A PIZZARIA Fase 3 - capítulo 6

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 3001 palavras
Data: 19/10/2019 17:01:21
Assuntos: Heterossexual

A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 6

Atenção:

Atendendo aos pedidos, esse é o sexto capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.

A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos, e será postado um a cada semana nesse site, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 240 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.

O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.

Obrigado.

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 6

Saímos da piscina e eu fui até um aparador pegar as toalhas as quais Alessandra me pedira. Ali chegando, percebi que só havia duas, ao invés de quatro. Então, para não deixarmos o Magno e a minha cunhada desguarnecidos após o banho, tive que me aproximar da cabeceira da cama em que ambos estavam deitados, a fim de solicitar mais duas peças pelo interfone.

Ao aproximar-me dos dois, Vera estava deitada com as pernas abertas, exibindo a vulva toda avermelhada, ainda escorrendo porra pelo lençol. Sentei-me ao seu lado na cama, para fazer a ligação, e nesse ínterim, fiquei com uma das mãos lhe acariciando as coxas. Fiz o pedido rapidamente, e após, recoloquei o interfone no gancho. Nessa hora, ela deixou a timidez de lado, e abriu as pernas, querendo claramente me provocar.

Então, sentei-me novamente na cama ao seu lado. Ao ver-me próximo de si, ela segurou-me no pau, agora novamente duro, enquanto eu lhe acariciava a buceta toda molhada com o gozo do Magno. Daí peguei um pouco da porra e a passei no meu cacete. Depois lhe pedi baixinho para que ficasse deitada de bruços, mas, ao invés disso, ela ficou de quatro na cama, mexendo a bunda como se me fizesse um convite. Ao vê-la excitada e com o rabão balançando de desejo, a enorme vara do Magno deu sinais de endurecer, e ele quis vir até ela. Porém, eu o impedi.

Depressa posicionei-me atrás da cunhada, e com o cacete molhado pela porra do Magno, meu pau entrou fácil no seu cuzinho. Quando ela percebeu que já estava tudo dentro, passou a rebolar, provocando o Magno, que agora lhe bolinava os seios.

Ao nos ver assim, Alessandra veio até nós, e acariciou-me levemente o saco. Percebi que a sua mão tocara a buceta da cunhada, quando a Vera mexeu forte o quadril. Nessa hora, Magno chegou o cacete próximo ao seu rosto, e ela o engoliu parcialmente, devido à sua enorme dimensão. Ao vê-la com o pau do marido na boca, Alessandra posicionou-se embaixo de nós, deu uma lambida no meu saco, e enterrou a língua na buceta toda esporrada da Vera.

Ao sentir a boca da Alessandra, Vera retorceu de tesão e passou a rebolar intensamente, e daí foi inevitável o nosso gozo juntos:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Não resisti, e enterrei o meu dedo na buceta da Alessandra, enquanto ela ainda lambia a vulva molhada da Vera. Depois só a ouvi gritando para a cunhada:

—QUE BUCETA GOSTOSA VOCÊ TEM, FILHA DA PUTA!

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIiiiiiiiiiii

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—QUE FODA GOSTOSA SEUS PUTOS!!!!!!

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Um gemido forte do Magno nos revelou que ele estava enchendo a boca da Vera de porra, enquanto a sua mulher, satisfeita, agora descansava limpando os lábios molhados com a toalha.

Vera estava exausta, entregue, e toda fodida, com a vulva, o cuzinho e a boca cheia de esperma. Passados uns instantes, sem nada nos dizer, ela se levantou e foi em direção ao banheiro, mostrando-nos o seu traseiro maravilhoso, naquele doce caminhar. Finalmente nos dera sinais de que se tornara uma mulher verdadeiramente desabrochada para o sexo e à volúpia. Agora, faltava-lhe pouco para que atingisse o ápice desse desconhecido mundo do prazer.

Enquanto isso, exaustos, Alessandra, Magno e eu permanecíamos inertes na cama.

Passado o ardor do desejo, quando a Vera saiu do banheiro, notei-a novamente tímida, talvez uma falsa tímida – pensei - , embora ela demonstrasse no semblante sentimento de culpa. Dando-me sinal de querer falar algo comigo, deixei a cama e fui ouvi-la. E daí ela me pediu baixinho:

—Eu estou com muita fome, Edu.

—Agora vamos à pizzaria, conforme combinamos.

E, com olhar intrigante, desabafou:

—Vocês já tiveram o que queriam não é?

—Ou nós tivéramos o que queríamos né Vera? Pensei em perguntar-lhe, mas, me calei.

Lógico que eu nada comentei a respeito dessa fala do suposto arrependimento da Vera com o casal amigo, mas, para atendê-la, falei com ambos sobre comermos algo na pizzaria, conforme havíamos conversado antes. Eles concordaram com a sugestão, e assim, vestimo-nos os quatro, pagamos a conta, e saímos deixando a suíte toda desarrumada.

Quando lá chegamos, como sói acontecer, a casa estava lotada e só conseguimos uma mesa de quatro lugares na varanda externa. Pedimos vinho e as porções de aperitivos, como sempre o fizéramos, enquanto aguardávamos servirem-nos as pizzas.

Após comermos algumas porções de queijos, Magno convidou a minha cunhada para dançar. Sem nada nos dizer, e tampouco nos olhar, ela se levantou aceitando o pedido. Em seguida eles adentraram na casa, rumo à pista de dança.

Notei que a saída do Magno levando a Vera consigo fora intencional, a fim de me deixar a sós com a Alessandra, até porque, nessa altura dos acontecimentos, seria desnecessário leva-la ao salão no intuito de seduzi-la, face ao que acabara de acontecer conosco no motel.

Após eu e Alessandra conversarmos banalidades por alguns momentos, eu reclamei do seu abrupto afastamento de outrora, lhe dizendo que a Denise também sentira a falta do Magno, lamentando pela ausência de notícias do casal. Então, Alessandra disse-me algo, que seria a justificativa pelo fim do contato dela e do seu marido para conosco:

—Olha Edu: eu tenho algo a lhe dizer.

E, continuou:

—Gostaria que não fosse assim, mas devo lhe contar.

—Sim, Alessandra. Pode me dizer. Encorajei-a.

Então, imaginando erroneamente que estivesse me dizendo algo bombástico, ela revelou-me o que já era do meu conhecimento:

—Sabe Edu. Eu tenho alguém.

Evidentemente, como eu já sabia de tudo, tal revelação não me surpreendera de forma alguma, e eu tampouco optei fingir estupefação, ou crise de ciúme. Se fosse outrora, talvez sim, devido ao amor que eu ainda nutria por ela. Mas, a vida e a Denise me ensinaram que, em termos de relacionamentos e por que não dizer, mulheres, temos que estar preparados para tudo.

Conforme afirmei, não fiz nenhum drama, ou demonstração daquela costumeira infantilidade, o que certamente seria previsível no meu passado. Ao contrário disso, apenas comentei.

—Normal Alessandra. Eu também tive você um dia, e entendo que a vida segue, estando você comigo, ou não.

Sabe-se lá se, dissimulando falta de entendimento, mas, completamente fora do contexto ela comentou:

—Talvez você não tenha entendido Edu, mas quando eu disse “outro” a quem você pensou que eu estaria referindo? Você não seria tonto a ponto de imaginar que eu esteja falando do meu marido né?

—Claro que não, Alessandra. Eu entendi perfeitamente que, além do Magno, você tem mais alguém.

—De repente um namorado... Insinuei.

Talvez ela estivesse esperançosa de algum desvario da minha parte, e por isso, espantada, comentou:

—Nossa, Edu. Você só tem isso a dizer?

—Que falta de consideração! Nem se importou!

— Esqueceu-se de tudo o que vivemos?

Então, argumentei:

—Aquilo foi um sonho pra nós Alessandra. Mas, infelizmente, misturamos tudo: amor e sexo.

E lhe confessei:

—Foi péssimo pra mim viver sem você todo esse tempo. Sofri muito em silêncio por sua causa.

—Eu pensava todos os dias em você, menina!

—Mas, como dizem, a fila andou lá em São Paulo, né Alessandra?

Meio sarcástica, ela comentou:

—E a sua (fila) então hein Edu: como andou por aqui né?

—Tô sabendo de tudo.

Daí, curioso, perguntei-lhe:

—Tudo o quê, Alessandra?

—Ora, Edu. Não finja de tolo!

E prosseguiu:

—Tudo que vocês aprontaram aqui, o meu cunhado (Lélis) falou pros quatro cantos lá em São Paulo.

—O Magno ficou estarrecido, pois jamais imaginaria que a sua mulher seria capaz de tudo isso, Edu.

—Sem contar que a casa da tia Cida virou um bordel né?

—Tem cama de casal até na sala (sofá-cama)!

Infelizmente, outra coisa não poderíamos esperar por parte do Leleco, naquilo que consistia em guardar segredo. Ele deve ter contado a tudo e a todos sobre o que fizéramos no tempo em que ele e a esposa por aqui estiveram. E, certamente, ainda acrescentado muita coisa que não acontecera, conforme era a sua especialidade.

Então, para deixar tudo em pratos limpos, tive que questionar à Alessandra, abrindo-lhe o jogo, sem meias palavras:

—Se o Lélis revelou tudo o que aqui fizéramos, suponho que ele também deva ter mencionado sobre a sua irmã né Alessandra?

—Pois é, Edu. E o que mais me chocou foi você ter ficado com ela, viu.

—Você é um safado cara! Eu jamais iria amar um cafajeste como você! Desabafou.

Então, pensei comigo: realmente, o Leleco se extrapolara de vez, a ponto até de entregar a própria esposa. Sem contar que essa conversa poderia cair nos ouvidos da sua filha.

Depois, Alessandra passou a censurar-me:

—Que sentimento é esse que você dizia sentir por mim, Edu, sendo que na primeira oportunidade transou com a minha irmã?

—Com quantas mulheres você andou Edu!? Você é tarado por acaso?

—Olha pra onde você levou a sua própria esposa, cara!

—Você e a Denise tinham um casamento sério e bonito, Edu.

—Mas fez dela uma perdida! Uma mulher ralé e sem moral, que todo mundo come!

—Claro, poderiam se divertir, e eu não tenho o direito de censurá-los, até porque eu e o meu marido também fizemos coisa errada.

—Mas vocês confundiram liberdade com libertinagem.

Após esses desabafos, ela se calou por longa pausa. Depois, mais calma, desculpou-se:

—Sinto muito, Edu. Eu não deveria ter lhe dito essas coisas.

—Não temos nada com a vida de vocês. Perdoe-me.

Então, para dissipar o péssimo clima que surgira entre nós, peguei sua mão e lhe perguntei:

—E o seu namorado? Ele não veio Alessandra?

—Ele se chama Tobias, Edu.

Que ódio me deu nessa hora. Ficar ao lado da pessoa amada ouvindo-a contar sobre outro, como se isso fosse coisa banal. E depois a própria quer repreender a mim e à minha esposa, dizendo-me que confundimos liberdade com libertinagem! Acho que na sua auto avaliação ela ainda imaginava-se santa. Aliás, santinha! Mas, como o estrago já estava feito, deixei-a prosseguir:

Após, contou-me que conhecera o Tobias em festa do batizado da filha da Giovana (sua irmã) e, desde então, vira algo diferente nele. Entendendo que o Magno lhe havia liberado veladamente, começaram a namorar. Depois, pediu-me segredo quanto ao seu relacionamento extraconjugal, e que eu não contasse nem mesmo à Denise, pois estaria receosa de que o Leleco desconfiasse de algo, uma vez que ambos, Lélis e o amante, vez por outra trabalham juntos no lançamento de algum empreendimento, lá em São Paulo.

—Sabe de nada inocente! Pensei comigo lembrando o velho bordão.

E, depois dessa festa de batizado, após descobrir que a Alessandra trabalhava no setor de análise e fiscalização de projetos da Prefeitura de São Paulo, Tobias, como empreendedor do ramo imobiliário, sempre ia até lá para vê-la, com a desculpa de checar alguma planta de imóvel para venda ou permuta. E assim, em segredo eles foram se falando até que veio o convite para saírem, o que acabou se concretizando.

Lógico, nada comentei. Mas tive pena da Alessandra ao perceber que o seu “amado” já houvera contado esse “segredo” ao Leleco, o qual inclusive era do meu conhecimento e da minha mulher. E mal ela sabia que o seu próprio cunhado também estava doido de desejo por si, pois já a considerava uma “perdida”, para não dizer uma biscate, como ela própria apreciava enfatizar, quando se referia à Denise.

Mas, por se tratar de questão familiar decidi não me intrometer, e prometi a mim mesmo lutar para que, doravante, da Alessandra eu só desejasse o bom sexo de outrora. Embora fosse duro resistir à proximidade da mulher amada, eu teria que ser forte o bastante para não permitir que o amor que eu ainda nutria por ela, interferisse na barragem da volúpia e do prazer. Ela que se entregue a quem quiser, pois não quero mais sofrer por isso – pensei.

Então, sem eu nada perguntar, ela me disse algo interessante:

—Sabe, Edu. Eu e o meu marido não vamos ficar por muito tempo por aqui.

—Porque não, Alessandra?

Daí, ela revelou-me:

— Na verdade, pensávamos em virmos os três pra cá: eu, o marido e o Tobias. Depois, saindo daqui, iríamos passar uns dias na praia os três.

Sublinharmente eu já sabia que a vinda deles até aqui talvez fosse para fazer um daqueles costumeiros “empréstimos” junto à Dona Cida, pois, se o interesse dos três fosse passear na praia, certamente Minas Gerais não seria o local adequado para adentrarem ao mar.

Mas, como disse antes, não me intrometo em questões familiares, e tampouco sou o guardião da fortuna da sua idosa tia. Além do mais, se o seu amante era um empresário rico como anteriormente dissera o Leleco, se havia algo que não se encaixava nessa história seria a sua vinda até aqui, fato que, felizmente, não se concretizou.

E, nem é preciso ser muito hábil para entender que o motivo da chegada do Leleco na companhia de ambos fora motivada pela Denise e pela Kátia, e mais alguma outra que ele sentisse falta. E também, porque não dizer que além de aproveitar a carona, certamente também iria fazer um “vale” com a coroa.

Mas, mudando de assunto, perguntei-lhe:

—Enquanto isso, porque vocês não ficam mais, e esperam pelo Tobias, Alessandra?

Assustada, ela respondeu-me:

—Você está doido, Edu?

—Doido porque, Alessandra?

—Esqueceu-se que o meu cunhado está aqui?

—Ele é esperto! Pode desconfiar dessa relação.

Então, novamente pensei com os meus botões:

—Quanta ingenuidade. Até parece que o Leleco não sabe de tudo!

Depois, ela sugeriu:

—Mas seria ótimo, Edu, se você e a Denise ou até mesmo você e a sua cunhadinha elegante pudessem viajar conosco pro litoral.

—Iríamos nos divertir muito, querido.

Quando ela mencionou litoral, e sendo ambos moradores de Sampa, imaginei que pretendiam ir a Ubatuba, Guarujá ou Santos – Praia Grande. Então eu lhe perguntei:

—Mas aqui está longe do litoral paulista, Alessandra.

—Não seria mais fácil vocês irem direto de Sampa pra lá, ao invés de virem ao sul de Minas Gerais?

—Não Edu. A família do Tobias é do Espirito Santo. E ele tem casa lá.

—Pretendíamos ir pra Guarapari.

E, lamentou:

— Mas ele não veio né!

Então, a conversa sobre praia levou-me ao Rio de Janeiro, especialmente Copacabana e Ipanema onde eu frequentara bastante no passado. E, num relance lembrei-me da princesinha Ticiane e do seu sonhado “Rock in Rio” que estava prestes a acontecer, no final do mês de setembro.

Daí sugeri à Alessandra:

—Que tal irmos ao Rio de Janeiro e assistirmos ao Rock in Rio e pegarmos uma praia por lá, Alessandra?

Surpresa, ela indagou-me:

—Sério Edu?

—A Denise ou a sua cunhada iriam?

—As duas não podem se ausentar do trabalho, Alessandra, mas a sobrinha da Denise, e filha da Vera, está doida pra ir lá.

—Você diz a veterinária, Edu? Ela poderia faltar no serviço?

Surpreso pelo fato de a Alessandra saber de antemão que a minha mulher teria uma sobrinha veterinária, filha da sua irmã, sem sequer conhecer uma das duas, perguntei-lhe:

—Mas como você sabe que a Denise tem uma sobrinha veterinária, Alessandra?

—Ora, Edu! Esqueceu-se do Lélis? Esqueceu-se de tudo o que ele contou sobre vocês lá em São Paulo?

—Não me esqueci de nenhum detalhe dessa loucura toda que vocês fizeram Edu.

E, desabafou:

—Fiquei com muita raiva de você, sabia?

E continuou:

—Eu e o Magno soubemos que vocês dois até “pegaram ela” juntos, Edu.

—Só não me recordo do nome. Argumentou.

— Kátia, Alessandra! Falamos dela agora pouco. Informei-a.

—Isso mesmo, Edu! A Kátia toparia ir conosco?

—A Kátia, não, Alessandra. Mas a sua irmã mais nova, a Ticiane topa sim!

—Meu Deus, Edu! Você está querendo-me dizer que tem mais mulher nesse meio?

E observou:

—Que viúva ingênua é essa que não percebe que as filhas estão fazendo coisas erradas, e mesmo você estando envolvido com ela, ainda sai com as moças, Edu?

—Jesus!

Depois, concluiu:

—Ainda bem que o meu cunhado não comentou sobre essa....qual é mesmo o nome dela, Edu?

— Ticiane, Alessandra.

¬¬— Ok.

Daí, eu lhe expliquei:

—Fica tranquila Alessandra. Quando a Ticiane entrou nesse esquema o Lélis e a sua irmã já haviam retornado a São Paulo. Eles nada sabem a respeito dela, entende.

E falei bem da menina:

—Ela é meio doidinha como a maioria das adolescentes, mas é super gente boa.

—Vocês irão gostar da garota.

Depois, para não prolongar muito a conversa, disse-lhe que outra hora eu lhe contaria a história do meu relacionamento com a Ticiane. Lógico, que não lhe diria tudo. Afinal a vida íntima das pessoas deve ser preservada, custe o que custar.

Por fim, alertei-a para que não comentasse nada com ninguém, principalmente com a Vera, sobre o meu caso e o do Leleco com a sua filha Kátia, e nem a respeito da Ticiane ir ao Rio de Janeiro.

Certamente, em outra ocasião eu iria dizer à Alessandra que a Vera teria conhecimento e aprovação do meu caso com a menina. Mas, conforme frisado, esse não era o momento apropriado para tratarmos disso.

Por fim, Alessandra suspirou abismada, repetindo a sua indignação:

—Mas é muita safadeza tudo isso, Edu.

—Meu Deus!

Continua no próximo capítulo...

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