Valdomiro

Um conto erótico de rogma
Categoria: Homossexual
Contém 2461 palavras
Data: 20/10/2019 09:41:53

Nas proximidades da minha casa existe um terreno grande, com muitas árvores, um pomar. Quem passa pela rua não sabe que envolvida pelo mato existe uma casa de madeira já bastante velha, com suas madeiras apodrecidas e o telhado prestes a desabar. Nesta casa vive Valdomiro, um pedinte que anda pelas ruas e de casa em casa pede alguma coisa, principalmente comida. Mas Valdomiro, segundo ouvi dizer, nem sempre foi assim, vivia com os pais naquela casa e nunca se casou, era trabalhador e tudo que fazia era para o bem-estar de seus pais que já estavam em idade avançada. Ele tinha verdadeira veneração pelos velhos e quando os perdeu se desgostou da vida, se entristeceu, abandonou seu trabalho e os amigos e passou a viver recluso naquela casa que com o passar do tempo foi se deteriorando.

Conheci Valdomiro quando me mudei para esse bairro com minha esposa.

Quase todos os dias, Valdomiro passava e minha esposa o servia um prato de comida que ele comia sentado na calçada, devolvia o prato, agradecia e partia para no dia seguinte estar de volta, virou rotina e minha mulher se via no dever de alimentar aquele homem de cabelos crespos, barbudo e roupas imundas.

Se aproximava o Natal e eu havia combinado com a minha esposa que iriamos passar as festas de fim de ano na casa de seus pais no Nordeste. Mas o meu trabalho estava atrasado e eu não pude acompanha-la na data marcada, ficou combinado que eu viajaria na antevéspera do Natal e voltaríamos depois do Ano Novo.

Faltavam poucos dias para o Natal e eu comecei a me preparar para a viagem, comprando roupas e calçados novos, além de alguns presentes para os meus sogros.

No sábado, porém, alguém tocou a campainha, atendi e era o Valdomiro. Eu expliquei que como minha esposa estava viajando eu não estava comendo em casa, portanto não tinha nada que eu pudesse oferecer a ele. Ele deu um sorriso e mesmo assim me agradeceu e me desejou um feliz Natal. Ao vê-lo indo embora, senti que deveria ajudar o Valdomiro, então o chamei de volta e disse:

- Vamos fazer um acordo. Como está perto do Natal vamos te deixar bonito, vamos cortar seu cabelo e sua barba, depois eu peço uma pizza para você.

Valdomiro sorriu e eu o deixei entrar, percebi que ele estava um pouco bêbado, o levei até área de serviço, o fiz sentar-se numa cadeira, peguei uma tesoura e comecei a cortar seu cabelo ensebado, depois fiz sua barba. Olhei para seu rosto e vi que era um homem até certo ponto bonito, peguei um espelho e coloquei na sua frente, ele sorriu e virou o rosto de um lado para outro e disse:

- Faz tanto tempo que eu não me vejo assim que eu nem me lembrava mais como eu era.

Eu lhe disse:

- Agora está na hora do banho.

- O quê? Não precisa não doutor, o senhor já fez muito e eu não gosto muito de tomar banho.

- Vai ter que tomar. – Disse eu. – Ou não vai ter pizza. Eu tenho algumas roupas que lhe servem e um par de tênis que acho que também servirá, porque temos mais ou menos o mesmo tamanho.

A contragosto ele se levantou e disse:

- Tá bom, então.

Pedi para que ele esperasse e entrei no meu quarto, peguei uma troca de roupas e um par de tênis, voltei e pedi para ele me acompanhar até o banheiro dos fundos. Ele me acompanhou, mas fui pensando... Ele não gosta de se lavar, se deixa-lo tomar banho sozinho ele vai tentar me enrolar. Portanto, eu precisava me certificar de que ele se lavaria direito.

Entramos no banheiro e mandei ele tirar as roupas, ele me olhou intrigado e disse:

- O senhor vai ficar aqui doutor?

- Já estou saindo. – Respondi

Ele começou a se despir, um pouco envergonhado e ficou só de cueca. Peguei suas roupas mal cheirosas e as joguei num canto. Liguei o chuveiro e ele ficou esperando que eu saísse para entrar.

- Pode entrar agora - Disse eu, enquanto saía do banheiro.

Fiquei a certa distância da porta entreaberta observando-o sem que ele percebesse.

O vapor já estava subindo e o Valdomiro já nu vai tocando com o pé e a mão a água… Ele demorou um pouco, mas finalmente entra debaixo da água. Pega o sabonete e começa a ensaboar o corpo no momento em que se vira para a frente.

Ele ficou de frente para mim… nesse momento não pude impedir olhar e ver que ele tinha um pênis que parecia ser enorme. Estava mole mas era bem grosso e cumprido indo até uns dois centímetros abaixo dos testículos… Testículos que também eram grandes, ficavam pendurados num sacão bem lá embaixo. Mesmo assim o pênis ia mais abaixo ainda. Era grande, grosso, cumprido e estava mole. Valdomiro era claramente um cara bem-dotado. Eu nunca tinha visto ao vivo um pênis tão grande e essa imagem me estremeceu sem querer. Foi um golpe de vista que me surpreendeu e me acordou…

O meu coração tinha disparado e não sabia direito porquê.

Talvez sim, queria dar uma olhada de novo, mais próximo.

Ao mesmo tempo o meu corpo começou a se excitar, tive uma ereção. O meu pênis é muito menor que o dele, mas a repentina ereção me surpreendeu.

Tenho um pinto de 12 cm, não é grande.

De repente, o Valdomiro me chama. A água estava ficando fria e ele estava saindo do banho. Vendo que ele estava meio confuso para abrir a água quente ou fechar a fria, fui ajuda-lo.

Foi inevitável que eu me molhasse também.

Percebendo que eu estava todo molhado ele me pediu desculpas. Eu, já sentindo frio, disse que tudo bem, mas que precisa entrar na água quente. Ele me disse para eu entrar logo antes que ficasse doente.

Obviamente, fiquei preocupado que o Valdomiro percebesse que tinha me excitado minutos antes e também estava envergonhado de ficar nu diante dele. Instintivamente virei as costas para ele.

Isso foi instintivo mas acho que ele percebeu que eu estava com uma leve ereção. O fato de eu ter virado de costas para ele, provavelmente lhe despertou algum instinto.

Acho que se ele, por ser muito bem dotado também tinha instinto de comedor, de macho alfa.

Eu, mesmo não sendo homossexual, senti instintivamente que nessas condições era claro que eu não era o macho alfa.

Era o beta, aquele que come as mulheres, mas que nu na frente de um macho bem dotado ficava automaticamente como passivo.

A tensão sexual era muito forte para mim. Sem querer fiquei nessa sensação de excitado, mas não para comer. Eu estava excitado por ter visto um membro bem maior que meu, tinha virado a bunda para ele inconscientemente e queria dar outra olhada…

Virei um pouco e olhei de novo, da forma mais discreta possível…

Percebi que o pinto dele estava maior ainda, tinha ficado meia bomba e isso me deu um calafrio, senti um tremor…

Virei novamente, dando as costas para ele, parecia que eu novamente estava tentando mostrar a minha bunda. Sempre tive uma bunda grande e empinada que já tinha sido alvo de olhares.

Eu percebi que estava de pau duro e não podia mais esconder.

Valdomiro olhou para o meu pau, mas não disse nada.

Ele simplesmente ficou me olhando, estático. Olhei para sua rola que estava muito dura e senti meu cuzinho piscar. Peguei a bucha, a ensaboei e instintivamente comecei a esfregar sua virilha, segurei sua rola com uma mão e com a outra esfregava seu saco e sua virilha, comecei a lavar seu pau que pulsava muito nas minhas mãos. Eu estava gostando de segurar a rola toda ensaboada e lisa de Valdomiro. Eu sentia um calor me invadindo.

Eu disse que ele já estava limpo e poderia se enxugar, ele pegou a toalha e eu permaneci embaixo do chuveiro de costas.

Nesse momento senti as duas mãos de Valdomiro me entrelaçando a cintura e seu pau muito duro esfregando na minha bunda, naquele instante eu me entreguei de vez e comecei a empurrar minha bunda contra aquele pau. Ele segurou a rola e a passava por todo o meu rego, depois a colocou entre minhas coxas, onde eu a sentia latejando e pressionando meu saco enquanto ele chupava o meu pescoço e mordiscava o lóbulo da minha orelha. Teve um momento em que ele segurou a rola e tentou comer o meu cu, mas eu não deixei

Mesmo querendo ser enrabado eu estava com medo. Ele continuou ali, me segurando por trás, esfregando a rola na minha bunda, brincando comigo e eu o deixei à vontade. Afinal eu estava sentindo um puta tesão.

Resolvi que não daria o cu para ele, apesar de ele ter tentado me comer mais algumas vezes.

Ele gozou na minha bunda, gemendo e me apertando, e eu gozei também, gozei muito.

Depois que saímos do banho liguei para a pizzaria. Valdomiro estava bem com as roupas limpas, parecia outra pessoa. Depois de saborearmos a pizza perguntei a Valdomiro se ele gostaria de ver um filme, ele assentiu afirmativamente. Nos sentamos no sofá, mas eu sentia meu coração disparado e meu cu piscando, Valdomiro se mantinha impassível, como se nada tivesse acontecido no banheiro, mas eu via o volume de sua rola sob a calça. Já era noite quando o filme terminou. Ele se levantou e disse que estava na hora de ir embora, pedi para ele ficar mais um pouco. A verdade é que eu não queria que ele fosse embora, eu queria sentir de novo aquela sensação de ser dominado. Ele ficou me encarando e eu disse:

- Se você quiser alguma coisa pode pedir.

Ele me olhou firmemente e disse:

- Eu quero você.

Eu senti um arrepio percorrer por todo o meu corpo, meu pau começou a ficar duro e meu cu piscava.

Eu disse que nunca tinha transado com outro homem antes e não sabia o porquê de aquilo ter acontecido.

- A gente pode só se esfregar um pouco. – Disse ele.

Instintivamente olhei para o seu pau, que muito duro formava um grande volume e topei.

Fomos para o quarto e comecei a tirar a roupa, ficando só de cueca, quando olhei Valdomiro já estava completamente nu, com sua rola enorme apontando para mim.

Ele se aproximou e me empurrou para a cama, puxou a minha cueca com força e a tirou, deitou-se sobre mim , esfregando sua rola na minha, chupando meu pescoço.

De repente ele estava montado sobre meu corpo com sua rola a poucos centímetros da minha boca, a segurou e esfregou a cabeça na minha boca e depois a empurrou para dentro e começou a foder com força, sua rola grossa entrava e parecia que iria rasgar a minha boca, me fazendo babar. Depois deitou-se a meu lado segurando a rola em direção ao teto e me pediu para chupá-la. Eu chupei seu pau e sentia minhas mandíbulas doloridas, chupei seu saco, suguei suas bolas, ele gemia e segurava minha cabeça, enterrando a rola na minha boca o máximo que podia.

Depois me segurou por trás, apertando a rola na minha bunda e encaixou a cabeça no meu cu, que piscava demais, eu me virei e não deixei, mas ele era insistente e a todo momento me segurava por trás e tentava me enrabar e eu tinha dificuldade de escapar.

Eu estava quase cedendo, se ele tentasse novamente tenho certeza que ia sentir aquela rola dentro de mim.

Continuamos nos esfregando até que senti seu dedo no meu cu, tentei tirar sua mão mas não consegui e ele atolou o dedo até o fim e começou a fazer movimentos.

Tentei novamente tirar sua mão e não consegui, então desisti e comecei a me remexer, sentindo muito tesão.

Ele me fez ficar de quatro e montou sobre mim, senti sua rola dura na minha bunda. Pedi para ele esperar, mas minha voz quase não saia, eu fazia muita força para escapar, tentava tirar sua mão de minha cintura, mas ele era forte e eu não conseguia.

Eu tentava me deitar, ficar numa posição que ele não pudesse me comer, mas quanto mais eu me debatia, mais tesão ele sentia e a cabeça de seu pau estava procurando meu cu, até que senti que ela se encaixou e ele começou a forçar.

Valdomiro gemia como um animal e empurrava a rola com firmeza, eu apertava o cu e não deixava, até que senti um forte tapa na minha bunda e nesse momento meu cu não resistiu e cedeu, senti a cabeça de sua rola rompendo minhas defesas, rasgando minhas pregas e entrando justa e firme no meu cu.

Gritei de dor, mas Valdomiro continuou enfiando a rola, me senti como uma égua sendo arrombada por um jumento. Senti que seu pau estava totalmente enterrado no meu cu, lágrimas escorriam pelo meu rosto, então me entreguei de vez, eu não tinha mais forças, Valdomiro agora socava a rola até o talo e depois a tirava devagar, depois acelerava o ritmo, me fazendo gemer.

Eu sentia dor e percebi meu pau estava mole, mas continuei submisso.

Estava dominado por um macho insaciável. Sua rola entrava inteira e eu a sentia pulsando dentro de mim, parecia que chegava até o meu estomago.

Eu já não sentia mais dor, só as violentas estocadas.

Agora eu já estava sentindo prazer e senti meu pau duro de novo, até que ele me apertou com força, aquele mastro estava enterrado no meu cu.

Ele começou a gemer, eu senti as esporradas dentro de mim, sua rola estufava, eu sentia as esguichadas me inundando. Comecei a gozar também. O meu cu se contraía apertando sua rola que não parava de gozar.

Quando ele saiu de dentro de mim, se jogou de lado com a respiração ofegante.

Eu continuei com a bunda para cima e sentia que meu cu cuspia a porra que escorria pelo meu saco.

Olhei para Valdomiro que me olhava com cara de safado, me limpei com uma toalha.

Eu tinha medo de passar a mão no meu cu, tinha medo do estrago que a rola de Valdomiro tinha causado.

Cansado e dolorido me virei de lado, Valdomiro me abraçou por trás, sua rola já mole se aconchegou na minha bunda e dormimos assim. Na manhã seguinte acordei com o Valdomiro tentando enfiar aquela tora no meu cu já arrombado e bastante dolorido. Me levantei rapidamente, mas apesar da dor que eu sentia, percebi que meu pau estava duro e eu sentia muito tesão, mas não o deixei me comer novamente.

Depois que voltei da minha viagem, consegui um emprego para Valdomiro que está disposto a mudar de vida. Até hoje ele me agradece e me deseja muito.

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Que delícia, sou casado mas sonho com uma rola grande dentro de mim

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