Esposa liberada para aventuras - parte final

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 2676 palavras
Data: 17/10/2019 10:52:29

Olá, vamos para a última parte dessa história.

Para aqueles que ainda não tiveram contato com os relatos anteriores, recomendo!

Depois do meu banho, obedecendo uma ordem da minha esposa, voltei para o quarto e Bruna estava lá com todos os novos brinquedinhos. Eles estavam espelhados pela cama. Em sua mão, estava a gaiolinha que compramos, mencionada no relato anterior, um cinto de castidade peniana e anal, em aço. Ela me olhou com malícia e me chamou para mais perto. Fui com muito receio, já imaginando varias coisas. Minha esposa deu ordem pra me ajoelhar a sua frente. De imediato, recebi um forte tapa na cara e levei uma bronca.

- Você não se depilou?

- Tomou um banho e nem passou a Gillete no corpo?

- Mas que maridinho mais porco, eu tenho!

- Volta lá e faça o serviço completo. Não quero ver nem um pelinho em seu corpo.

- Você agora é minha Sissi. Minha putinha!

- Como vamos brincar, se você ainda acha que é o homem da casa?

- Quero experimentar esse novo exemplar em você, pra nos divertirmos um pouco.

- Assim vou ter que deixá-lo trancado, pra sempre. Nunca mais verá seu pipizinho solto. Vou botar você pra ser menino propaganda do Sexshop, usando todos os cintos de castidade da loja, mas mostrando sua cara.

- Ou você entra na brincadeira, ou vai embora de casa e eu peço o divórcio.

- O que vai ser?

Com medo das suas ameaças, retornei correndo ao banheiro e segui suas ordens. Antes, ela retirou meu cinto de castidade. Levei um susto, pois a impressão que tive, era que meu pênis havia sumido.

Peguei o aparelho de barbear e passei em todo o meu corpo, não esquecendo nenhuma parte. Demorei quase 1h para raspar tudo, principalmente a área próxima da genitália. Com o corpo todo lisinho, meu pintinho ficou mais aparente. Até minhas axilas receberam a lâmina. Eu parecia uma menina, toda lisinha.

Voltei para o quarto e a expressão de Bruna estava diferente. Ela ria e me fazia “elogios”.

- Você está linda, amiga....rs.

- Parece mesmo uma putinha, que se preparou toda pra sair com o macho, pra levar rola.....rs.

- Venha mais perto de mim. Vamos botar esse piu piu pra cantar e depois guarda-lo. Acho que ele vai gostar da nova casinha......rs.

- Já que você foi bonzinho, vou lhe dar alguns minutos de liberdade.

Cheguei bem próximo de Bruna, que me disse ter orgulho do maridinho dela, que faz tudo o que ela manda e lhe deixa super excitada, que era uma pena eu não poder apagar o fogo dela, mas mesmo assim ela me amava.

Me colocou de quatro na beirada da cama, e começou a massagear meu ânus com o seu indicador. Usava uma luva, daquelas pra pintar o cabelo e um creme lubrificante. Aos poucos ia me penetrando, enquanto dava uns tapas nas minhas nádegas com a outra mão. Ela metia o dedo em mim, enquanto dizia:

- E aí meu corninho, é assim que você gosta?

- To fazendo igual a Fer?

- Você tá curtindo?

O palavra “corninho” mexeu comigo e comecei a gemer bem baixinho, fechando os olhos e respondendo cada pergunta que ela fazia:

- Sim, meu amor. Tá gostoso!

- To curtindo seu carinho. Quero que continue, pois gostaria muito de gozar com você.

- Então rebola, sua putinha. Já to com o meu dedo todo atolado no seu cú de corno.

- Pede pra eu te foder gostoso.

- Vem amor, me come gostoso por favor. To quase gozando.

Bruna ia massageando minha próstata, deliciosamente. Sentia muito prazer, mas meu pênis não endurecia. Ele ficava todo mole, balançando pra frente e pra trás, soltando baba. Talvez nunca mais, eu teria uma ereção. Quando pensei que iria liberar todo meu orgasmo, já no ápice do meu tesão, cometi o erro em anunciar que ia gozar. Eu não sabia, mas essa não era a intenção da minha esposa. Ela queria me torturar e me deixar mais humilhado. Imediatamente, tirou o dedo de dentro de mim, me deu vários tapas na bunda e me chamou de safado. Ela também, pegou meu pinto com força e apertou em suas mãos, amassando meus bagos, me fazendo sentir uma dor tremenda. Com isto, Bruna conseguiu interromper minha ejaculação. Frustrado, fiquei cabisbaixo ouvindo seus planos.

- Bebê, você achou realmente que eu o faria gozar?

- Você é muito bobinho.

- Essa tarefa não é minha, por enquanto.

- Estou preparando uma surpresa pra você.

- Agora vamos guardar esse pinto murcho, pois preciso descansar.

- Você também precisa recolher todas essas coisas, além de separar os presentes que compramos para o Jorge.

Bruna me deixou na posição de frango assado, passou mais um pouco de lubrificante na minha bunda e posicionou a bola do aparelho na porta do meu ânus. Foi introduzindo devagar, até entrar tudo. Senti um pouco de dor e desconforto, mas nada comparado quando minha esposa cumpriu a segunda etapa, trancando meu pinto. Demorou um pouco para eu conseguir ficar de pé e me acostumar, mas depois até que deu uma sensação diferente. Era um friozinho na barriga, que não conseguia explicar. Eu estava totalmente dominado pela minha rainha.

Seguimos a semana normalmente. Já na sexta feira, Bruna acordou bem cedo super ansiosa, pois iria sair para uma balada sertaneja, daquelas que as mulheres competem umas com as outras, para impressionar os machos. Os preparativos foram no salão de beleza, com depilação, limpeza de pele, massagem, manicure e cabeleireiro. No Shopping ela comprou um vestidinho super curto, decotado e com algumas transparências. Eu a acompanhei em todos esses compromissos, só efetuando os pagamentos. Certa hora, criei coragem e perguntei o que eu poderia usar para acompanhá-la. Bruna riu e me devolveu as seguintes perguntas:

- Quem disse que você vai, meu bebê?

- Em que momento, eu deixei claro que teria sua companhia?

- Porque te levaria?

- Eu já tenho um acompanhante. Vou com o Jorge, se é que você não se importa.

- Quero te poupar, pois sei que você não curte essas baladas e nem suporta música sertaneja.

- Mas não fique triste.

- Tenho planos pra você.

Suas palavras me caíram como um balde de água fria. Já desconfiava de tudo. Ela sairia com o seu amante para se divertirem, enquanto eu ficaria em casa com alguma tarefa doméstica, preso em meu novo cinto de castidade. Com certeza, depois iriam para algum motel, transariam a noite toda e voltariam pra casa como se nada tivesse acontecido.

As 21h, a campainha toca e vou atender. Bruna estava acabando de se maquiar. Estava linda e perfumada, como sempre. Jorge entra como se fosse o dono da casa, mal me cumprimentando. Ainda estava de uniforme. Trazia consigo uma bolsa enorme, parecendo um pouco pesada. Ele se esparrama no sofá e pergunta por Bruna. Quando eu ia dizer que ela estava quase pronta, minha esposa entra na sala exalando um perfume de fêmea fatal. Os dois se abraçam como namorados, não se importando com a minha presença. Jorge chega até por a mão na bunda dela, na minha frente. Eu vejo tudo, calado. Bruna olha para a bolsa e ri.

- Então você trouxe?

- Sim, a galera já até me pagou adiantado!

- Você chegou a dizer pra ele?

- Lógico que não. Era surpresa.

- Bebê, temos um servicinho pra você.

- O pessoal da corporação, gostou do seu trabalho de engraxate nas botas do Jorge. Então, ele ofereceu seus serviços pra galera de lá.

- Eu disse que você não se importaria em fazer isto, já que ficaria em casa essa noite. São apenas 10 pares de coturnos, contando com a do Jorge, mas devem receber duas demãos em cada, pois haverá uma vistoria do comando geral esta semana, no Corpo de Bombeiros.

- Eles pagaram R$ 70,00, cada um. Jorge até queria te dar um percentual, mas eu disse que não precisaria, que você faria isto de bom grado. Então ele ficou com o dinheiro.

- Capricha tá, que depois eu te recompenso do nosso jeito.

- Seja um bom menino.

Ela passou a mão na minha cabeça, como se realmente eu fosse uma criança recebendo ordens de um adulto, pegou na mão do seu macho e o levou pro nosso quarto, pra ele tomar seu banho. Ficaram lá por quase 1 hora. De repente, vejo minha esposa sair do quarto sozinha, dizendo que Jorge nos faria um desfile com as roupas que compramos para ele. Ela queria ver como ficou. O macho sai com a primeira troca e passeia pela sala, feito um modelo de loja. Depois retorna para o quarto e volta, repetindo essa rotina 5 vezes. Bruna pede à ele para experimentar as cuecas, então seu amante veste a primeira e entra na sala. Ver aquele homem superior a mim, quase nu, me deixou um pouco humilhado. Seu enorme pênis formava um grande volume, o que arrancava elogios da minha esposa.

- Uau.....que visão maravilhosa. Como é lindo ver um homem viril. Isto é um colírio para qualquer mulher. Dá até água na boca...rs.

- Já pensou bebê, se o seu fosse igual ao dele?

- Você não precisaria guarda-lo numa caixinha e eu ficaria mais em casa.

- Mas tá muito bom assim, cada um no seu lugar...rs.

Jorge, a cada troca, chegava bem perto da minha esposa. Como ela estava sentada, o pau do macho ficava centímetros do seu rosto. Vi que seus olhos brilhavam, olhando aquele pauzão dentro da cueca. Minha impressão era que Bruna, queria tirar tudo aquilo pra fora e cair de boca nele, na minha frente.

Depois do show, Jorge se vestiu para os dois saírem. Ele passou por mim e agradeceu os presentes, de uma forma bem irônica. Mencionou que eu era muito generoso.

Antes de fecharem a porta ele parou e me olhou, dizendo que cuidaria muito bem da minha esposa. Não abriu mão de um sorrisinho sacana, típico de quem iria comer a mulher do corno.

Sozinho, lá fui eu engraxar as botas, sem ganhar nada além de um belo par de chifres. Minha intenção era obedecer, para depois receber um agrado, quem sabe umas horas de liberdade ou até mesmo um milagre, da minha esposa me permitir penetra-la.

Em duas horas acabei o serviço. Enquanto descansava e pensava no que poderia estar acontecendo, entre minha esposa e seu amante, comecei a ficar excitado. Minha angústia era que nem me masturbar, eu podia. Estava preso ao meu dispositivo. De repente a campainha toca. Era pouco mais de meia noite e não poderia ser Bruna retornando. A propósito, também, ela não tocaria a campainha. Quando fui atender, era a Fernanda, amiga de Bruna.

Para aqueles que acompanham a série deste relato, desde o início, já conhecem a Fer e sabem da relação que temos.

Ela entrou, me dizendo que já sabia onde minha esposa estava, me chamou de corno e riu.

Logo depois, pegou na minha mão e me levou até o quarto.

- A Bruna me mandou umas fotos dos brinquedinhos que vocês compraram. Aquela bicha da loja é muito cruel. Fui eu que levei sua mulher até lá e apresentei ela a Biba, minha “amiga”. Rimos muito, falando de você...kkkkkk.

- Vai logo, tira a roupa que eu quero ver esse seu cinto novo....rs.

Não sei porque mas obedeci a Fernanda, como um filho obedece a mãe, sem argumentar. Fiquei pelado na frente dela e mostrei meu mais recente dispositivo. A gaiolinha que ganhei de Bruna apertava meu pinto, que naquela hora insistia em crescer, devido a minha excitação. Ao mesmo tempo, minha bunda piscava com o plug dentro de mim. A Fer ria da minha humilhação.

- Que fase hein corno?

- Você aí todo trancado, empregadinho do macho que tá fudendo sua esposa, enquanto você é humilhado e subjugado.

- Mas não fica triste. Eu estou aqui pra te fazer gozar gostoso, do jeito que você gosta.

Só sei que a Fer, nesta noite, me fez de putinha. Ela sabia onde estava a cópia da chave, do meu cinto de castidade. Bruna devia ter dito à ela. Fui tirado da minha prisão e colocado do quatro. A amiga da minha esposa, colocou o cinto peniano e lubrificou a caceta. Sem dó, comeu minha bunda enquanto me dava tapas. A toda hora dizia que Bruna deveria estar, também, naquela mesma posição em qualquer motel da cidade, levando pirocada do Jorge. Meu pintinho babava, pensando em tudo aquilo. Era a prova da minha total excitação, em ser corno manso e submisso. De repente comecei a gozar, como a Fer aumentando suas estocadas, me chamando de chifrudo, broxa, putinha...entre outras “adjetivos”. Cai para lado exausto, de tanto gozar. Não demorou 10 minutos, a amiga da minha esposa me acordou com um tapa na cara, me dando a ordem de limpar a bagunça que fizemos na cama. Logo, Bruna chegaria e poderia querer usar o quarto. Mais que depressa, levantei e limpei tudo. Troquei toda a roupa de cama, com lençóis limpos de cheirosos e fronhas nos travesseiros. Limpei o chão e organizei o banheiro. Deixei tudo impecável. Fui para o banheiro social tomar o meu banho, enquanto a Fer falava com alguém ao telefone. Eu andava com dificuldades, sentindo-me violentado. Tomei meu banho e sai só de toalha, encontrando Fernanda sentada no sofá com meu cinto de castidade em sua mão. Imaginei que seria trancado de novo em minha prisão. A Fer riu e me mandou chegar mais perto. Colocou minha gaiola, me lembrando que aquela era minha vida. Eu não tinha pinto suficiente para ficar solto, que ele era muito frágil e indefeso. Então o mais seguro, era continuar trancado na gaiolinha e deixar Bruna se divertir com um homem de verdade. Disse que minha esposa estava feliz e realizada, que se eu a amasse realmente, não a impediria de viver tudo aquilo. Reforçou que eu deveria apoiá-la em seu romance com o Jorge, já que ele estava fazendo um bom trabalho, dando a Bruna o que eu jamais daria ( Pica e Prazer ). Me confessou que estava com minha esposa ao telefone, enquanto ela retornava para casa, já saindo do motel com o seu amante. Disse que Bruna estava muito feliz, que Jorge havia lhe pedido em namoro e que tinha aceitado. Agora ela possuía um marido para pagar suas contas, e um namorado para sair e se divertir sempre, com muito amor e sexo. Eu fiquei confuso, mas ao mesmo tempo excitado, pois para mim aquilo já acontecia. Eu já não mais fazia sexo com a minha esposa e pagava suas despesas, até mesmo algumas do Jorge. Agora, só era oficial. O macho frequentaria minha casa, meu quarto e minha cama como namorado da minha esposa. Talvez até, eu mudaria de quarto para deixá-los mais a vontade.

E assim foi:

Hoje Jorge manda em mim, na minha casa e na minha esposa. Tem a chave, entrando e saindo a hora que bem quer. Eu trabalho e organizo o lar, enquanto ele cuida de Bruna. Dispensamos até nossa faxineira. Me transferi para o quarto de hóspedes, levando toda minha roupa, deixando espaço no armário para as coisas do comedor, que praticamente se mudou para cá. Continuo trancado e agora aprendi a me ordenhar sozinho, para gozar e sentir um pouco de prazer. Bruna me solta apenas uma vez por mês, se durante este tempo em me comportei bem, limpando toda a casa, engraxando as botas de trabalho do seu namorado e lavando também toda sua roupa, junto com as nossas, inclusive sua farda pesada, que esfrego na mão, no tanque, assim como as cuecas dele. Depois tenho que passar tudo, bem passadinho. Bruna está mais feliz, sorridente, com a pele linda e o corpo exalando um perfume delicioso, natural. Eles saem aos finais de semana para alguma balada, enquanto eu fico quietinho em casa esperando. Às vezes transam no motel, pois querem privacidade. Outras, me permite vê-los, enquanto me humilham com palavras e gestos. Quando ela me manda chupar sua buceta cheia de porra, depois de Jorge gozar, sinto que está diferente. A mistura do sabor da sua vagina com o esperma do seu namorado está mais doce.

Nossa vida está boa assim, cada um ocupando seu lugar!

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Comentários

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Cada um ocupando seu lugar. kkkkkkkkkk. Fiquei muito fã dessas duas putinhas tão cruéis!! Que pena que acabou!!!

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Adoreeeeeeeeeiiii e que pena que acabou! Mas adorei, é muito surreal td isso Richard, quem dera o mundo fosse assim as mulheres colocando os maridos broxas no seu devido lugar e saindo pra se divertir e trepar com machos de vdd. Bjsssss

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ESPETACULAR. Que delícia. Ser corninho é bom demais. Melhor ainda é ser enrabado por gatas maravilhosas e safadas.

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