Brenda - Conhecendo um cafajeste (Parte 3)

Um conto erótico de Brenda
Categoria: Heterossexual
Contém 952 palavras
Data: 26/10/2019 15:12:47
Última revisão: 26/10/2019 15:16:18

Desculpa a demora, mas é que pra escrever, precisa de inspiração e não é sempre que a gente tá no pique.

Quando percebi que era o Leandro, ele me empurrou e entrou comigo pra dentro do banheiro e tapando minha boca, falou pra eu não gritar, se não daria maior problema. Pegou minha mão e colocou em seu pau. Eu pedia por favor pra ele não fazer aquilo comigo, que eu amava meu namorado.

"você não vai fazer nada que você não queria Brendinha, e isso não tem nada a ver com amor.

Me sentou no vaso e tirou aquele monumento pra fora, deixando a poucos centímetros da minha boca.

"abre a boquinha safada, chupa meu cacete, que já tá babando por você"

O cheiro era muito gostoso, hipnotizante, cheiro de macho.

Eu não parava de pensar no Gustavo.. "não Leandro, para com isso, alguém pode chegar"

Eu começava a querer chorar. Eu não queria trair meu namorado.

Ele passou a mão no meu cabelo por de trás da nuca e mais agressivamente exclamou "anda logo sua puta, quanto mais rápido você começar a chupar, mais cedo a gente sai daqui"

Sem perceber minha boca foi abrindo, com certeza era instinto de fêmea diante de um macho alfa.

Ele já tinha bagunçado minha mente antes e agora vendo o pau dele na minha frente ao vivo era o que faltava pra fazer eu me libertar.

Comecei a chupar enquanto lágrimas caiam dos meus olhos. Eu amava meu namorado, mas o Leandro tinha despertado um sentimento diferente em mim. Não tinha nada a ver com amor, era só tesão, vontade de dar e chupar ele. Então resolvi chupar com vontade, até mesmo para que ele gozasse rápido, diminuindo as chances da gente ser pego ali. Queria que fosse rápido, mas ao mesmo tempo queria continuar sentindo aquele pau pulsando na minha boca, o gosto era maravilhoso e aos poucos começava a me divertir batendo boquete pro Leandro. Chupava com vontade, babando o pau dele todinho, passando a língua no seu saco. Eu só não controlava o boquete, quando ele atolava o pau na minha garganta, me fazendo engasgar.

Pouco tempo depois ele tirou o pau da minha boca, me deu um tapa no rosto e me chamando de puta disse pra eu me preparar, que ele não iria embora pra casa dele sem me comer e que só não faria aquilo ali e agora porque meu namorado podia pegar a gente.

Eu senti meu tesão aumentar ao ouvir aquilo e queria dar pra ele ali mesmo, estava doida pra sentir cada pedacinho dele me invadindo, e fiquei ainda mais derretida ao perceber o auto controle dele pra evitar de sermos pegos. Tinha certeza que se fosse outro, iria querer correr o risco. Mas ele parecia ter certeza que eu seria dele quando ele quisesse.

Me senti mal ao pensar nisso, mesmo tendo feito o que tinha feito agora a pouco. Pedi por favor pra ele não contar pra ninguém e saí do banheiro sem olhar pra trás, disposta a não passar por aquilo de novo.

Tudo aconteceu muito rápido e devido ao ânimo de todos, ninguém pareceu perceber nada.

Sentei ao lado do meu namorado e já fui logo virando um copo que nem lembro do que era. Era mais pra tirar qualquer gosto dele que estivesse na minha boca.

O Leandro veio e se sentou de frente pra nós e pra se mostrar abriu as pernas pra mostrar o pacote gigante que ele tinha no meio das pernas. Eu estava muito sem jeito e pra mim era impossível ficar sem olhar pro seu pau. O pior era que ele percebia e a cada sorrisinho sacana que ele soltava, eu me sentia mais puta.

Eu sempre fui uma menina reservada e nunca fui de sair ficando com qualquer um, mas tinha chupado um cara que eu mal conhecia e meu namorado estava ali do meu lado sem desconfiar de nada.

Eu não queria enganar o Gustavo, mas meu lado hotwife, dizia que em partes aquilo era culpa dele por não ser mais másculo. Quanto mais macho o homem é, mais fêmea sua mulher se torna. Eu sentia falta de uma pegada mais forte, fui acostumada desde cedo com um cara viril que me dominava completamente e aquilo fazia falta.

Minha mente estava numa enorme confusão e esse raciocínio foi interrompido com o Leandro chamando o Gustavo e o Lucas pra irem na cidade com ele comprar mais bebidas, porque ele achava que as que ainda tinham não dariam para aquela noite.

Morri de medo que o Leandro entregasse o que aconteceu e pedi por favor que o Gustavo não fosse, mas ele me contrariou e disse que era só buscar e voltar, só ia gastar uns 20 minutos.

Me conformei e saíram os 3 de carro, com o Gustavo dirigindo, Lucas no banco da frente e o Leandro atrás. Fui pra dentro deitar um pouco enquanto meu namorado não voltava. O quarto onde ficávamos ficava no fundo da casa. Entrei, fechei a porta, mas não tranquei. Quando deitei, comecei a pensar em tudo que já tinha rolado desde a festa. Eu queria interromper meus pensamentos, mas estava com uma sensação gostosa e resolvi mergulhar. Sentia minha buceta molhar e de repente quase morri do coração com outro susto, era novamente o Leandro entrando no quarto, pior era que ele estava com o pau na mão já punhetando e me disse: "Se prepara vagabunda, que agora eu vou te transformar na minha puta particular. Não temos muito tempo."

Espero que comentem, isso nos impulsiona a continuar escrevendo.

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Comentários

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É sacanagem com os leitores interrupção de série sem aviso. ZERO!!!

👎🏽👎🏽👎🏽

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Por favor posta de novo o conto "Na casa de swing, me dei mal" esse conto era muito top

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"Nos impulsiona". Nos quem? Bom,ou vc assumiu de vez que é putona com Leandro ou Gustavo assumiu que ama ser corno.

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Pelo q vc vive contando deve ser larga e uma puta mesmo... deve ter nascido pra ser usada e descartada...

Então é melhor terminar com o Gustavo antes de machucar ele.

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Cara essa serie é muuuuito foda, acabei de gozar muuito lendo isso desde o inicio e sinceramente espero q vc continue a escrever!! E se for escrever em outro site manda o link pra me continuar acompanhando: bobeslovadonabobovite@gmail.com

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