O casal de portugueses

Um conto erótico de Abbillio
Categoria: Heterossexual
Contém 1516 palavras
Data: 17/10/2019 17:10:47

Essa relação que vivi já tem quase 4 anos, mas foi muito marcante e gostaria de compartilhar com vocês. Sinto muita saudades do que vivi e esta será uma forma de rememorar, contando para vocês momentos ímpares de minha vida. Atualmente tenho 51 anos e tenho uma empresa de prestação de serviços. Na época, recebi uma indicação de um amigo de que uma pousada aqui do litoral fora adquirida por um casal de portugueses e eles queriam contratar meus serviços. Agendei a visita com o João e no dia marcado, recebi uma mensagem dele dizendo que havia surgido um compromisso e não poderia estar no horário marcado, mas que a sua esposa adiantaria o assunto e ele provavelmente chegaria atrasado, mas que iria conversar comigo. Chegando à pousada, me apresentei e o funcionário foi chamar a patroa, esperei no escritório e de lá vi uma ruiva linda, com um vestido florido e cabelos soltos vindo flutuando em direção ao escritório. Que mulher bonita, sensualíssima, e com um sorriso lindo no rosto. Ela adentrou o escritório e eu finalmente saí do transe me levantando e estendendo a mão, que ela apertou e se aproximou para o cumprimento com dois beijinhos. Acho que ela notou que eu fiquei encantado com sua beleza, mas isso devia ser normal para ela, pois qualquer homem se encantaria por ela. Como disse, ruiva, com um belo corpo, cheinho, mas bem deliniado, um colo maravilhoso que estava realçado por um decote até certo ponto discreto. Estava de salto alto o que a deixava na minha altura, ou seja, tinha uma estatura maior que a maioria das mulheres. A pele bronzeada, pois sendo a pousada à beira mar, provavelmente aproveitava para pegar um bronze e com certeza lhe caiu muito bem.

Iniciamos a conversa e tive que me concentrar no que discutíamos, pois o serviço não seria pequeno e precisava apresentar uma boa proposta para conseguir a conta. Ela negociava muito bem e isso só aumentava a admiração por aquela mulher. Já haviamos adiantado bastante sobre o serviço que seria executado, quando o marido dela chegou. Ele um português típico, bigode grosso, cabelos grisalhos, uma barriga de chope, nem tanto avantajada, mas proeminente. Me cumprimentou e fomos ver as instalações da pousada. O casal ia na frente e eu atrás admirando aquele rebolar sedutor da ruiva portuguesa. Em certo momento o português começou a me mostrar onde seriam executados os serviços mais pesados e de soslaio percebi que a ruiva me fitava o corpo inteiro, chegando a nos rodear para observar-me por todos os ângulos. Isso me ascendeu, notei que havia chamado atenção dela também e me fez ter uma ereção que, lógico, foi percebida por ela que tanto me fitava. Me preocupei com o marido, que podia não gostar de como ela me observava, mas ele não demonstrou perceber, muito concentrado em me passar as informações sobre os serviços que queria que executasse. Resumindo, fechamos negócio e na semana seguinte começariam os serviços que durariam por cerca de pelo menos 3 meses. Nas primeiras semanas, fui acompanhar a execução dos serviços e a ruiva sempre presente, o que não demorou para trocarmos olhares, sabe aquele encontrar de olhos em que se desvia para não denunciar o que estava claro para nós dois? Isso mesmo, tanto eu como ela havíamos percebido o interesse mútuo, mas e aí, como tratar isso? Ela não tomaria a iniciativa e eu mesmo querendo muito fazer, me continha por não saber qual seria a reação dela. Até que numa sexta-feira, recebi um telefonema de um empregado para ir até a pousada, pois havia um problema a ser resolvido e dependia da minha análise para a solução. Quando cheguei lá, quem estava na piscina se bronzeando num biquini pequeno e realçando um belo corpo, para uma mulher quase quarentona, ela mesma, a ruiva. Tive uma ereção, mas ela não me viu. Fui resolver o problema e quando havia achado a solução, ela me chega, enrolada numa toalha na cintura e me chama para me mostrar uma suíte. Fomos até a suíte, chegando lá eu já estava com uma nova ereção por vê-la semi nua à minha frente, e ela me fez alguns questionamentos técnicos do que poderia ser melhorado no cômodo, e enquanto eu respondia, percebi que ela fitou o volume que fazia em minha calça. Foi o mote para o bote, nem pensei na consequência, perguntei se ela ficou curiosa com o que estava vendo, ela ficou desconcertada e balançou a cabeça querendo negar o que estava claro. Isso só me deu mais confiança e me aproximei dela e falei que estava claro que a atração era mutua, por isso estava tão excitado e que isso também afetava ela, mas uma vez ela baixou a cabeça, negando sem firmeza as minhas palavras. Me aproximei dela, pus minha mão na toalha em sua cintura e esperei sua reação, que não veio, ela apenas olhou-me nos olhos como se entregando sem reação, então puxei a toalha, deixando-a apenas de biquini, ela reagiu fechando os olhos. Peguei uma de suas mãos e levantei sobre sua cabeça para que ela desse uma volta para que eu contemplasse por inteiro o seu corpo. E que visão, o biquini era fio dental a realçava maravilhosamente numa bunda redonda e ainda firme. Depois de completar a volta a puxei-a ao meu encontro e nos beijamos como apaixonados, envolver aquele corpo em meus braços foi uma sensação muito gostosa, mas tinha em mente outras sensações mais agradaveis e ela, em silêncio foi até a porta da suíte e a trancou e ficou lá me olhando com a carinha mais sem vergonha, fiz sinal com a mão para ela voltar para mim, e ela obediente veio, outro beijo gostoso e eu desabotoei a parte de cima de seu biquini, desvendando seios lindos, de areolas rosadas e algumas sardas que davam-lhe mais charme. Aproveitei para beijar cada um dos seios, enquanto ela tentava me despir, tirou minha camisa e beijou meu peito e descendo a mão em direção ao cinto, foi hábil em descer minhas calças, apalpando meu pau que latejava de tesão. Após ficarmos nús, voltamos a nos beijar e esfregar nossos corpos, ela foi me empurrando em direção à cama, onde sentei e deixei ela comandar, mais um beijo, a boca dela foi descendo e se demorando no pescoço, peito, barriga até chegar no meu pau, onde ela beijou a ponta, de onde saia um pouco do líquido seminal, depois me olhando nos olhos, abriu a boca e lentamente foi colocando meu pau todinho na boca, engolindo por inteiro, seus olhos lacrimejaram, quando alcançou sua garganta, também salivando bastante, retirou o meu pau da boca e punhetou deliciosamente, meu pau deslizava entre seus dedos, e ela não parava de me olhar nos olhos, voltou a chupar meu pau cadenciadamente, tirava-o da boca e passava a língua na glande. Que sensação deliciosa, eu gemia e isso a incentivava continuar, mas se continuasse assim eu terminaria naquela boca de veludo, então puxei ela para a cama e foi a minha vez de beijar todo o seu corpo, cada pedacinho, isso causou arrepios e seu pelos ruivos estava eriçados. Abri suas pernas e senti um cheiro maravilhoso, vinha de uma buceta linda, rosadinha e sem pelos, estes estavam acima e bem aparados, numa cor que nunca havia visto, dourados. Ela arfava esperando pelo próximo passo, e foi com um beijo em seus grandes lábios que a fiz gemer um pouco alto, ela se abriu um pouco mais e pude passar a língua por toda a extensão de sua vulva, e descendo até um cuzinho, também rosado, ela reagia com tremores no corpo, como espasmos, me puxou para cima, para me beijar e sentir o próprio mel que ficou em minha boca, ela molhou muito e isso havia percebido pela humidade entre as pernas. Fui me aninhando entre suas pernas, e como um míssel teleguiado, meu pau foi deslizando para dentro de uma buceta macia e muito quente. Meu pau estava todo dentro dela e parei para sentir as contrações de sua buceta. Ela arregalou os olhos e começou a serpentear, eu continuava parado, ela tentava se movimentar, então ajudei começando a tirar e enfiar meu pau lentamente, ela gemia, fechava os olhos, balançava a cabeça e eu ia aumentando o movimento e percebi que ela já gozava, tremendo todo seu corpo, acelerei os movimentos, ela me beijava, cravava as unhas em minha bunda, me dava tapas no ombro e começou a pedir:

_ vai com mais força, me faz gozar de novo, mais rápido, vai gostoso.

_ É assim que vc gosta sua safada?

Ela respondeu com a cabeça afirmativamente e gemia cada vez mais alto, e eu aumentava as estocadas naquela buceta gostosa, acelerando o vai e vem e fazendo ela gozar mais forte e em seguida também gozei, sem me preocupar de estar sem proteção e dentro dela.

_ Tinha certeza que seria bom, mas não esperava que fosse tão maravilhoso assim. Ela me disse passando suas mãos em meu rosto e selando aquele momento com um beijo.

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Comentários

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Muito bom o seu conto!Eu tbm escrevo pra recordar o passado. Depois dá uma olhada lá nos que publiquei

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Que delícia! Muito bom e excitante o seu conto,

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