Enrabando a japinha de uniforme escolar (By Jota)

Um conto erótico de Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 7995 palavras
Data: 22/10/2019 15:24:25
Última revisão: 21/11/2019 09:40:10

Tóquio ao amanhecer é fascinante. Tem o glamour das grandes cidades, como São Paulo e Nova York, que desprovidas de grandes atrativos de beleza natural, vão conquistar na raça o seu reconhecimento. A população da cidade flui como sangue nas veias de um ser vivo à cada manhã e à cada entardecer, indo ao trabalho ou voltando dele, nessas cidades nas quais se trabalha vinte e quatro horas por dia.

Naquela manhã eu voltava para o “Le Pacific Meridien Tokio Hotel” no qual estava hospedado havia uma semana, depois de um dia e uma noite na casa de Harumi, uma japinha sensacional da qual guardo saudades até hoje.

Eu tinha acabado de descer na estação Shinagawa e caminhava meio que flutuando para o hotel, ainda meio incrédulo do que tinha acontecido. Subi para o quarto e tomei um banho depois de ter passado pelo saguão do hotel e tomado meu segundo café da manhã do dia. Se tem coisas das quais sinto saudades daquela época, em que eu tinha 20 anos de idade, era minha vitalidade sexual que me permitia foder de forma quase que ininterrupta e o fato de eu poder comer feito um animal e mesmo assim não engordar. Talvez uma coisa tivesse a ver com a outra....

Liguei a televisão e comecei a assistir TV mesmo sem fazer ideia do que falavam, já que não falo japonês. Comerciais da TV japonesa são hilários, mesmo você não tendo ideia do que estejam falando. O marketing deles, pelo menos naquela época, início dos anos 90, parecia ser todo baseado em humor. Minha diversão foi interrompida pela chamada do interfone.

-Sr. Jota... Tem uma pessoa chamada Harumi aqui na recepção.

Harumi... eu a tinha deixado no trem indo para a escola, cerca de uma hora atrás. E eu planejava vê-la no final do dia. Surpreendentemente ela já tinha voltado... teria faltado à escola para aproveitar ao meu lado meu último dia no Japão?

Harumi era uma japonesinha colegial, cheia de grilos e concepções muito próprias de como devia ser a vida e dei a sorte de cair nas graças dela. Eu contei a estória de como conheci essa moça no conto "Enrabando a japinha em Tóquio" e recomendo a leitura dele, mas não precisa tê-lo lido para entender esse conto aqui. Para não deixar o leitor perdido, descrevo que Harumi tinha cerca de 1.55, era magra, dona de um corpo esguio, devia ter 17 ou 18 anos de idade, seios e bundinha pequenos como costumam ser as orientais, olhos negros, cabelos curtos que faziam uma curvinha nas pontas, apontando para o canto da boca.

Era gostosa, gostosíssima! E assanhada! E também insaciável!

Eu ia falar para mandarem ela subir, mas me lembrei que ela provavelmente estaria com seu uniforme escolar, uma saia xadrez, camisa branca de botão, um paletózinho bege, meias brancas que subiam até acima dos joelhos e um sapatinho preto...roupa que a deixava deliciosa, principalmente porque ela enrolava a parte de cima da saia, deixando-a mais curta e tornando-se ainda mais sedutora. Não seria de bom senso um estrangeiro receber uma estudante com aqueles trajes em seu quarto de hotel.

-Peça para ela esperar que já estou descendo - Respondi em inglês para a recepcionista.

Vesti minha roupa o mais rápido que pude e desci. Chegando na recepção, ela estava sentada num dos sofás do grande hall, se levantou com expressão de aflita quando me viu e disse num tom um pouco mais elevado do que o necessário que sua tia a tinha pedido para vir me buscar. Saquei logo que era mentira e ela tinha agido assim para despistar as pessoas da recepção, que olhavam bem interessadas e com jeito de preocupados em nossa direção.

Harumi era esperta. Na primeira vez que veio me encontrar no hotel, conforme narrei no outro conto, veio trajando uma roupa que dava a ela aparência de ser mais velha e dessa forma não “acionou os alarmes do hotel”. Ela sabia o que aquele uniforme de estudante causava nos homens e como chamava atenção. Uma japinha como ela, vestida naqueles trajes, era uma máquina de despertar perversões. Eu disse que precisava pegar algumas coisas no quarto e pedi para ela aguardar na recepção, entrando na encenação, porque percebi que tinha descido despreparado para sair.

Quando voltei fomos para a estação Shinagawa, que ficava em frente ao hotel. Pegamos o trem da linha Yamanote e depois um outro trem que ia para os subúrbios de Tóquio. O segundo trem que pegamos estava vazio naquele horário por estarmos indo no contra fluxo. Estávamos indo para a casa da tia dela, uma tia que acobertava as escapulidas de Harumi, deixando-a transar em sua casa.

Conversamos um pouco mais do que na última vez que fizemos juntos esse trajeto; a dificuldade linguística já era menor pois eu já tinha pego as manhas do sotaque inglês da Harumi, embora fosse difícil ainda ter uma conversa mais "sofisticada".

Quando saímos da estação estava tudo tão deserto que ela até segurou na minha mão enquanto andávamos, coisa incomum nas ruas do Japão, mas logo soltou minha mão e correu um pouco na frente. Passávamos por uma praça, cortando caminho para sair numa rua acima e havia uma escadaria. Ela riu safadinha e parou no pé da escada, olhando pra mim. Depois subiu devagar, bumbum arrebitado, vez ou outra olhando pra trás. E eu via cada vez mais das coxas e bumbum pois estava uns cinco degraus abaixo. Parei. Ela continuou subindo e sorriu de jeito tímido, se virando pra mim e segurando a sainha junto ao corpo, como se de repente tivesse notado que eu via sua calcinha e tivesse ficado envergonhada. Era uma safadinha! Sabia fazer o gênero "japinha inocente"!

Sorri de volta e reclamei em gestos da privação daquela visão linda. Ela deu um risinho safado e soltou a saia ao mesmo tempo que subia mais uns degraus. Dessa vez eu consegui ver o gostoso volume da bucetinha espremida entre as coxas e coberto pela calcinha. Ela levantou a saia e deu uma repuxada na calcinha, e o pacotinho agora ficou divididinho no meio. Meu pau correspondeu imediatamente. Ela olhou de novo com um jeitinho sapeca e tive o impulso de alcançá-la, arrastá-la para atrás das árvores e meter a rola naquela assanhada, mas decidi me deixar levar pela brincadeira erótico-exibicionista que ela tinha começado. Brincadeira que infelizmente acabou logo depois porque algumas pessoas apareceram vindo no sentido contrário.

Harumi estava muito feliz e saltitante naquele dia.

Se aproximou e do nada me deu um beijinho no rosto. E as pessoas olharam com ar de reprovação. Sou moreno claro, meço 1,75, uns 65 quilos naquela época, cabelos castanhos encaracolados e era evidente que eu era estrangeiro. Até onde eu sei, japoneses não gostam que estrangeiros apareçam ganhando beijos de suas colegiais ninfetas... Era meu último dia no Japão e eu percebi que Harumi ia fazer valer cada minuto.

No caminho da casa da tia dela, para onde estávamos indo, havia uma construção paralisada. Era um prédio sem lajes ainda, que por algum motivo havia sido embargado, acho, e o mato começava a tomar conta do canteiro de obra.

-Vamos entrar ali, Jota-San! Quero você e não posso esperar!

-Arriscado, Harumi... Vamos esperar chegar na casa da sua tia...

Mas ela nem me ouviu falando porque já me puxava pela mão através do tapume que tinha uma tábua solta. Harumi decididamente não preenchia o estereótipo de japinha comportada, embora tivesse carinha de anja e como anja se comportasse em público.

Entramos na obra e havia muito mato lá dentro. Eu estava cheio de tesão depois do showzinho que ela fez subindo a escada, mas estava com medo de ser flagrado. Estaria simplesmente ferrado se me pegassem com ela ali, mas Harumi era a inconsequência em pessoa naquele dia. Ela começou me beijar e correspondi, e roubei a iniciativa.

Abri uns três ou quatro botões de sua camisa, soltei seus seios e comecei a lhes chupar, os bicos durinhos, bem destacados e mais escuros que a cor branquíssima de sua pele. Ela gemia baixinho e emaranhava seus dedos nos meus cabelos, me puxando contra si. Eu a virei, decidido a ser rápido e sair dali. A empurrei contra a parede, me apertando contra ela e fazendo à sentir minha rola dura por sob o moletom que eu trajava enquanto beijava seu pescoço e orelhas. Levantei sua saia e baixei sua calcinha até próximo aos joelhos. Ela se empinou para mim e começou gemer baixinho, como se chorasse, antecipando a caralhada que ia levar. Eu a segurei pela cintura e a empurrei, fazendo ela se apoiar com as mãos na parede, expondo sua bucetinha pro meu pau. Botei a rola pra fora e procurei o caminho. A rola teleguiou-se pelo calor emanado pela bucetinha, resvalou-se numa coxa, na outra e encontrou a carne meladinha e quente da xoxota;

Encontrar é uma coisa, entrar é outra.... Harumi era apertadíssima e apesar de eu tê-la fodido à exaustão durante os últimos dois dias, continuava apertada. A cabeça da rola se acomodou sentindo os lábios da buceta de cada lado. Uma empurradinha e comecei a entrar devagar enquanto ela gemia como se sentisse dor, mas não era dor, era o jeito dela expressar prazer. Estava muito molhada e a rola foi deslizando gostoso Harumi adentro. A sensação era muito gostosa! A rola ali apertada, ela gemendo de um jeito choroso, como se estivesse se sacrificando pelo macho que a penetrava, mas eu sabia que não havia sacrifício, somente entrega ao prazer lascivo! Comecei entrar e sair e à medida que eu acelerava ela era forçada pra frente e foi se inclinando mais, apoiando se com mais força na parede, e ela chorando baixinho até que começou a estremecer de prazer... ela estava gozando.

Continuei impassível... mantive o ritmo e segurei suas ancas suportando seu peso pois ela tinha bambeado as pernas com aquele orgasmo. Seus peitinhos soltos balançavam gostosos pra frente e pra trás ao ritmo das minhas investidas. Continuei bombando, fazendo ela gemer cada vez mais alto, embora ela estivesse se contendo para não chamar atenção das pessoas que podiam estar passando na rua. Continuei enfiando e tirando a rola, virando a bucetinha do avesso quando puxava, arreganhando-a no limite e não demorou para ela ser arrebatada por outro orgasmo, que novamente a fez estremecer e dessa vez ela não pôde se manter de pé, caindo de joelhos e ficando ofegante, ajoelhada de costas pra mim, sentada sobre os próprios calcanhares, seus olhos cerrados e boquinha semi aberta, arfante de prazer com sua bucetinha soltando creminho e a rola dura e veiúda, inerte, rente a sua orelha....

Quando ela conseguiu se recuperar, olhou de lado e viu minha rola, que só não bati no seu rosto para não sujar seu cabelo e roupa... a rola estava encharcada pelos fluídos de Harumi... Ela segurou a rola se virando para mim.

- Você não gozou ainda Jota-San... vou fazer você gozar na minha boquinha - e foi levando a rola enquanto abria a boca

-Não Harumi... - eu a detive - Vamos embora. Não estou gostando de ficar aqui. Já consegue andar?

Ela fez que sim com a cabeça e eu a ajudei se levantar. Ela vestiu a calcinha, que estava muito molhada pelo creminho que desceu de sua pepeca enquanto fodíamos. Fiquei com muita vontade de lamber aquela buceta, mas o medo de ser flagrado por alguém ali era maior. Saímos do tapume depois de olhar para um lado e pro outro e fomos andando como se nada tivesse acontecido. Segundos depois uma viatura policial surgiu na esquina e até hoje fico pensando sobre o que aconteceria se eles tivessem nos visto sair daquela obra.

Chegando na casa da tia rolou uma treta... A tia não ficou nem um pouco satisfeita em ver que Harumi tinha faltado à aula. Me senti mal com aquilo e o pior é que eu não podia argumentar nada pois a tia só falava japonês. Pelo tom que a tia falava, ela parecia que ia pôr um limite no comportamento da japinha.... Para quem não leu o outro conto, Harumi tinha um "casamento arranjado" com um cara bem mais velho e se rebelou contra essa decisão dos pais. Por rebeldia ela tinha arranjado um namoradinho da mesma idade na escola e fodiam acobertados pela tia. Mas pelo jeito que falava dava pra perceber que a tia tinha se cansado de acobertar as loucuras da sobrinha. A última dessas loucuras tinha sido levar eu para casa dela no dia anterior e, de novo, agora, tendo faltado a aula pra ficar comigo.

Harumi se explicava, mas o fato é que não tinha razão... estava errada! Eu queria virar as costas e ir embora, apesar do meu pau querer ficar. Em certo momento a tia saiu da frente, abrindo totalmente a porta e nos exortou a entrar. Creio que ela queria evitar que vizinhos presenciassem a discussão. Ela estava mais calma, mas permanecia irredutível com alguma coisa, que mais tarde, Harumi me explicou melhor. A tia dizia que concordava com ela namorar lá com o namoradinho dela, traindo o "noivo arranjado" porque achava que Harumi e o menino se amavam, mas não aceitaria que ela trouxesse pessoas para transar na casa, como se a casa dela fosse um hotel. Como discordar da tia? Ela estava preocupada com a sobrinha. E com razão. Mas o amor dela pela sobrinha era muito. E foi isso que permitiu à Harumi, com uma ajudinha minha, virar aquele jogo.

O namoradinho da Harumi chegou pouco depois de nós. Chegou preocupado pois ficou sabendo que Harumi não tinha entrado na escola. Mas a preocupação virou raiva quando ele me viu lá e interpretou que o motivo dela ter faltado à aula talvez tivesse a ver comigo. De preocupação a conversa do rapaz passou para acusação. Ele queria saber por que Harumi tinha voltado pra casa e porque eu estava ali. Dava pra perceber isso mesmo sem eu falar japonês, mas mais tarde Harumi me explicou em detalhes o barraco.

De promotoria a tia passou à defesa, tentando convencer o rapaz que eu não tinha nada a ver com a Harumi e sim com ela, uma mentira inventada pela Harumi no dia anterior, mas difícil de colar, já que eu não falava japonês e essa era a única língua que sra. Mieko, tia da Harumi, falava. Eu agora já não podia simplesmente ir embora porque se fizesse isso deixaria a Harumi em maus lençóis. Eu tinha aprendido algumas frases em japonês nessa semana que tinha passado lá... Hoje não me lembro mais nada, mas coloquei as mãos no ombro da tia e falei em japonês, um "deixa eles conversarem", a peguei pelas mãos e convidei-a a se levantar. Ela olhou pra mim, olhou para o casal e se calou, levantando-se e me seguindo para o corredor, deixando os dois à sós. Deve ter saído tudo errado na minha pronúncia, mas afinal, era sabido que eu não falava japonês. A tia da Harumi tomou a frente e abriu a porta de um dos quartos, o quarto dela, e fechou a porta atrás de nós, colando o ouvido junto a porta e ouvimos que o jogo tinha virado. Diante do meu aparente idílio com a titia, Harumi tinha partido para o ataque, apontando a infâmia nos pensamentos do rapazinho, que estava mais calado e tentando argumentar, mas Harumi não dava chance, afinal, ela havia sido acusada injustamente.... É... mulher é foda...

A tia sorriu como se tivesse feito uma traquinagem, vendo que tinha salvado a honra da sobrinha com aquele truque e pareceu ter me perdoado. No fundo não havia o que perdoar em mim... ela sabia que eu não havia feito nada de errado. Quem leu o outro conto deve se lembrar do que aconteceu no meio da noite, quando essa mesma tia, pensando que eu dormia, tinha vindo mamar minha rola, tão louca de tesão que achou que seria possível ela fazer isso e eu não acordar.

Me encostei nela por trás a pretexto de ouvir a discussão... coisa ridícula já que eu não entendia porra nenhuma do que eles falavam, mas ela não se incomodou. Meu pau estava meia bomba desde que fodi a Harumi na obra e tinha diminuído um pouco com a situação de barraco de minutos atrás. Mas ainda se fazia sentir através da minha roupa. A tia da Harumi era uma coroa mignon, gostosinha, de uns 35 ou 40 anos, difícil estimar a idade de japoneses. Tinha cabelos bem pretos curtos, pele branca e lisinha, olhos sagazes, era mais baixinha que a Harumi e estava usando um quimono de dormir (não sei o nome daquela roupa). Ela sentiu minha rola encostando em sua bunda e costas e não reclamou. E por isso eu soube que ela queria. Eu estava fodido mesmo... provavelmente não comeria mais ninguém naquele dia então liguei o botão do "foda-se". Apertei-me mais um pouco contra ela e ela ainda fingia que nada acontecia. Aproximei meus lábios de sua orelha e rocei de leve. Ela estremeceu, sentindo um calafrio e só então tentou se livrar de mim, mas eu a prensei na porta e soltei o seu quimono. Ela protestou, cochichando para não ser ouvida pela Harumi, mas eu a envolvi com meu braço direito e constatei que ela estava peladinha por baixo do quimono. Alisei seus seios enquanto dizia palavras de tom tranquilizantes em sua orelha, roçando meus lábios nela. Ela queria dar. Queria muito. Eu sabia disso e achava que a única coisa que a freava era o medo de magoar a sobrinha, que brigava na sala com o namorado, tentando convencê-lo de que éramos somente amigos. A tia reagia sem convicção. Tirei de lado o roupão que a protegia e fiquei na pele dela. Baixei meu moletom e meu pau estava empezão, colado na minha barriga, latejante e quente. Me encostei e ela sentiu a presença dele nas costas. Soltou um gemido tremulado, de êxtase, e parou de fingir que reagia. Virei meu pau pra baixo e encostei nela de novo, que agora sentia meu pau em suas costas e a cabeça dele em suas nádegas, o pau forçando um pouco, tentando voltar à posição natural. Dobrei um pouco os joelhos fazendo meu pau escorregar pra baixo em sua nádega. Ela fez um movimento de abertura para o pau ficar acomodado no rego da bunda e ficou na ponta dos pés para sentir melhor meu membro correndo em suas nádegas e se arrebitou um pouco. Já não tentava disfarçar seu desejo; Ofegava.

Minha cintura chegou abaixo da cintura dela e meu pau correu por baixo, em seu períneo. Até esse momento ela estava com o rosto de lado, colado na porta, suas mãos espalmadas na mesma porta, seu corpo meio que prensado por mim contra essa porta, seu bumbum ligeiramente arrebitado. Quando ela sentiu meu pau correndo por baixo de seu períneo, ela olhou para baixo e se admirou com a cabeça inchadona que surgia no meio de suas pernas. Fez um movimento de abrir um pouco mais suas pernas para sentir meu membro. Eu desdobrei um pouco o joelho, aumentando a pressão e a obrigando a ficar ainda mais na ponta dos pés. Ela começou a fazer um movimento tímido de vai e vem esfregando seu períneo no meu pau.

Deixei ela curtir um pouco e lá na sala Harumi tinha deixado seu namorado finalmente falar alguma coisa. Ele falava num tom conciliatório sendo interrompido a todo momento por ela. A titia sorria de leve sentindo minha jeba quente roçar e esquentar a parte de baixo de sua bucetinha. Levei minhas mãos por baixo de sua virilha e a levantei ao mesmo tempo que arreganhava suas pernas. O pau foi se posicionando para entrar em sua buceta. Ela levou sua mãozinha e o posicionou na entradinha e eu comecei a baixá-la, forçando a cabeçona pra dentro. Ela se esticou e não conteve o sorriso quando se sentiu arreganhada e sua carne se esticando para me acomodar. Levou as duas mãos à buceta e abriu seus lábios para me receber. Entrei devagar e rasgando... Ah... essas japonesas de bucetas apertadas... Que gostosas que são! Entrou um terço da rola mais ou menos e ela dava gemidinhos desconfortáveis e tentava se ajeitar para eu entrar mais. A posição não favorecia.

Ela tinha uma cama no quarto e não um tatame como Harumi tinha. Uma cama que parecia ser de solteiro, mas quase tão larga quanto uma de casal; eu a carreguei até a cama e me ajoelhei atrás dela, ainda encaixado em sua buceta. Nem esperei ela se ajeitar e empurrei minha rola pra dentro, fazendo ela dar um gemido longo de prazer e dor. Comecei a puxar a rola devagar e ela gemeu a extensão inteira do movimento. A rola estava toda lambuzada pelo melzinho dela. Empurrei de novo e ela percebeu que não ia conseguir conter seus gemidos e mordeu um travesseiro. Começou a gemer como se choramingasse e eu sentei a rola sem dó. Bastaram meia dúzia de estocadas para ela se arreganhar toda, gritando enquanto sua buceta soltava tanto melado que parecia esguichar. Seu corpo inteiro tremia e ela chorava de prazer. Parei para contemplar o prazer dela e quando retomei as estocadas ela quase imediatamente teve outro orgasmo com a bucetinha tremendo como gelatina e seu corpo inteiro estremecendo. Tive um prazer imenso em vê-la gozar de forma tão intensa. Comecei me mexer de novo, indo lá no fundo e voltando. Meu gozo estava longe ainda, sentia que eu ia foder aquela buceta por um longo tempo até ela ficar vermelha e arrombadinha. Sra Mieko gemia baixo suas lamúrias de prazer, adorando ser usada daquele jeito. Continuei bombando e meu pau puxava pra trás a buceta quando saía. Na sala, Harumi tinha ficado agressiva e gritava muito com o namorado que pelo jeito se encolhia reconhecendo que errara ao supor que Harumi tinha alguma coisa a ver comigo. Sra. Mieko começou a ter outro orgasmo e dessa vez foi tão intenso que ela gritou alto e nem se lembrou de abafar com o travesseiro; Soquei com mais vontade fazendo ela soltar uma sequência de outros gritos menores. Nesse momento houve silêncio por uns tempos na sala. Harumi e o namorado agora sabiam que a tia estava levando vara, e ele teve certeza que Harumi não tinha nada comigo e que errou ao suspeitar dela. Meu corpo batia contra a bunda da Sra. Mieko, fazendo aquele plac-plac característico, meu caralho cravando fundo em sua buceta e ela já não se lembrava nem de onde estava quanto mais de tentar segurar seus gritos. Ouvi Harumi empurrando o namorado pra fora e batendo a porta. Depois abrindo de novo e mandando ele embora, conforme ela me contou depois. Comecei a mover devagar... A titia já estava bem fodida... Estava larga e cheia de seu próprio creme. E eu não queria gozar ainda. Ouvi a porta do quarto se abrindo sorrateiramente. Harumi estava lá, com um sorriso sapeca e três dedos diante dos lábios, olhando sorrateira temendo ser vista pela tia. Me abaixei sobre a tia, a beijei carinhosamente na orelha e de forma despretensiosa joguei a ponta do quimono cobrindo parte de seu rosto para ela não poder ver o lado que Harumi estava. Me virei para Harumi e a convidei pra entrar. Tudo isso sem parar de bombar e a titia chegou de novo ao nirvana, estremecendo toda a buceta. Harumi se admirou, arregalando os olhinhos com orgasmo da titia, e sorriu cobrindo a boca com três dedinhos. Apontei com meu rosto pra ela ver o pau entrando e saindo na buceta que tremia e jorrava creminho. E ela colocou a mão na minha bunda, me empurrando pra frente e pra trás, me ajudando a foder a titia. Mostrei quatro dedos da mão falando que já era o quarto orgasmo da tia e ela se admirou ainda mais.

Quando eu empurrava a rola, a nádega da titia ficava bem abertinha mostrando um cuzinho ligeiramente aberto. Dava pra saber que a titia tinha dado muito aquele cu. Provavelmente ela foi daquelas que dava o cu para não perder a virgindade, já que Harumi me contou que a tia namorou um longo período antes de se casar e, infelizmente, pouco depois ficar viúva. Harumi olhou para o cuzinho e me deu um beijo na boca. Depois deixou cair um longo filete de saliva, acertando bem na mosca, fazendo a titia se contrair. Sra. Mieko, ao receber a saliva no cuzinho, levou a mão até as nádegas e as abriu pra mim. Ela queria levar rola no cu também.

Harumi tirou meu pau da buceta da tia e o encaminhou na direção do cu. A cabeça encostou e comecei a pressionar. O cu foi se abrindo, a cabeça entrando e rasgando as pregas, para lamúrios de dor da Sra. Mieko, que aguentava heroicamente, e para satisfação sádica de Harumi, que estava curtindo ver aquele cuzinho minúsculo se alargando à grossura do meu pau. Fiz uma pausa quando entrou a cabeça e mais um pouco, apesar da Harumi ficar empurrando minha nádega pra frente para eu foder logo o cu da sua titia. Depois, quando entrei inteiro, a titia gemeu de dor e Harumi mais uma vez deu um sorriso sádico. Comecei a entrar e sair e os lamúrios de dor foram dando lugar aos gemidos de prazer. Harumi parecia sentir mais prazer que eu e Mieko juntos. Eu socava no cu e ele parecia cada vez mais largo e mais gostoso, Dona Mieko já não sentia mais dor e estava curtindo, falando coisas em japonês. Harumi, que estava em pé ao meu lado e ainda não tinha sido vista pela dona Mieko, me abraçou e começou a cochichar no meu ouvido traduzindo o que Mieko gemia, roçando sensualmente seus lábios na minha orelha, aumentando meu tesão. E Mieko dizia "Ah...está rasgando o meu cu... Não para, gaijin... que gostoso isso... Dói gostoso"...

Lógico que isso aumentou o meu tesão e comecei a foder pra valer. Harumi levantou a própria saia me mostrou sua bucetinha encharcada e começou se tocar. Parei de foder o cu da titia e tirei a rola um pouco deixando Harumi ver o enorme buraco que tinha virado aquilo. Ela ficou excitada e assustada. Cochichou no meu ouvido perguntando se o dela ficava daquele jeito também quando eu o fodia. Minha resposta foi um beijo caloroso enquanto voltava a foder a tia. Dona Mieko fez menção de se virar e Harumi fugiu silenciosamente do quarto... Por algum motivo ela não queria ser vista pela tia. Mas o movimento da tia, que não parava de gemer chorosamente nem por um segundo, acabou sendo somente no sentido de liberar seus braços e passou a se siriricar. Não deixei. Peguei seus braços e os segurei sobre as costas, como se ela estivesse algemada. Queria ver se ela ia conseguir gozar pelo cu, como Harumi gozava quando eu comia sua bunda. A sensação de estar dominada e indefesa parece tê-la feito ficar ainda mais excitada e ela passou a gritar mais alto. Eu batia com jeito, afundando minha rola em seu rabo, tentando resvalar o máximo para levá-la ao clímax... e ela chegou lá. Seu corpo ficou todo arrepiado, estremecia e se contorcia, como se quisesse se soltar das minhas mãos, apertando suas coxas, espremendo sua buceta, sua bunda mordendo o meu pau. Até que sua buceta ficou novamente encharcada de seu próprio mel.

Ela tinha chegado ao ápice do prazer sendo enrabada, sem tocar sua buceta! Dei as últimas estocadas com força, parei de fodê-la e a virei. Chupei sua buceta até deixá-la limpinha e ela só gemia e chorava de prazer se contorcendo e puxando minha cabeça de encontro a sua buça. Parecia ter perdido totalmente o controle sobre o corpo.

Subi em cima dela de novo, disposto a gozar. Era minha vez. Eu a segurei na posição frango assado e meti a rola em sua buceta, fazendo ela inspirar profundamente. Soquei até ficar cansado e quando senti o gozo chegando levei a rola até sua boca... não tinha me esquecido que na noite anterior ela tinha vindo ao meu quarto me chupar enquanto eu dormia. Ela abocanhou sem cerimônia. E começou a mamar com gula como na noite anterior. Eu tinha muito gozo acumulado porque tinha fodido a Harumi sem gozar mais cedo, além de estar a quase uma hora fodendo a própria Mieko, duas vezes na buceta e uma na bunda, sem gozar.

Quando o gozo veio, veio intenso e eu urrei grave, despejando minha porra na boca dela. Ela tentou engolir tudo, mas uma parte escorreu pelos cantos da boca. Eu segurei sua nuca e comecei foder sua boca para as últimas gotas saírem de mim. Fiquei destruído de cansaço quando parou. Ela, que ainda estava de pernas arreganhadas da posição frango assado em que tinha acabado de ser fodida, pareceu subitamente ficar com vergonha e cobriu com as mãos a buceta que estava bem arrombadinha e avermelhada. Desci da cama e bati com minha rola umas três vezes em seu rosto e boca, e depois me abaixei e dei lhe um longo beijo na boca. Sai do quarto e fui para o quarto da Harumi, deixando atrás de mim uma senhora exausta e feliz.

No quarto Harumi estava excitada e feliz e já foi me atacando mas eu estava exausto... Vinha de quase uma hora de fodelança com a titia...

Ela entendeu e não insistiu, dando um tempo para eu descansar e me contou o que aconteceu quando saímos da sala. O namorado dela já ficou na defensiva naquele momento e quando começaram a chegar os gritos da tia sendo fodida, ele, além de derrotado, ficou envergonhado pois a titia era pessoa muito formal.

Harumi disse que ficou com ciúmes, mas conseguiu se controlar rapidamente, pois entendeu que eu fazia aquilo para dar credibilidade a estória que ela tinha inventado de eu ser companheiro da titia. Ela falou isso e perscrutou minha reação. Ela praticamente expulsou o namorado de casa e ele foi embora pedindo perdão por ter suspeitado dela. Ela riu quando falou isso e disse que assim que fechou a porta a vontade dela era ir pro quarto e me roubar da titia pois precisava muito de sentir uma rola.

Pensei em como ela estava mais safada, ou mais franca, já que no primeiro dia ela não queria nem liberar a pepeca pra não trair o namorado. Talvez fosse efeito do pouco tempo que tínhamos à disposição.

Essa conversa durou quase uma hora e Harumi parece ter considerado que já tinha passado tempo suficiente para eu me recuperar e começou tocar meu pau, que endureceu rápido... afinal meu cansaço era físico por ficar bombando e "judiando", no bom sentido, da titia Mieko.

Eu tinha gozado apenas uma vez naquele dia... tinha me dedicado a fazer Harumi gozar mais cedo (e tinha-a feito literalmente cair de joelhos de tanto prazer) e depois tinha tentado fazer a experiência da titia Mieko algo inesquecível pra ela, fodendo-a sem parar durante quase uma hora. Havia me controlado e gozado só uma vez naquelas fodas fantásticas. Minhas bolas estavam cheias de porra pois sempre que seguro o gozo na iminência dele sair, parece que aumenta a quantidade de líquido seminal. Até hoje uso essa técnica para esporrar gostoso sobre minha mulher e fazê-la sorrir de satisfação. Mas voltemos ao quarto de Harumi... Ela ainda estava com seu uniforme escolar, a sainha xadrez, a camisa branca de botão e a meia. Só tinha tirado o sapato, como sempre fazíamos antes de entrar em casa. Ela mexeu no meu pau por cima da calça e deu um risinho inocente pra mim. Eu baixei o moletom imediatamente deixando o pauzão sair e ela o agarrou com as duas mãos e começou a punhetar. Mas não por muito tempo, porque empurrei sua cabeça pra baixo e só parei quando o pau forçou-lhe a garganta. Era lindo aquele rosto inocente, boca pequenininha serem agredidos com uma rolada e a boca descendo até quase as bolas. Vi que ela se assustou com minha súbita "brutalidade", mas me pareceu que tinha gostado. Mais cedo, enquanto eu fodia a titia, ela tinha deixado transparecer seu lado sádico, me empurrando pra dentro da bunda da titia, sem se preocupar com a dor que pudesse causar. Resolvi dar uma pegada menos romântica e mais bruta nessa oportunidade.

Eu a soltei e deixei ela praticar sua técnica de chupar rola, que consistia em começar tratando com os lábios e a língua a ponta da cabeça, depois envolver a cabeça inteira e finalmente descendo a boca até onde alcançava e alternar esses ciclos. Eu estava sentado no tatame, ligeiramente inclinado para trás, meu braço esquerdo me impedindo de cair de costas e ela estava de joelhos, ou melhor, praticamente de quatro, pois seu corpo estava inclinado para frente, uma das mãos se apoiando no chão e a outra segurando meu pau para os carinhos de sua boquinha e linguinha. Às vezes ela parava, pra engolir o líquido acumulado na boca, misturado com o leitinho que o pau soltava no processo e fazia isso olhando pra mim com carinha de sofrimento, como se fosse chorar, como se estivesse sofrendo em fazer aquilo, que se continha para não derramar lágrimas e que ia começar a soluçar a qualquer momento, mas baixava seus olhos, virava o rosto e continuava chupando. Ela estava gostando e gostando muito, mas fazia isso porque gostava de se sentir subjugada, sentia prazer em parecer indefesa e em aumentar meu tesão por vê-la daquele jeito. Levantei sua sainha e dei um forte tapa na sua nádega, fazendo a deixar escapar meu pau da boca e ela fez uma expressão de puro prazer, por alguns segundos, e voltou de novo ao pau. Nesse momento vi que a safada tinha vestido uma cinta liga por baixo do uniforme. Sua meia três quartos estava presa por correias vermelhas à liga em sua cintura. Aquilo me enlouqueceu de tesão. Pus a mão em sua nuca e forcei sua boca para baixo, fazendo a engasgar, e comecei a foder sua garganta por vários segundos. Que ninfeta filha da puta! Sabia provocar um homem e levá-lo ao limite.

Juntei sua calcinha e puxei pra cima fazendo-a entrar no rego. Ela já tinha voltado a chupar meu pau com sua técnica delicada e atolei a calcinha no rego com minha puxada, quase a levantando do chão. Fiquei de um jeito que eu via seu cuzinho, um pouco mais escuro que a pele, aparecendo de leve pelos dois lados do fundo da calcinha, que eu esticava e fazia parecer um fio dental. Me equilibrei e segurei a calcinha daquele jeito com a mão esquerda e dei um tapa na outra nádega com a mão direita e em seguida enfiei meu dedo naquele cuzinho gostoso, fazendo-a gemer abafado no meu pau, e ela começou chupar mais forte enquanto eu fodia de leve seu cuzinho com meus dedos. Depois parou de chupar e inclinou se como uma loba que se prepara para uivar, olhos fechadas e boca aberta, escorrendo baba pelo queixo e sentindo muito prazer com a situação.... Fui para trás dela e fiquei de joelhos a encoxando enquanto abri os botões de sua blusa, vi que ela tinha tirado o sutiã, e deixei soltos os peitinhos, os quais massageei e apertei antes de levar as mãos para suas ancas. Ela, de saia levantada, exibia sua linda bunda jovem, lisinha, decorada pelas cintas vermelhas que prendiam as meias, sua calcinha esticada como um fio dental. Peguei a calcinha e a rasguei, arrancando fora, levei minha rola até seu cu e ela posicionou melhor os joelhos, e arrebitou o bumbum se preparando para ser enrabada pela rola grossa e rombuda, que parecia que não caberia de jeito nenhum naquele micro anelzinho enrugado. Cheguei até a fazer uma pressão e ela gemeu de expectativa, mas parei, desci a rola e empurrei pra dentro de sua bucetinha. Ela se surpreendeu e gozou imediatamente, se tremendo inteira e desabando da posição que estava, caindo de bruços sobre o tatame. E eu continuei fodendo no mesmo ritmo, não dando tempo para ela parar de gozar. Harumi parecia chorar enquanto gozava. Minha rola entrava e saía de sua buceta num percurso longo e rápido e ela não sabia mais o que fazer como se tivesse perdido o controle de seus membros. Depois conseguiu retomar o controle e demostrou querer ficar de quatro. Reduzi meu peso sobre ela e permiti que voltasse. Ela gritava, gemia, chorava e olhava para trás com carinha de "pare por favor", mas eu sabia que ela queria era mais, muito mais. Tanto que quando eu diminuía o ritmo ela se açoitava contra mim. Eu agia como se tivesse uma missão. A missão de arrombar aquela buceta apertadinha, moldá-la à grossura do meu pau, que eu tirava o máximo possível pra fora e empurrava o máximo possível pra dentro. Forcei suas costas para ela fazer uma curva como tinha feito a primeira vez que a penetrei, lá no hotel, e ela se recurvou. Apoiou seu rostinho no travesseiro, as mãos espalmadas ao lado do rosto, seu corpo balançava pra frente e pra trás com minhas estocadas e seus peitinhos balançavam no mesmo ritmo, roçando de leve os mamilos no lençol e suas costas iam se inclinando até o bumbum todo arrebitado e minha rola socando na buceta sem parar.

Ergui meu queixo para o alto, curtindo o prazer da situação, o prazer de ser um macho e de ser o macho de uma fêmea tão gostosa, o prazer de cutucar ela lá no fundo e fazê-la dar gritinhos de prazer. E nesse momento tomei um susto pois de canto de olho vi que tinha alguém na janela e, quando me virei, vi que era o namoradinho da Harumi, aquele que ela tinha expulsado algumas horas antes, se fingindo ofendida por ele ter suspeitado que ela dava pra mim.

Me virei e vi que ele não me viu pois naquele momento estava de lado e de olhos fechados e sua cabeça e seus ombros balançavam de um jeito que mostrava que ele estava se masturbando loucamente!!

O cara tinha voltado sorrateiro e, descobrindo a janela com cortina aberta, veio espiar o quarto da Harumi. Não sei há quanto tempo ele estava ali, mas o que ele viu o tinha deixado excitado. A raiva que ele sentiu mais cedo, quando desconfiou que Harumi o traía, parece ter se tornado secundária e ele agora se masturbava vendo a namoradinha com minha rola atolada na buceta. E gritando por mais, querendo mais rola, querendo mais movimento e a buceta se alargando com minhas estocadas.

Harumi notou que eu tinha diminuído o ritmo, quase parado na verdade, pelos poucos segundos que vi o rapaz na janela e processei os pensamentos que agora expresso. Ela olhou para trás e seu rosto era uma máscara de choro, como se estivesse realmente sofrendo e disse de um jeito piedoso, quase implorando:

- Não para Jota-San.... Continua me fodendo! Me arromba todinha!

O tesão me voltou com toda força. E eu soquei com toda força também. Harumi gritou como se eu tivesse tocado alguma coisa lá no fundo e tivesse doído. Ignorei sua dor e continuei fodendo. Me ajeitei saindo da posição de joelhos, que é como eu estava atrás dela, e fiquei de pé, meio agachado, sem desencaixar o pau de sua buceta e continuei socando. O namoradinho agora, se ainda estivesse lá, ia ver a bunda gostosa da Harumi e minha rola descendo reta, entrando e saindo da buceta.

Harumi se empinou ainda mais, sinal que estava gostando e que não queria perder nenhum centímetro de pica. Queria tudo dentro dela. Sua bucetinha já estava deliciosamente inchada e toda lubrificada, por dentro e por fora. Parecia uma bolsa que guardava minha rola quando eu entrava e se esvaziava quando eu puxava. Me inclinei sobre ela, quase me deitando em suas costas e lambisquei sua orelha enquanto sussurrava que ela era uma gostosa... uma japonesinha safada e gostosa. Ela sorriu e se virou pra mim me beijando loucamente.

-Não olha agora, mas tem alguém nos olhando pela janela. – Eu disse baixinho

Ela se sobressaltou e ia sair da posição, mas com meus joelhos em suas costelas fiz pressão dos dois lados e ela, como a égua de um arqueiro medieval, entendeu que era pra ficar quieta.

-Ainda está lá? - Ela perguntou baixinho

-Sim - respondi - Ele está batendo uma punheta enquanto olha a gente...

Ela não ficou mais confortável por saber isso.

-É o seu namorado... - acrescentei

Isso sim a deixou assustada e de novo quis sair da posição, mas a contive com meus joelhos.

- E ele está excitado vendo você ser minha mulher...

E voltando para minha posição, empurrei minha rola lentamente até o fundo de sua buceta, fazendo com que Harumi se esticasse um pouco mais a cada centímetro que entrava e não conseguisse conter um gemido gostoso. Tirei a rola mais rápido e repeti a entrada lenta e ela gemeu com mais vontade dessa vez. Ela começou a falar algumas coisas em japonês e me contou depois que dizia "isso é para aquele ingrato não me acusar nunca mais! Ele não achou que eu dava pro brasileiro? Pois agora estou dando mesmo! Me come brasileiro! Me come! ". Ela falava de um jeito agressivo e voltava gemer como uma garotinha que estivesse sendo violada...

-Quero seu cuzinho, Harumi! Vou encher ele com o meu gozo!

-Meu cuzinho é seu Jota San! Faz com ele o que você quiser!

-Então me peça para eu te enrabar!

-Me enraba Jota-san! Enfia essa rola gostosa no meu cuzinho - ela respondeu em inglês

-Peça em japonês, Harumi!

Ela pediu e era uma sonoridade gostosa ouvir ela falando aquilo em japonês... Pena que não sei reproduzir aqui.

Da posição que eu estava levei minha rola até a porta de seu cuzinho e fiquei de jeito que o namoradinho pudesse ver a bundinha e a ponta da minha rola apoiada no cu. Fui soltando meu peso, o cuzinho foi afundando na pele, mas começou a ceder e a cabeça escorregou pra dentro. Quando tinha entrado quase tudo, abri a bunda dela e empurrei mais um pouco, até colar o saco na buceta, contraindo minhas nádegas para meu pau ir bem fundo, e comecei esfolar o cuzinho da Harumi, incentivado pelo choro e gemido dela pedindo mais. Fiquei muito tempo bombando... o cuzinho já estava bem largo e tirei a rola um pouco e beijei Harumi na nuca, abrindo assim espaço para o namoradinho ver que o cu da namorada que ele tanto sentia ciúmes estava bem largo e vermelho, culpa da rola de outro homem. Voltei para dentro dela e comecei serpentear minha cintura, correndo a rola pra dentro e pra fora, mostrando o quanto estava gostoso aquilo.

Depois voltei a bombar com força, o barulho de minhas batidas na bunda da Harumi ecoava pela casa inteira, misturado com os gritos e gemidos dela.

-Que cu gostoso Harumi! Quer que eu coma mais o seu cu?

-Quero Jota-San! Fode o meu cu! Não para! - Ela respondia em inglês e depois falava bem mais alto em japonês.

Harumi adorava dar o cu. Adorava sexo de modo geral, mas era nítido o prazer que ela sentia em ter seu cuzinho alargado, combinando dor e prazer. Seu corpo começou ficar todo arrepiado, as costas, os pelinhos da nuca, as coxas, e gritou de forma desesperada, seu corpo convulsionando em torno da minha pica. Sentia sua bunda mordendo o meu pau, como se tentasse puxar ele mais pra dentro e seu cuzinho piscando, me mastigando. Ela estava gozando intensamente! Não pus a mão na buceta, mas se pusesse a encontraria toda encharcada e tremendo. Queria conseguir beijar ela naquela hora, mas não parei de bombar, mantive o ritmo para não cortar a onda dela. E continuei até que aquele espasmo maior passou e voltou aos seus gemidos chorosos, me implorando para não parar.

Quando minhas pernas cansaram de bombar eu me sentei no tatame, me encostando num puffezão que tinha lá e ela veio se sentar no meu pau. Ela se sentou de costas pra mim, de frente para a janela. Ficou de cócoras, ajeitou meu pau na direção do seu cuzinho e foi se sentando devagar, até parar nas bolas. Começou a subir e descer e eu a ajudava na hora de subir. Ela agora conseguia ver o namorado vez ou outra pondo a cara na janela para vê-la na rola de outro. Ela olhava de canto de olho, para ele não perceber que ela o via. E ele olhava de meia-cara, sem expor o rosto inteiro na janela. Vez ou outra dava pra notar que ele se masturbava lentamente, vendo a Harumi subir e descer seu cuzinho quente na minha rola.

E devia ser uma visão sensacionalmente gostosa! Harumi estava de camisa aberta desde nosso amasso inicial, então seus peitinhos deliciosos balançavam no ritmo de seus movimentos. Ela ainda estava com a saia xadrez de estudante, que eu segurava virada pra cima, colada na cintura dela e ainda estava com as ligas prendendo suas meias, ligas que ela tinha vestido depois de expulsar o namorado. Tentei segurar o máximo que pude, mas o gozo chegou pra mim.

A abracei forte pela cintura e soquei forte minha rola de baixo pra cima, explodindo minha porra dentro dela e urrando grosso como um urso. Soquei a rola forte de novo e mais um urro e um jato de porra em seus intestinos, e mais uma vez de novo, o terceiro jato de porra quente, que a fazia gemer como uma gatinha dengosa, piscando seu cuzinho, mastigando minha rola e me incentivando a gozar mais, enquanto mexia de leve sua cinturinha. Perdi o controle tendo espasmos socando minha rola e urrando de prazer. Senti minha porra escorrendo de volta pelo pau, saindo do cu agora arrombado e escorrendo nas minhas bolas. Ela se desencaixou de mim e me beijou a boca ficando de propósito com a bunda virada para a janela e seu namoradinho, se tiver tido sorte, deve ter visto seu cuzinho, bem arrombadinho, se fechando devagar, escorrendo pra fora minha porra espumada. Ela se deitou sobre mim e quase dormimos.

Algum tempo depois a tia de Harumi bateu na porta do quarto e nos chamou para jantar. Ela estava bem mais sorridente. Nada como uma boa rola para alegrar uma viúva. Não vimos mais o corninho, mas sabíamos que se ele tinha ido embora, tinha ido excitado e feliz.

Conversamos sobre muitas coisas, Harumi traduzindo para japonês algumas coisas que eu falava para que a tia entendesse, mas não tocamos no assunto sexo. Só sei que tive um dia maravilhoso, que mesmo o mais caro pacote turístico não poderia me proporcionar.

Harumi e a tia me acompanharam até a estação e voltei para o hotel, de onde sairia para o aeroporto algum tempo depois. Por carta (era início dos anos 90 e ainda existia essa coisa chamada "carta") Harumi me contou que o namorado apareceu lá no outro dia de manhã para acompanhá-la e irem juntos para a escola, que ele estava bem sorridente e pediu desculpas de novo por ter suspeitado dela e agiu como se nada tivesse visto. Naquela tarde, após a aula, tiveram uma transa alucinantemente boa. O tal casamento arranjado não aconteceu, que eu saiba, e sempre fiquei na dúvida se entendi direito aquilo. Ela e o namoradinho continuaram namorando até a época que perdi contato com ela. Espero que tenham sido felizes e espero também rever Harumi um dia. Tenho procurado ela nas redes sociais japonesas, mas ainda não dei sorte.

[-o-o-]

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Comentários

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Bah, que tesão de conto, amigo! Se eu já tinha vontade de conhecer o Japão, agora mais do que nunca. Fiquei com inveja. Da sorte de comer essa japa ninfetinha e depois, graças ao namoradinho ciumento dela poder pegar até essa tia gostosa. Fiquei com o pau latejando lendo este. Mil estrelas! Abs calientes.

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Amo sexo anal e tenho fetiches por zoo, casada, grávida, teen, ninfetinha de uniforme, e gosto de PICA, etc.

V O T A D O !!!!

Caso você esteja com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", ou conheça um amigo ativo no ES, coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Que delicia de conto. Queria ser essa japonesa e ter levado essa surra de rola que você deu nela.

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Obrigado Patrícinha

Deixei meus comentário no seu conto

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Estamos em 2022 e o meu lamento é não ter descoberto seus textos antes, Jota! Sua escrita é sensacional. Essa riqueza de detalhes sempre me impressiona. Espero mais textos seus com essa qualidade. Muito obrigado por tudo :)

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Obrigado JMFN

Esse texto que você acabou de ler a segunda parte do conto "Enrabando a japinha em Toquio". Já leu aquele também?

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Li sim! Dei 3 estrelas lá com gosto

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Um dos melhores contos que já li na minha vida

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Criticar é difícil, primeiro que a escrita é Dez++, então falarei agora sobre a forma de escrever. Tenho uns 50 textos e todos são contos eroticos, com exceção de um que é relato erótico. Portanto tenho essa dificuldade em escrever textos baseados em realidade narrados detalhes de cenários antes e pós sexo e você,como escritor sabe detalhar sem se alongas, amei isso, amei também o sexo anal e detalhamento do visual de Harumi.. que por sinal tradução e Harumi.. fruto belo ou bela da primavera... ou algo assim. todas estrelinhas merecidíssima, Jota,s

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Ora! Não sabia que Harumi tinha esse significado. a japonesinha com quem vivi essa aventura na verdade tinha outro nome, mas troquei pra evitar que ela ficasse de alguma forma exposta. Essa foi a segunda parte do conto. Você leu a primeira parte tbm?

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Olá Sukebei. Obrigado pelos comentários e pelas estrelinhas. A historia é real, embora eu tenha usado um pouco de 'liberdade poética' pra contar. Tenho o nome completo dela (Harumi é um nome fictício) mas seria muita indiscrição passa-lo pra alguém. Alguns amigos meus até ja tentaram encontra-la nas redes sociais, mas pra eles ela era só amiga que conheci no Japão. Parece que ela não tem conta nas redes sociais.

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Moro no Japão, se vc souber o nome completo dela consigo encontra la, meu email sincerocomentario2@gmail.com

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isso é real ou é mentira? qual sua idade? fiquei muito excitada

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Surpreendente! E difíicil de acreditar! Quero que me diga quanto é real e quanto é fantasia quando te encontrar pessoalmente. Independente disso, achei fantasticamente deliciosa, pis fantasia é fantasia e me fez fantasiar ter olhinhos puxados e ser seduzida por você num país distante.

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Obrigado Anjinho! Como você não tem contos publicados estou respondendo por aqui

Dá uma olhada no conto "Brincadeira de Criança". Ele é bem diferente desse aqui, mas talvez você goste.

T

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Cara vc escreve muito , vc eh um excelente escritor , desde de sempre , seus contos são sensacionais ...

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Foto de perfil de Katita⚘

Maravilhoso como todos que li, por sinal esse foi o último da naratona,valeu demais pra mim disponibilizar esse tempo ora ler seus contos, parabéns Jota você merece avaliação máxima

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Foto de perfil de Jota,S

Obrigado Yumi. Vi que visitou vários dos meus contos. Como não tem contos publicados estou agradecendo por aqui.

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Foto de perfil de Yumi Submissa

Deixou a japonesinha aqui molhadinha. Fiquei me imaginando sendo possuida por você diante do meu namorado. Estou adorando seus contos!

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Jota-sam, Jota-sam... Anata wa sugoi!!! Conquistou de vez uma fã! Que maravilha ler algo tão excitante e tão bem escrito. Respeito à Língua Portuguesa, com riqueza de detalhes, coerência. Não tem como não perceber que você é uma pessoa muito culta e inteligente.

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Mais um aventura deliciosa essa em terras nipônicas, amigo. Até que a chegada do namorado da Harumi foi providencial, porque permitiu que você pegasse também a tia dela. Como sempre narrado com muito tesão, sem contar que as referências dos locais em Toquio asseguram boa veracidade à narrativa. Mereceu o dez com as estrelas. Abração!

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