Nosso Amor, Meu Destino (Kim) - Cap. 1

Um conto erótico de GuiiDuque
Categoria: Homossexual
Contém 3061 palavras
Data: 23/10/2019 23:02:53
Última revisão: 23/10/2019 23:04:15

~ Olá pessoal, tenho vários contos de algumas comunidades da falecida rede social Orkut salvos e gostaria de compartilhá-los com vocês. Esta será minha primeira vez e vamos ver como seguirá. Todos os direitos desta obra são reservados ao autor. ~

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Eu nunca acreditei em destino. Apesar do Raphael sempre dizer que o meu estava traçado desde que eu abri os olhos na maternidade...

Pra mim, minha vida começou quando eu tinha 5 anos. Foi nessa época que o Raphael se mudou pra casa em frente a minha. Quem é ele? Raphael é meu primo, filho da irmã do meu pai. Estava com 11 anos... 6 a mais que eu.

Sempre fui um garoto muito tímido, por isso quase não tinha amigos na escola. Na minha rua, então, nem se fala. Os garotos iam pro parquinho com suas mães e eu ficava só olhando de longe, com medo de me aproximar e ser repelido. Minha mãe também não gostava muito de me levar lá pra brincar. Ele dizia que nessas pracinhas sempre se escondem pervertidos, só esperando a oportunidade pra atacar as criancinhas.

É... Minha mãe é bem neurótica. Aliás, naquela época eu ainda não tinha nem ideia do quanto. Pra ela, não existe vida fora da religião. Tudo que ela não concorda ela considera pecado e diz que Deus vai castigar quando chegar a hora. À medida que eu crescia, compreendia que fé e doença se misturavam na cabeça dela...

Eu vinha de uma família grande, cheia de tios, tias, primos e primas. E sempre tinha alguém dando uma festa ou um churrasco. Nesses eventos eu também ficava na minha. Meus primos não ligavam muito pra mim. Me achavam esquisito. O único que sempre se aproximava era o Raphael.

Lembro como se fosse hoje de quando os pais dele fizeram um churrasco na casa nova pra comemorar a mudança. Toda a família estava lá. Os adultos estavam sentados ao redor da churrasqueira, conversando e bebendo. Meus primos brincavam com uma daquelas bolas enormes e leves, correndo pelo jardim. E eu estava sentando num canto, perto da porta da cozinha, de onde minha tia saía e entrava toda hora, sempre me perguntando se eu queria alguma coisa e porque eu não ia brincar com as outras crianças. Eu apenas sorria e abraçava mais meus joelhos, continuando a observar tudo do meu cantinho.

Foi quando eu vi o Raphael se aproximar. Ele veio correndo e se sentou ao meu lado, ofegante.

R: E aí, priminho? Não quer jogar bola com a gente?

Eu: Não.

Ele me olhou espantado com a resposta direta, mas logo depois riu.

R: Você é assim desde pequeno! Sabia que quando era bebê não gostava de ir no colo de ninguém? Além do dos seus pais, você só vinha no meu!

Contava aquilo com o maior orgulho, como se segurar um bebê fosse o maior feito da face da terra. Mas eu gostei... Fiquei feliz por ele estar ali conversando comigo, mesmo depois de ter me recusado a brincar com ele.

R: Bom, priminho. Já que você não quer jogar, eu vou indo. Se precisar de qualquer coisa é só me chamar, viu? Agora a gente é vizinho. Vou estar sempre aqui se você precisar.

Sorri timidamente, mas era um sorriso mais que verdadeiro. Apesar de nós sermos muito diferentes, ele estava ali, tentando se aproximar. E isso, pra mim, era novidade.

Mas, falando em diferenças...

O meu nome é Kim. Aliás, esse é mais um motivo pelo qual eu era excluído quando criança. Todos achavam que era um nome estranho, de menina. Minha pele é bem branquinha, meus cabelos são castanho-claros, levemente ondulado e meus olhos são cor de mel. Como já disse, sempre fui muito tímido e quieto. O oposto do meu primo.

Raphael é o queridinho da família. Ele é sempre muito simpático, conversa sobre tudo e com todos. Sua pele é morena, seus cabelos e olhos são castanho-escuros. Ele tem um sorriso largo, muito bonito.

As semanas foram passando e o Raphael passou a ser o Rapha, meu primo, vizinho e amigo. Todo dia depois de voltar da escola e almoçar ele batia lá em casa, me chamando pra brincar. Passávamos horas juntos, até a mãe dele chamá-lo de volta. Ele conversava comigo de igual pra igual, como se não houvesse 6 anos de diferença entre nós. Escutava eu contar sobre o que estava aprendendo na escola com a maior paciência do mundo, o que me fazia sentir importante.

O Rapha conquistava todo mundo, e não foi diferente com os garotos da nossa rua. Quando estávamos brincando na calçada, em frente a uma de nossas casas, eles sempre apareciam o convidando pra jogar bola ou andar de bicicleta. Às vezes ele aceitava, e eu ficava apenas observando de longe. Mas na maioria das vezes ele dizia que não, pois estava comigo. Os garotos não pareciam gostar, e me olhavam de cara feia. Eu ficava com medo, mas o Rapha sempre me distraía. Teve uma vez que um dos garotos ficou irritado com isso.

Garoto: Qual é? Vai deixar de se divertir por causa desse tapado aí?

R: Eu já estou me divertindo muito, e veja bem como fala do meu primo. - O Rapha respondeu calmamente.

G: O quê? Vai dizer que ele não é tapado? Fica aí parado, não fala com ninguém. Você tem que ver como ele olha pra gente, deve ser bicha esse pirralho!

Eu não sabia do que aquele garoto estava falando, mas o Rapha pareceu não gostar, porque se levantou na hora e partiu pra cima dele, acertando-lhe um soco. O garoto caiu no chão e o meu primo puxou ele pela gola da camisa e deu mais um soco. Fiquei assustado e corri até ele, chorando.

K: Para, Rapha! Para!

Ele soltou o garoto quando me viu chorando e me abraçou.

R: Não chora... Não vou deixar ninguém fazer mal pra você.

Ele me levou pra dentro da casa dele, e deixou o garoto lá deitado no chão. Me levou pro seu quarto e sentou na cama, ainda me abraçando e esperando que eu parasse de chorar. Ele gostava de fazer carinho nos meus cabelos. Passava horas passando seus dedos entre eles. E assim eu fui me acalmando.

K: Rapha? O que é bicha?

R: É uma forma ruim de chamar um menino que gosta de meninos...

K: Ah... Rapha? Eu gosto de meninos?

Ele riu de leve e continuou a acariciar meus cabelo.

R: Não sei, Kim... Um dia você vai descobrir. Mas saiba que isso não muda nada. Não o torna pior nem inferior. E eu vou continuar gostando do meu priminho do mesmo jeito.

Fiquei satisfeito com a resposta. Me aconcheguei mais a ele e estava quase pegando no sono. Lembro vagamente de ouvir o telefone tocar. Era a mão do garoto que apanhou. Minha tia não teve tempo de subir pra conversar com o Raphael, porque logo depois minha mãe chegou e ficou sabendo de tudo. Aquela foi a primeira vez que tive uma amostra da forma distorcida como minha mãe via as coisas. Me lembro que ela entrou no quarto como um furacão, me arrancando dos braços de Raphael com força e sem dar explicação nenhuma, me levou pra casa.

Eu estava assustado com suas ações repentinas, chamei por ela durante todo o caminho que ela me arrastou até em casa.

Ao entrarmos, ela me jogou no sofá com certa força e foi até a cozinha, voltando com uma colher de pau nas mãos. Eu já chorava de novo.

Mãe: Estica a mão.

K: Mãe... O que foi que eu fiz?

M: Eu mandei esticar a mão!! - Gritou puxando uma de minhas mãos e começando a dar colheradas nela enquanto dizia: - Isso é pra você aprender a não colocar seu primo em confusão. Até parece que eu não te dei educação!

K: Não fui eu, mãe! Não fui eu!

Ela não me deu ouvidos, e continuou batendo com a colher na palma da minha mão até achar que foi o suficiente. Disse que da próxima vez que eu aprontasse, seria pior e me mandou pro quarto. Passei o resto do dia chorando na cama, tentando entender porque ela fizera aquilo.

Quando meu pai chegou em casa, minha mãe disse a ele que eu tinha me comportado mal, e por isso tinha me castigado. Ele passou no meu quarto e fez um carinho na minha cabeça, mas não quis dar atenção ao que eu estava falando.

Pai: Da próxima vez seja bonzinho...

Meu pai era assim, relapso. Ele nunca estava a par dos acontecimentos. Vivia para o trabalho e quando chegava em casa só queria saber de comer e ver TV. Depois ia pra cama, dizendo estar muito cansado e ter que acordar cedo no dia seguinte.

O Rapha, quando viu minha mão, ficou furioso. Queria ir até em casa tirar satisfações com a minha mãe, mas minha tia não deixou. Ela também ficou assustada com o que acontecera e achou melhor que ele não se aproximasse da dela por uns tempos. Desde esse dia, Raphael passou a falar com a mãe só por educação, e evitava ao máximo ir lá em casa.

O tempo foi passando, e eu comecei a achar que sempre que algo de muito bom acontecia comigo, algo de muito ruim viria logo depois. Isso porque, sempre que eu estava muito feliz com alguma coisa que, sem exceções, incluía o Rapha, minha mãe resolvia dar um ataque. Às vezes ela dizia estar me castigando por eu estar atrapalhando meu primo o tempo todo, outras apenas dizia que eu precisava de Deus no coração, que não estava sendo uma boa criança.

Lembro como se fosse hoje do fim das férias dos meus 7 anos. Estava muito quente, e minha tia resolveu dar um churrasco. Todos fomos, inclusive minha mãe. Eu estava na beira da piscina, observando o Rapha nadar com nossos primos, quando ele veio em minha direção.

R: Vem, Kim! A água tá ótima. Vai ficar aí torrando no sol?

K: Ah não, Rapha... Eu não sei nadar direito ainda...

R: Pois quando começar a estudar no meu colégio vai fazer aulas de natação. Mas por enquanto, vem aqui, eu te seguro.

Deixei que ele me segurasse e me puxasse para dentro da piscina. Foi me colocando aos poucos na água, eu olhava ao redor assustado, com os olhos arregalado, mas me mantendo o mais quieto possível pra que ele não me derrubasse na água. Quando finalmente a água já batia em meu peito, comecei a bater as pernas rapidamente, com medo de que ele me soltasse e eu afundasse.

Ele riu de meu desespero, mas me trouxe pra perto, abraçando meu corpo pequeno, enquanto eu passava meus braços ao redor de seu pescoço. Ele sabia que eu sempre me acalmava em seus braços. Eu simplesmente me sentia protegido ali. Encostei a cabeça em seu ombro e respirei por um tempo. Depois começamos a brincar. Ele me segurava pela cintura, me dizendo pra bater as penas e os braços, como me ensinara.

Passamos muito tempo ali, quando ele resolveu que estava na hora de sairmos. Eu ainda fiz um charme, pois queria continuar com Rapha na água. Mas ele me convenceu dizendo que havia pavê na cozinha, que é o meu doce preferido, e que poderíamos ir até lá pegar um pedacinho, que ninguém ia notar.

Fomos escondidos até a cozinha, e Raphael retirou a grande travessa de pavê da geladeira e colocou-a em cima da mesa. Pegou duas colheres, me estendendo uma, e as enfiamos no pavê. Nossa, como eu adoro esse doce. Estava perfeito! Não resistimos e demos mais uma colherada, e outra e mais outra. A cada vez que levava o doce à boca, soltava um gemido de satisfação e Rapha ria de mim. Num certo momento, sinto a colher gelada e cheia de pavê do Raphael tocar minha bochecha e descer até meu queixo. Gritei seu nome quando percebi o que ele fazia, reclamando por ter me sujado. Ele sorriu e se aproximou de mim com uma cara de quem ia fazer arte.

A sensação gelada do pavê ficou quente no instante em que sua língua tocou minha bochecha. Ele lambeu todo o doce que se encontrava ali, e então se afastou. Lembro que arregalei bastante os olhos, enquanto sentia meu coração bater com tanta força que achei que arrebentaria meu peito a qualquer instante e a pele do meu rosto queimar. Eu devia estar com a cara mais chocada do mundo, pois Raphael caiu numa crise de riso tão grande que chegou a sentar no chão com falta de ar.

A próxima coisa que senti foi uma vontade de vingança enorme. Ele estava rindo as minhas custas, rindo da minha cara! Estreitei os olhos e enchi a colher de pavê, me aproximando dele sorrateiramente, aproveitando que estava rindo com os olhos fechados. Rapha ainda abriu os olhos segundos antes da colher tocar seu rosto, mas não conseguiu impedir. A próxima coisa que fiz foi pular em cima dele, sentando-me em sua barriga e lambendo todo o pavê que espalhara sem jeito por quase todo o seu rosto. Passei por sua testa, nariz, bochechas, e obviamente que pra chegar no queixo tive que passar pela boca.

Quero deixar claro que toda aquela brincadeira era muito inocente. Não havia nem de longe alguma outra intenção além da de se divertir. Não creio, no entanto, que minha mãe e minha tia tenham compreendido isso ao entrarem na cozinha e nos pegarem naquela situação. Ouvi a exclamação de minha tia e o grito horrorizado de minha mãe. Soube naquele momento que eu estava perdido.

Ela avançou em minha direção e me empurrou de cima do Raphael, começando a desferir tapas sem realmente mirá-los. Alguns pegavam em meu rosto, outros em meus braços e peitos e eu só podia me proteger colocando meus braços na frente. Raphael e sua mãe correram pra me socorrer. Minha tia segurou a mãe pelos braços, enquanto Rapha me pegava no colo e me tirava de perto dela.

Tia: Mas o que você pensa que está fazendo? Agredindo desse jeito uma criança tão pequena, o seu próprio filho!

Mãe: Você não viu o que ele estava fazendo? Ele está desviando o seu filho do caminho de Deus e você ainda o protege? Ele merece muito mais que isso!

T: Escute o que você está falando, mulher! É um absurdo!

Minha mãe então parou de se debater e me olhou, chorando encolhido nos braços de Rapha. Ela arregalou os olhos e correu em nossa direção, me abraçando.

M: Meu filhinho, me perdoe! A mamãe errou! Não vou fazer isso nunca mais. Venha, vamos pra casa cuidar desses machucados.

K: NÃO! Rapha, não deixa!

Raphael deu alguns passos pra traz, me apertando contra seu peito.

R: Não vou deixar levarem ele. Ele fica aqui, comigo.

M: Ora, o que é isso, meu sobrinho? Eu cometi um erro. As pessoas podem errar. Estou arrependida. Venha, me dê meu filho que vou cuidar dele.

Ela já estava com as mãos em mim, me puxando de seus braços. Ele me segurou com mais força.

R: Não!

T: Meu filho... Não vê que sua tia não vai mais bater nele? Tenho certeza de que isso não vai mais se repetir. Foi só um susto. Deixe que ela o leve, pois nós dois também precisamos ter uma conversa.

R: Mas...

Rapha não teve tempo de argumentar, pois minha mãe já me puxara de seus braços. Comecei a gritar e a chamar por ele. Eu estava com muito medo, não queria ir com ela. A imagem de seu rosto banhado em lágrimas e seus braços estendidos em minha direção, enquanto era segurado por sua mãe, ainda está gravada em brasa em minha memória. Tenho certeza que ele nunca esqueceu também.

Chorei no colo de minha mãe durante todo o curto trajeto até nossa casa. Ela entrou calada, me pôs sentado no sofá e foi até a cozinha. Ouvi sons de potes e gavetas sendo abertos. Ela passou por mim com algumas coisas na mão, que não tive tempo de ver, pois entrou em seu quarto em seguida. Logo estava de volta, com a cruz que ficava pendurada sobre sua cama em mãos. Ela colocou a cruz sobre a mesinha de centro da sala e se ajoelhou perto de mim. Ouvi um barulho que me lembrava pedrinhas caindo e pude então ver a colher de pau novamente em sua mão. Olhei para o chão, o que ela espalhara não foram pedrinhas, mas sim milho.

M: Venha aqui.

Eu estava com medo do que ela faria. Com certeza ia me bater com a colher, e agora Rapha não estava mais por perto pra me proteger.

Ela me puxou pela mão e me empurrou em direção ao milho. Assim que meus joelhos tocaram nos grãos, senti um choque correr por meu corpo, como aqueles que sentimos ao bater o cotovelo.

M: Agora você vai ficar ajoelhado aí até se arrepender do que fez. Reze pra Deus te perdoar. É sua única salvação.

K: Mãe... O que foi que eu fiz?

M: Cale a boca!

Ela bateu com a colher em minhas costas, dizendo que seu eu me atrevesse a levantar dali, seria muito pior. Permaneceu parada ao meu lado, ainda ajoelhada e rezando de olhos fechados por cerca de 15 minutos. Foi um eternidade, uma das coisas mais dolorosas, fisicamente, pela qual já passei. Cada vez que eu me mexia ela me batia com a colher. Passado o tempo que ela julgou necessário para me "purificar", ela saiu de perto. Caí deitado, ao lado do montinho de milho. Não aguentaria chegar até o quarto. Eu não conseguia entender porque ela fizera aquilo comigo.

Foi ela mesma quem me levou para o quarto. Me pôs na cama, beijando meus cabelos em seguida e dizendo que agora tudo ficaria bem.

Não contei ao Rapha sobre o ocorrido. Fiquei com medo de minha mãe bater nele também, ou de ele se meter em encrencas por minha causa. No dia seguinte, quando foi me visitar, disse a ele que estava cansado e não queria levantar da cama. Ele ficou desconfiado, mas passou o dia todo comigo, conversando e contando histórias. Chegou a perguntar sobre minha mãe, mas eu disse que estava tudo bem agora.

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~ veremos como será a recepção e continuo a postar ~

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Comentários

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Que Ridícula e essa que se diz Mãe? misericórdia.

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MINHA NOSSA SENHORA DOS PECADOS. QUE DIABOS DE MÃE É ESSA? PECADORA DOS INFERNOS, DISSE QUE NÃO IA BATER NO KIM E CHEGOU EM CASA E FEZ O QUE FEZ. ELA DEVE IR QUEIMAR NO FOGO DO INFERNO. E ESSE RETARDADO DESSE PAI BABACA QUE NÃO PERCEBE O QUE ESTÁ ACONTECENDO. APESAR DOS SOFRIMENTOS O CONTO ME PARECE MUITO BOM, CONTINUE RAPIDINHO.EXATAMENTE POR ISSO QUE PREFIRO NÃO TER RELIGIÃO NENHUMA. TODAS SÓ EXISTEM PARA CAUSAR MAL AO HOMEM.

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Saudades das fanfics do Orkut... Continua por favor . Amei

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Ja estou empolgado pra ler a continuação

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A realidade de muitas famílias religiosas. :/ Teu conto tá ótimo!! 😍

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