto concordou e eu, para aguçar a brincadeira, peguei o creme que estava passando em Viviane e disse: - "Vai lá e termina de passar o protetor nela. Diz que eu precisei dar uma saída e que pedi para você terminar o serviço no corpo dela..." Ele olhou para mim incrédulo, mas insisti e falei: - "Vai lá, cara. Vai. Confia em mim. Vou ficar aqui no seu lugar olhando. Se não acreditar, manda ela olhar na minha direção. Nem fala nada. Só chega e vai passando." Ele, quase hipnotizado pelo tesão dos pensamentos que transbordavam em sua cabeça, foi até ela, abaixou-se e começou a passar o protetor em sua cintura. Vivi falou: - "Não, gostoso, aí você já passou... Agora é da bunda para baixo..."

Guto espalhou mais creme nas mãos e pousou-as na bunda de Vivi, que sentiu a diferença e virou seu rosto na direção de Guto, surpresa. Guto parou, assustado, receoso de ter feito besteira, mas Vivi ao me ver percebeu que tratava-se de alguma sacanagem minha, então falou: - "Então, Guto, você que vai terminar de passar o protetor em mim? Saiba que o Pê deixou alguns espaços da minha cintura para baixo, então é melhor você passar direitinho, porque eu não quero ficar ardida de sol..." Guto relaxou prontamente com tal comentário, e tratou de dizer: - "Dona Vivi, pode deixar que eu vou cuidar direitinho desse seu corpinho lindo..." Viviane riu e o repreendeu: - "Quero ver! Melhor passar mesmo, porque se eu não gostar, vou reclamar com o Pê!" E Guto espalhava o protetor por toda a bunda de Vivi, escorregando tal e qual eu fazia, vagarosamente, deleitando-se com a pele gostosa da bunda da Vivi. Ele descia pela lateral da bunda, passeando pelas coxas, chegando próximo das dobras dos joelhos e então passava para a parte interna das coxas, subindo com as mãos, como em uma massagem, pressionando com os dedões e subindo até encostar no biquíni, escorregando os dedos para cima, pressionando o fino fio no cuzinho e tirando alguns gemidos da Vivi: - "Hmmm... Bom... Pelo visto não vou precisar reclamar... Acho que vou ficar bem protegida com você passando creme desse jeito..."

Vivi olhou em minha direção, com uma fisionomia de deleite, cheia de prazer por estar sendo tocada por um outro homem a mando de um homem que não era o seu marido. Fiz sinal para que ela virasse e deixasse que ele passasse creme na parte da frente do seu corpo ao que ela entendeu e esperou apenas que Guto parasse de acariciar seu cuzinho pela lateral do fio que o cobria, para pedir que ele também cuidasse da parte da frente do seu corpo. Sua excitação pela situação a fez esquecer que seu biquíni estava desamarrado na parte de cima e ao virar-se, seus seios ficaram expostos. Guto não pôde acreditar ao vê-la de frente, pois além de ter seus seios deliciosos expostos, a parte de baixo do biquíni era ínfimo e estava deixando seu corpo quase nu, pois com todas as carícias e pressões dos dedos enquanto estava de bruços, sua buceta ficou um pouco descoberta. Viviane olhou para ele e disse: - "Acho melhor você cuidar melhor de mim, porque eu estou toda exposta..." E Guto tratou de ajeitar primeiramente a parte de cima do biquíni dela, colocando sobre seus seios e tocando-os como um adolescente, simulando a passada do protetor. Em seguida, desceu por sua barriga e puxou o pequeno tecido para o lado, tentando sem muito sucesso, colocar o biquíni no lugar. Enquanto tentava ajeitar a pequena peça, Vivi, olhando novamente em minha direção, pousou sua mão direita sobre o pau de Guto e apertou. Guto estava quase gozando de tanto tesão.

Tirei o short e mergulhei na piscina, nadando até próximo a eles. Vivi sorriu para mim e, assim me apoiei na borda, ela virou-se para Guto e disse: - "Hmmm... Pelo visto passou o creme direitinho... Acho que fiquei bem protegida." Ela largou o pau do Guto, que levantou-se, ajeitando o pau agora de forma explícita, e eu então acrescentei ao comentário dela: - "Mais tarde vamos ver se ficou bem protegida ou não... Você precisará mostrar as marquinhas para termos a certeza..." Vivi riu, agradeceu ao Guto e, veio em minha direção para entrar também na água e me acompanhar. Guto, ainda demonstrando um efeito hipnótico, voltou ao seu posto justamente quando chegavam três casais de adolescentes, que o saudaram e dirigiram-se à outra extremidade da piscina. Vivi, excitada como estava, abraçou-me e, colada em meu ouvido, ficou agradecendo por estar proporcionando tanto erotismo, tanto prazer, tantas fantasias sendo realizadas... E enquanto falava, por debaixo da água, eu enfiava dois dedos em sua buceta pela lateral do biquíni e a masturbava. Em poucos minutos e Vivi já não conseguia mais controlar sua excitação, gemendo em meus ouvidos, com os olhos fechados, denunciando um orgasmo por chegar. Ousado, olhei para Guto, e ele, entendendo a loucura que eu pretendia, foi até os adolescentes para dar e tomar a atenção deles, fazendo com que eles ficassem quase que de lado ou de costas para nós, ficando ele de frente, com a visão privilegiada por estar olhando de cima.

Aproveitando a oportunidade, tirei meu pau pelo lado da sunga e meti de uma só vez na buceta de Vivi, que abriu a boca como se fosse gritar o orgasmo, me apertando o pescoço com seus braços, enrijecendo seu corpo e gemendo em silêncio, não pela intenção de controlar seus sons ou ocultar o que fazíamos, mas por estar tendo um orgasmo múltiplo do qual não tinha controle algum, com sua buceta apertando meu pau e seu corpo recebendo ondas de choque pelo orgasmo que percorria todo seu corpo. E ficou por alguns breves minutos sentindo aquele prazer acumulado, permitindo-se sentir todos os efeitos de ser desejada e tratada como toda mulher deveria ser.

Quando enfim seu corpo foi relaxando, seus braços enfraqueceram ao meu redor e suas pernas caíram, fazendo com que meu pau fosse expulso de sua buceta, que tratei de guardar sob a sunga, mesmo não tendo gozado. Ajeitei seu biquíni ao mesmo tempo. Vivi ficou levemente fraca, apoiando sua cabeça sobre meu ombro, ainda sem proferir uma palavra sequer, respirando de forma descompassada, mas acalmando-se. Virei nossos corpos, de forma que eu fiquei apoiado na borda da piscina, com ela apoiada em meu corpo, e assim pude ver a cara de Guto de incrédulo, mas tentando disfarçar em meio a uma conversa idiota com os adolescentes da qual ele sequer tinha ideia do que estavam falando, mas tentava acompanhar como se soubesse do assunto a finco. Olhando os adolescentes, percebi que um dos rapazes também nos olhava, indicando ter percebido o que aconteceu. Eu, abraçando Viviane, esperando ela recuperar suas forças, fiquei pensando nas mais diversas sacanagens que poderia fazer ali, diante de tudo e todos, imaginando o que viria a mais no decorrer do dia...

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Comentários

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Dom Juan Goiano! Obrigado! Espero que continue gostando pois ainda tem mais por vir... _______ Cibele, minha querida, que delícia de comentário! Já dei um pulo no seu conto. Não perco a oportunidade de ler contos bem escritos como os seus! Aguarde pela continuação dessa aventura, pois essa vizinha ainda vai causar muuuuuito mais... Bjs!

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Marido Liberal Safado, obrigado por mais uma visita. Já tenho o blog de vocês no meu favorito, rsrsrs _______ VIC_PROVOCANTE, Marc_rj, Almafer e BrancoDeNeve, bom saber que curtiram. Vem muito mais por aí... Aguardem!

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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