Safadeza com o noivo da minha irmã – Parte 1

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1385 palavras
Data: 17/10/2019 00:58:02

Beleza galera? Vamos a mais uma de minhas aventuras?

Até mais!

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Acreditando que o ciumento e safado do meu pai estava dando uns pegas na minha vizinha biscate e que minha mãe estava na casa da vizinha, corri pro banheiro, tirei toda a roupa, vesti um preservativo e enfiei um pepino no cu e comecei a bater uma, quando de repente...

-“Jorjãããooo? Ôhhh Jorjão? Cadê ocê minino? “

- Putz! Sr. Pereira! Fodeu! OOOOIIIIII! AAAAQUIIII PAI! NO BAAAANHEEEEIIIIROOOO!

- Quê cocê tá fazenô aí drento, muluque? Quem taí aí, junto cocê? Abre essa porta Jorjão!

- Ninguém não, né pai! O senhor não está sabendo que a mãe tem andado muito cansada ultimamente? Então? Estou lavando o banheiro para ela.

Imediatamente eu tirei o pepino encapado do cu, o escondi atrás do vaso sanitário, vesti minha famosa bermuda jeans surrada e arrochada, peguei a escova de esfregar o chão que sempre ficava por lá, abri a porta e mais que depressa agachei no chão para fingir que estava trabalhando e para esconder minha ereção. Mas como o Sr. Pereira tinha levado um toco da vizinha piranha e estava a perigo, assim que entrou e trancou a porta, nem bem trocou algumas palavras comigo e já foi descendo meu short, cuspindo na cabeça da rola, montando em mim, me enfiando o piru gostoso e mandando ver nas perguntas e nas baixarias:

- E precisa lavá privada de porta trancada, por acaso minino? Pra mim ocê táva mais era fazenô safadeza suzinho aqui drento, viu? Se tava fazeno isso, fiô?

- Não senhor, pai! Só estava lavando o banheiro mesmo, viu?

- E ocê faz safadeza cocê mesmo de veiz em quando, Jorjão? Regaça bem o cuzim, pra mode o pai meté tudo nele. Regaça, fió! E num precisa fica calado, enquanto o pai faiz safadeza cocê, não, viu? Ocê pode muntô bem responde o que o pai priguntá procê, enquanto leva na bundinha. Ocê tá me iscuitano, Jorjão?.

- Hâ? O que foi que o senhor me perguntou, mesmo?

- Iêu priguntei se ocê faz safadeza cocê mesmo de veiz em quando e se ocê num respondê iêu agurinha mesmo, já sabe né? E num menti pro pai não, senão dispois que ieu goza bastante no seu butaõzim, ocê vai leva uma bela duma coça, viu discunversado?

- Aaaiiiiii, paizinho! Que piruzão gostoso, heim? O senhor quer saber se eu bato uma de vez quando? Bater, eu até bato, mas muuuuuuiiito raramente e só nos dias que o senhor não faz safadeza comigo. Hummm! Que piruzão, heim pai? Aaiiiiii! Que delícia de piru, Sr. Pereira! Tira e põe, pai! Tira e põe!

- Diliça é esse seu cuzim, viu fio. Huuummmm! Ôhhh cu bão bão, sô! Tirá o piru e ponhá ele de vorta no seu cuzim, fio? Dessa manêra, Jorjão?

- Assim mesmo, paizão! Agora enfia tudo e bomba gostoso, paizinho! Enfia....

- Infiá mais o quê, mínimo? Num sei mais o quê, se até as bola do pai, já tá quais tudo drento docê, moleque! Ieu tô achanô que seu butão tá bem mais maior hoje do que tava antonte, muleque? Hummmm! Chiiissss! Rebola, fio! Rebola com gosto no puri do pai! Rebola fiote... Hummmm! Jorjão? Fala um negoço aqui pro pai, ocê anda fazeno safadeza com otros homé, safado?

Como sempre, menti na cara dura:

- Então mete bastante no meu cu, paizinho! Mete! O senhor perguntou se eu ando fazendo safadeza com outros machos, pai? Claro que não, né pai? De jeito nenhum! Soca fundo! Soca! Delicia de pau no cu, paizinho! Come com força! Come, gostoso! Chiiiissss! O senhor é o único homem que eu deixo fazer safadeza comigo, viu? É impressão do senhor, que meu cu está mais largo, viu Sr. Pereira?

- Se o pai, tá dizenô que seu butão tá mais maior, é porque tá, seu atrivido. Arguma coisa ocê anda enfianó nesse fio-ofo. Ai, ai, aaaai se o pai pega ocê, dano o cuzim pra otros homê, heim Jorjão? Ai, ai, aaaai, heim! Huumm !!! Que gustusura de rabim, fiô! Pisca o cuzim no bilau do pai! Pisca...

Ficamos nesse rala rola até gozarmos gostoso e quando penso que com o coroa saciado ele me deixaria em paz para dar umas voltas pela cidade pra dar a bunda de novo, ele não só me comunicou um fato, como me deu uma daquelas ordens que só ele sabia dar.

- Abre bem essas oreia procê escuitá diritim o que que o pai tem pra fala procê, Jorjão.

- Sua irmã Jandira, vai chega daqui a pouco da capitar e vai trazê aquele Zé Mané daquele noivo engomadim dela aqui pra casa e os dois desmiolado vão fica por aqui por uns dia. E como ocê sabe que num permito safadeza antes do casório, iêu quero que ocê fica com os ôio bem abrido em cima deles. Ocê tá intendenô, Jorjão? Ahhh! Tem mais outra coisa. O tar do Craudio, vai ter que drumi no seu quarto enquanto eles ficá por aqui e apesar dele ser meio afrescaiado, num quero que a Jandira fica falanô que nóis tá de mar vontade quêle, não. E se ocê num quisê ganhá umas boa dumas lenhada nas perna, ocê faiz favor de trata o engomadim muntô bem e de fazê as vontade tudim dele. Tamô entendido, Jorjão?

- Sim senhor! O senhor é quem manda, S. pereira.

- Num tó dizenô. Oia lá no quintar quem foi que acabô de chega, moleque? Nóis nem bem cabô de falá no diabo, pro rabo dele parece. Vai lá recebê aqueles dois desajuizado e trata de levá o seboso logo pro seu quarto, de ajudá ele com a desarrumação das mala dele, que nois vai janta mais cedo hoje.

- Dispois da janta vô manda oceis dois caça cama logo e assim que ocêis intrá no quarto docêis, ocê trata de trancá e de iscondè a chave da porta bem iscundidim, pro afrescaiado num i atrais da Jandira e fazê safadeza quêla, enquanto nois dorme, tamo intindido, Jorjão? E ai docê, se dexá o fulanim saí procê vê uma coisa.

Mas assim que bati os olhos no meu futuro cunhado, percebi que nunca tinha recebido ordens tão maravilhosas do meu pai quanto a de me prender dentro do quarto com ele, pois Cláudio era meu número dos pés á cabeça. Alto, marombado, peludo, macho, “lindo, tesão, bonito e gostosão”. Traduzindo, obedeci meu pai com muito gosto e perfeição. Logo depois do jantar, assim que o Sr. Pereira nos mandou pro quarto com toda delicadeza que lhe é peculiar e que pela porta do mesmo passamos, passei a chave no trinco na frente dele que imediatamente perguntou:

- Mas que porra é essa que você está fazendo, Jorjão? Está nos trancando aqui dentro? Pirou geral, cunhadinho? Você quer fazer o favor de destrancar essa porta já, cara?

- Infelizmente não vou poder atender seu pedido e no seu lugar eu me agradeceria muito por ter nos trancado aqui.

- Te agradecer por ficar trancado aqui nesse quarto? A troco de quê eu faria um absurdo desses?

- A troco do seu casamento e de sua hospedagem aqui em casa. Não só tranquei a porta a mando do seu futuro sogro, mas também para salvar seu matrimônio. Como bem sabe a benção do nosso pai é de extrema importância para tudo que a Jandira faz na vida e se não cumprir a ordens do Sr. Pereira, garanto que ele não só fará questão tanto de meter o pé na sua buzanfa, quanto de negar a benção ao casal de pombinhos, tão logo você cruze aquela porta ali. E como conheço minha mana como a palma de minha mão, te garanto que sem ela a frouxa da sua noivinha não casa contigo nem aqui, nem na China. Sr. Pereira que não admite de jeito nenhum que as filhinhas façam safadezas antes do casamento, principalmente aqui em casa bem debaixo do nariz dele e às escondidas. Mas se não está acreditando em mim, quiser pagar pra ver e ficar sem noiva, pode ficar a vontade. Aqui está a chave. O que vai ser? Vai pegá-la ou posso escondê-la para você não facilitar e cair em tentação mais tarde?

Nesse momento, fuzilando de raiva o gostosão, encheu a mão com sua rola que “ainda” estava muito bem guardada, mas a ponto de bala, apontou o monte pra mim e respondeu:

Continua ...

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Boa leitura!

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