Hoje sou mãe, amanhã… Vania

Um conto erótico de Pretao
Categoria: Heterossexual
Contém 855 palavras
Data: 22/10/2019 11:41:43

Acordei completamente zonza quase caí tentando chegar ao banheiro, nunca mais bebo aquelas delícias doces cheias de álcool, voltando pra cama reparei que Paula não estava, resolvi descer na cozinha, ela devia estar por lá, a luz estava acesa mas não havia ninguém lá, resolvi entrar, quase morri de susto, Ricardo estava semi escondido e me agarrou tapando minha boca e sussurrou pra mim nao fazer barulho, e que iria me mostrar algo, me pediu silêncio e concordei balançando a cabeça, me dirigiu a janela.

Lá estava Paula sendo dominada completamente por Julio, a cena era vigorosa eles estavam afastados mas podíamos ver claramente os braços de Paula sendo seguros por Júlio, com ela de joelhos na espreguiçadeira estava indefesa e feliz.

Voltei a realidade, com Ricardo me segurando pela cintura colado em meu corpo, minha bunda sendo pressionada, tentei ser discreta ajeitando o local da pressão tava gostoso ser espetada por aquele garoto sentir a respiração quente na nuca quanto tempo sem ter um homem me agarrando.

Fechei os olhos e esqueci do mundo, Ricardo me avisou pra irmos embora, me fez sinal de silêncio abriu a geladeira pegou bebidas agarrou minha mão e me levou pro quarto dele trancou a porta me ofereceu água, eu ainda em transe não respondi nada hahaha que tonta.

Numa inocência comovente perguntei o motivo de estarmos ali, minha resposta foi um tapa na cara, nao foi muito forte mas doeu, antes que eu pudesse revidar Ricardo me beijou, minha cara ardendo e eu incrédula com a ousadia, e em segundos estava só de calcinha sentindo as mãos fortes apertando minha bunda, mas o alvo eram meus seios, que garoto malvado apertava os bicos e me olhava nos olhos e me chamava de safada e dizia pra não gritar, me arrepiei toda quase gozei, soltou uma teta me abraçou e me pôs na cama, veio mamar meu seio doído e sua boca quente, era deliciosa o safado alternava entre me dar prazer e dor, eu aceitava o que viesse, eu só me contorcia e gemia, a língua de Ricardo passeava em meu corpo, o que me deu tempo de respirar fundo e reaver a consciência, o que estou fazendo, Marlene nao vai me perdoar, juntei forças e segurei seus cabelos lutei pra afastá lo mas já era tarde, com uma vida de poucos namorados e um marido tradicional, o sexo papai mamãe e algumas variacoes sempre foram a tônica, sexo oral enquanto casada jamais, era coisa de puta, e os namorados adoram e gozar na boca da gente, se sentiam reis e eu ficava satisfeita, mas hoje uma língua me invadindo me fez delirar, coisa deliciosa gozei gozei muito, o bico da minha teta voltou a sofrer com dedos fortes, que tara esse menino tem em causar dor na gente, apertava torcia mas no fundo eu estava adorando toda a atenção.

Que repertório capaz de me enlouquecer, tudo era muito rápido e sem aviso, a mão esquerda pegou minha perna direita e a posicionou sobre seu ombro facilitando acesso ao meu buraquinho virgem, bem quase virgem foi poucas vezes usado e muito mau por sinal,

me deixei levar, seu dedo foi brincando fácil com minhas pregas, a lubrificação era fornecida pela minha vagina junto com sua baba, fui rebolando facilitando a invasão doia um pouco, mas minha teta doia mais, bem mais, ui.

meu reto mastigava um dedo a buceta acariciava outro e meu grelo era chupado e lambido era muita coisa pra processar gozei como uma louca desvairada, tomada de novas sensações mas o fim ainda não havia chegado, afinal meu amante queria regar meu ventre com seu leite, me virou de bruços ergueu meu quadril enfiou minha cara contra um travesseiro, já estava amanhecendo a ação tinha que ser rápida, sem perder muito tempo senti um espeto quente indo direto ao meu utero, nao parecia muito grosso mas comprido e vigoroso, tremi todinha gozei naquele pau gostoso, logo em seguida o leite quente inundou minhas carnes, senti o peso de Ricardo sobre o meu, aquele espeto pulsava dentro de mim sem sinal de querer sair, a esses jovens cheios de energia.

e assim adormecemos, acordei com Paula batendo de leve na porta, me desvencilhei daquele homem e abri a porta, Paula entrou e me disse para me vestir e voltar para nosso quarto que Júlio ainda dormia mas precisa trocar de cama.

Nos olhamos e rimos baixinho.

Paula falou:

Meu Deus tu ta toda marcada, te limpa se veste vamos embora.

Vesti o baby doll peguei a calcinha e saímos, no nosso quarto Julio dormia, o acordamos e o mandamos embora.

já eram umas 7:00 da manha, resolvemos tomar banho e nos recompor, os espelhos do quarto mostravam duas mulheres que não se reconheciam, mas estavam felizes.

Descemos a escada entramos na cozinha e Marlene nos esperava, nem bom dia nos deu,

só perguntou quem dormiu com o filho dela...

Obs:Meus seios sao grandes e naturais e Ricardo parecia adorar torturar eles, mas tenho pouca bunda, ja Paula tem uma bunda linda seios médios pra pequenos, e Marlene tem o corpo bonito bem distribuído.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pretão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários