ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE DOIS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1723 palavras
Data: 17/10/2019 23:34:13

Na manhã do dia seguinte, Olavo acordou vendo Viviane ao seu lado; ela estava deitada de costas para ele, vestindo apenas uma minúscula calcinha e nada mais …, o sujeito olhou para aquele bundão generoso e roliço e, imediatamente, viu seu pau endurecer e mostrar toda a sua pujança! Ele e Viviane jamais haviam praticado sexo anal …, não por falta de vontade (dele, é claro!), mas apenas porque ambos sequer chegaram a cogitar sobre o tema; pensando na noite anterior, quando viu sua esposa numa gostosa pegação com outra fêmea, Olavo ponderou que aquele casamento podia tornar-se ainda melhor …, e o jeito era começar pelo, digamos, básico!

Ele se voltou para Viviane, colando seu corpo ao dela, deixando que a rola dura roçasse a carne suculenta das nádegas oferecidas descortinadas para seu deleite. Envolveu-a em seus braços, segurando os peitões dela com suas mãos, massageando os mamilos, enquanto afundava a rola entre as nádegas, simulando uma penetração.

Evidentemente, toda essa incitação, acabou por fazer que Viviane acordasse; ela começou a esfregar seu traseiro na rola dura de seu marido …, sentindo a oportunidade surgir, Olavo não hesitou; com uma das mãos, puxou a calcinha para baixo e vasculhou a vagina dela que já estava muito lambuzada; dedilhou a grutinha e o clítoris, ouvindo sua esposa gemer.

Fê-lo com tanta dedicação, que não demorou para que ela gozasse em seus dedos; aproveitando o líquido que vertia da vagina, Olavo avançou na direção do selinho dela; depois de deixá-lo azeitado, ele começou a pressionar a região, inicialmente de modo suave, tornando-se mais incisivo com o passar do tempo, até que enfiou a ponta do seu dedo médio no interior do cuzinho de Viviane.

-Ei! Para, hein! Isso dói! – ralhou ela, rebolando o traseiro.

-Ah, amor! Vamos tentar, vai? – sussurrou ele no ouvido dela – Nunca fizemos …, porque não tentar hoje?

-Hum, sei não – ela respondeu, titubeante – Acho que vai doer …

-Se doer, eu paro, Ok – sugeriu Olavo, mantendo a ponta do dedo médio enfiado no buraco rosadinho e cheio de pregas.

-Tá bom …, mas, antes, pega a bisnaga de KY – disse ela, arrebitando o rabão – tá ai, na gaveta do lado …

-Ué, nem sabia que tínhamos isso em casa! – questionou o sujeito, com ar de surpresa.

-Hã …, claro …, claro que tem, seu bobo! – respondeu ela em tom enviesado – E foi você mesmo que comprou …, não lembra, não?

Olavo, desejando não perder o momento, nem a oportunidade, deu de ombros, voltando-se para o outro lado da cama, abrindo a gaveta e pegando a bisnaga de gel. Melou a rola com uma quantidade generosa, e passou a fazer o mesmo no selinho de Viviane. Em seguida, ele buscou uma melhor posição e deu início ao delicioso exercício …

Roçou a glande inchada ao redor do reduto intocado, vez por outra, pressionando com certa força, permitindo que Viviane fosse se acostumando com o intruso …, em dado momento e sem aviso, ele golpeou com intensidade, conseguindo vencer a resistência das preguinhas e fazendo a glande avançar para dentro do selinho …, mas, a reação não foi boa!

-Ai! Ai, amor! Tá doendo! – reclamou Viviane com voz lamentosa – Não dá! Deixa isso pra lá! Ai! Tá doendo …, você não vai parar, não?

-Calma, meu amor …, já, já não vai mais doer – tentou consolar o marido, prosseguindo em enterrar sua rola no cu de sua esposa – Relaxa que senão …, não encaixa!

Avançando lentamente, centímetro por centímetro, Olavo seguia em seu intento ao som dos reclamos de sua esposa; ora ela gemia, ora lamuriava, ora implorava para que ele parasse com aquele suplício …, e a certa altura, ela deu um grito, recuando até sair da cama; olhou assustada para o marido e ficou sem palavras por algum tempo.

-Que foi, meu amor? – perguntou Olavo com uma expressão de espanto com a reação da esposa.

-Como assim: o que foi? Você quase me rasgou de fora para dentro – ela respondeu, com um tom furioso e impaciente – Eu não pedi pra você parar?

-Tudo bem, meu amor! – Olavo disse, tentando consolar – Quem sabe, outro dia …

-Nem um dia! Esquece! – ela redarguiu, dirigindo-se ao banheiro e entrando debaixo da água quente do chuveiro.

Chateado com o acontecido, Olavo quedou-se sobre a cama, pensativo e preocupado; afinal, era um momento de reconstrução do casamento, e ele queria reconquistar sua mulher, sem fazê-la infeliz com sua bissexualidade, que ainda era um segredo …, e assim seria, enquanto ela não tomasse a iniciativa de confidenciar com ele.

Levantou-se e foi para o banheiro, entrando no box e abraçando sua esposa pelas costas. “Me perdoe, está bem? Não foi minha intenção magoá-la”, ele sussurrou em seu ouvido. Viviane não respondeu, apenas voltou-se para ele e deixou que seus lábios encontrassem os dele; beijaram-se apaixonadamente.

Olavo passeou as mãos pelas formas generosas de sua esposa, sentindo toda a sua sensualidade de fêmea …, encostou-a contra a parede do box, ajoelhou-se e começou a lamber sua genitália …, Viviane entrou no clima e projetou o corpo para frente, abrindo as pernas a fim de facilitar o doce trabalho da língua hábil de seu marido.

Ele lambeu a vagina e chupou o grelinho duro, que mais parecia um pintinho inchado, até que sua esposa alçasse o delicioso voo do prazer, gozando em sua boca …, e gozou uma …,duas …, três vezes! Apreciando a sensação de sentir o orgasmo de sua esposa explodir em sua boca, Olavo dedicou-se com mais afinco, propiciando uma sequência de gozos quentes, vorazes e caudalosos.

Arfante e tomada pela imensa excitação que percorria cada centímetro de seu corpo, Viviane desvencilhou-se da prisão oral do marido, ficando de costas e arrebitando seu traseiro. “Vem, meu amor …, vem me foder gostoso …, quero seu pau dentro da minha boceta! Vem …”, disse ela, em tom de súplica. Imediatamente, Olavo atendeu ao pedido de sua esposa, tomando posição e apontando o mastro rijo na direção da vagina melecada dela.

Foi uma penetração perfeita! A rola de Olavo escorregou para dentro de Viviane, que sentindo-se preenchida, gemeu e começou a movimentar seu traseiro para cima e para baixo, tentando encontrar um ritmo harmônico de movimentos contundentes que correspondessem aos praticados pelo parceiro; e foi uma foda perfeita! Ora ela subia e descia o traseiro sobre o pau, sentindo-o entrar e sair de sua vagina. Ora cabia a Olavo movimentar sua pélvis, entrando e saindo da vagina ao som dos gemidos e gritos de sua parceira, comemorando mais um novo gozo imenso.

E tudo teve fim quando, finalmente, o macho anunciou que seu gozo estava por vir …, ejaculou com uma doce violência, inundando as entranha de sua esposa com uma volumosa carga de sêmen quente e viscoso …, terminaram o banho com beijos e abraços, e minutos depois, ganhavam a rua, na direção de seus afazeres diários.

Nos dias que se seguiram, Olavo não arrefeceu no seu objetivo de resgatar todo o tesão que sua esposa lhe despertava …, e todas as suas ações eram retribuídas por Viviane, que também reascendera seu desejo sexual pelo marido …, e tudo seguiria seu curso não fosse um acontecimento pra lá de insólito. Do mesmo modo como veio, o tesão se dissipou, assemelhando-se a uma nuvem passageira …, mais uma vez, o trabalho, as atribulações e a rotina, fizeram o tesão sucumbir …, e se de um lado, Olavo, mais uma vez deixou de lado o casamento, Viviane viu-se triste e inconformada.

E para piorar ainda mais a situação, sua relação com Rebeca, a morena escultural com quem costumava trocar carícias e aliviar seu desejo, mostrara-se descontente em ter sido colocada de lado pela namorada. “Quer saber: corre atrás desse casamento de merda que você tem! Cansei dessa pasmaceira! Fui!”, disse ela, certa noite, após uma longa, calorosa e tempestuosa sessão de beijos, amassos e pegações, deixando Viviane largada no sofá do lounge e indo ter com um grupo de garotas que acabara de chegar.

Tudo parecia desmoronar, e Viviane não sabia o que fazer …, o desejo queimava em suas entranhas, e a ausência do marido e o abandono da namorada, a deixaram muito entristecida, e, ao mesmo tempo, cheia de fogo para ser apagado. Buscou alívio na academia que costumava frequentar, aumentando a frequência e intensificando ainda mais as sequências de exercícios, beirando a extenuação.

-Que maravilha, hein …, tá arrasando, Dona Vivi! – ouviu ela, certo dia, saindo da academia.

Olhou na direção do elogio e viu que se tratava de Nestor; o rapaz de vinte e poucos anos era um negro bonito, com corpo definido e sorriso fácil e largo; ele era uma espécie de faz-tudo na academia, ora atuando como atendente, ora como encarregado da limpeza e manutenção dos equipamentos, mas, sempre sorrindo e sempre atencioso. Viviane mirou aquele rapaz de cabeça raspada, com os lábios abertos revelando uma auspiciosa dentição tão alva que chegava a brilhar, e sorriu em agradecimento.

-Você acha, Nestor? – ela perguntou, meio que apenas para fazer charme – Acha mesmo isso?

-Nossa! Dona Vivi, a Senhora está pra lá de gostosa! – ele respondeu, com um tom malicioso.

-Olha lá, menino! – repreendeu Viviane, com tom jocoso – Será que você dá conta de tudo isso?

Repentinamente, Nestor ficou sério, caminhando na direção de Viviane; ficando muito próximo dela, ele a encarou com um olhar intrigante e depois de um silêncio quase ritualístico, respondeu:

-Olha aqui, Dona Vivi …, não apenas dou conta desse vulcão ardendo entre suas pernas, como faço querer mais!

Viviane teve ímpetos de repreender o rapaz, pondo-lhe em seu lugar …, todavia, no fundo, ela sabia que aquelas palavras de deixaram ainda mais excitada! Desviando o olhar do rapaz, ela seguiu seu caminho, sem olhar para trás, tendo que, caso o fizesse, sinalizaria que ele não só tinha razão como poderia ser mais ousado. Como a academia ficava no térreo do edifício onde trabalhava, Viviane foi para sua rotina, sentindo sua vagina quente e molhada!

Era quase noite, quando Viviane desceu pelo elevador em direção à garagem; e estava prestes a entrar em seu carro, quando sentiu uma mão forte segurar seu braço, impedindo-a de prosseguir; a pessoa puxou-a em sua direção, permitindo que ambos se encarassem; e, para sua surpresa seu intercessor era o jovem Nestor; ele colou seu corpo ao dela e aproximou seu rosto quase ao ponto dos lábios se tocarem.

-Já que seu marido não comparece – ele sussurrou, enquanto sua mão bolinava o ventre de Viviane por cima da roupa – Libera logo essa bocetinha pro negão aqui! Olhe, que não vai se arrepender.

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