Alguns Dias com Meus Pais - reforma

Um conto erótico de juliana sapeca
Categoria: Heterossexual
Contém 1299 palavras
Data: 25/10/2019 20:48:54

Essa história aconteceu alguns meses atrás quando fui passar um tempo com meus pais por causa que minha casa estava em reforma. Mas antes uma introdução para poderem intender até que ponto chegou isso com meus pais.

Eu me chamo Juliana e desde cedo na minha família a gente sempre gozou de total liberdade. Eu, minha irmã Jaqueline, minha mãe e o meu pai sempre andamos a vontade pela casa, sem roupa e tudo mais e isso nunca foi um tabu para a gente.

Desde sempre minha mãe e meu pai trabalhavam muito, ela mais do que ele, e eu e ela sempre vivemos brigando, hoje em dia é que a coisa melhorou, mas eu sempre tive um ciúme dela com meu pai, para mim ele devia me amar mais do que a ela e tudo mais.

Eu sou uma morena de cabelos lisos até a cintura, tenho 1,70 de altura, seios medios e bem firmes e redondos, 60 quilos bem distribuídos e adoro me cuidar e chamar a atenção dos homens. Desde muito nova sempre fui assim e algumas vezes rendeu brigas com minha mãe, que já me chamou de piranha algumas vezes, mas isso é outra história.

Quando fiz 18 anos (hoje tenho 30) eu comecei a ter interesse real no sexo e tive minha primeira experiência com um namorado, mas depois de um tempo, toda vez que a gente transava eu pensava no meu pai. Sei que isso é doentio na cabeça de algumas pessoas, mas eu não conseguia evitar.

Meu pai se chama João e ele depois que eu e minha irmã crescemos, parou de andar pelado pela casa, mas volta e meia eu flagrava ele de cueca e não podia deixar de reparar no tamanho do pacote que ele tinha. Ali além de ter um pauzão devia ter um baita sacão também e como eu disse, aquela noite mesmo quando saí com meu namorado e fiquei de quatro pra ele, só conseguia imaginar o pau do meu pai entrando e aquelas bolas enormes encostando na minha bunda enquanto ele bombava. Com isso eu gozei rapidinho!

Eu não conseguia parar de pensar no meu coroa, ficava louca me tocando, minha buceta ficava toda molhadinha quando eu chegava em casa e o via sentado na TV assistindo jogo e tomando uma cervejinha, com aqueles cabelos grisalhos que davam um charme pra ele e uma cara de safado que ele tinha naturalmente.

Até que um dia acabei transando com meu pai como relatei em um relato que escrevi aqui aconselho ler - “Alguns Dias com Meus Pais” - para poder intender. Depois daquele dia não nos falamos mais até que precisei ficar na casa deles por causa da minha reforma que iria acontecer na minha casa.

Quando procurei meus pais perguntando se poderia passar algum tempo com eles por causa da reforma da minha casa, eles na hora concordaram e disseram que não tinha problemas que poderia ficar o tempo que quiser até que um dia minha mãe e minha irmã foram viajar para o interior onde minha avó morava e eu arrumei uma desculpa qualquer para não ir junto, mas a verdade como sou adepta ao swing, e o menage, tinha alguns compromissos pendendes.

Num sábado, mesmo dia que minha mãe tinha viajado, eu fui para a balada com o Pedro, meu namorado, e voltei pra lá de animadinha, bem bêbada mesmo e acabei chegando em casa tropeçando e dei de cara com meu pai puto na sala pelo horário e mais ainda pelo meu estado.

Ele me deu a maior bronca e me chamou de vagabunda e eu fiquei tão indignada que gritei que eu era vagabunda mas que notava ele me olhando querendo me comer, nessa hora meu pai ficou sem ação, achei que ele me daria um tapa mas ele simplesmente foi para o quarto dele sem dizer nada.

Eu então fui tomar banho e ainda estava super bêbada mas mesmo assim fui ao quarto dele me desculpar, ele tava de cueca boxer assistindo o UFC então eu entrei de camisolinha, deitei ao lado dele na cama e sem nenhuma vergonha passei a mão por cima da cueca dele. Agora não tinha mais volta e ele ficou de olhos arregalados sem acreditar no que eu estava fazendo, então eu continuei massageando seu caralho que acabou ficando rígido em poucos segundos e ele tirou minha mão, disse que não podia, que aquilo era errado e tal imediatemnte respondi na primeira vez você não disse que era errado.

Eu nem dei ouvidos, só disse que ele também queria, ele levantou da cama e eu com medo de dar tudo errado disse que não adiantava porque ele tinha ficado de pau duro é porque também queria. Nessa hora levantei, ainda bêbada e peguei de novo no pau dele, dessa vez ele só fechou os olhos e não esboçou reação. Eu comecei a passar minha língua na cabeça, ele só soltou um suspiro e de repente o pau dele estava todo enfiado na minha boca, batendo na minha garganta e ele já tinha deixado todo o pudor de lado.

Eu comecei a chupar aquele cacete grosso, ele dizia:

– Vai gostosa, chupa o caralho do seu pai, chupa!

– Você estava doida pra sentir minha pica na sua boca não é sua safada?

E quanto mais ele falava, mais minha buceta escorria de tesão, fiquei sem aguentar e pedi pra ele me comer.

-Deita na cama que eu vou dar o que você quer.

– Não é meu pau nessa bucetinha gostosa que você tá querendo?

Ai quando ele abriu minhas pernas e tirou minha calcinha, disse que minha buceta era uma delícia, toda lisinha e bem rosada nas beiradas.

Esse homem se acabou, metia a língua, me mandava rebolar, perguntava se estava gostoso e se eu curtia que ele enfiasse a língua no canal da minha xota. Eu rebolava, deixava ele com a cara toda molhada da minha lubrificação e teve uma hora que não aguentei e pedi:

– Me come! mete logo essa pica em mim que a muito tempo eu tô querendo.

Ele veio com tudo, numa brutalidade gostosa, abriu minhas pernas com força e meteu de uma vez só. Na hora nós dois gememos juntos. Foi um sonho sentir aquele caralho entrando na minha buceta e arrombando toda, sentir aquele homem pesado em cima de mim, beijando meu pescoço, lambendo minha orelha enquanto me chamava de gostosa, de safada.

Foi muito tesão! eu queria serviço completo porque não sabia como rolariam as coisas depois então ofereci meu cuzinho para ele e sabia que ele ia adorar né? os olhos do meu pai até brilharam, aaí ele veio, me botou de quatro bem selvagem, deu uma cuspida no cuzinho e perguntou se eu deixava ele arrombar meu cu apertadinho.

Eu não disse nada, só gemi e dei uma mexidinha gostosa que ele ficou louco e empurrou aos poucos aquele caralho cheio de veias no meu rabo. Doeu pra caralho mas o tesão era tão grande que eu nem reclamava de ter aquela rola arrombando meu cu.

Tava gostoso demais, ele dava tapas na minha bunda e dizia:

– Rebola essa bunda gostosa pra o pai vai! sua cachorra, safada, esse cuzinho é meu e só eu vou meter aqui.

Uma delícia tudo aquilo, eu ficava doida de tesão e não demorou, ele avisou que ia gozar e em poucos segundos senti aquele jato de porra inundando meu cuzinho e escorrer inteiro.

Nós dois deitamos na cama suados, melados e com o coração disparado. Tenho certeza que para ele também e hoje em dia com minha mãe e irmã em casa fica difícil a gente trepar, mas muitas vezes me escondo no carro e vou com meu pai para o motel curtir o nosso namoro, que sempre fica mais gostoso!

Continua...

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Comentários

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Delicia de conto. E bem concebido apesar de um pouco rapidinho. Mas valeu. Aguardo a continuação.

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Continua! Putaria deliciosa! Deixou minha noite animadinha!

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