Papai idoso pediu uma ajuda muito especial

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 2008 palavras
Data: 16/10/2019 22:58:51
Última revisão: 17/10/2019 21:04:18

Há quanto tempo hein, galera...! Às vezes acho que minha fonte de ideias incestuosas secou, tanto que volto com uma história que não é original minha. Baseada em um conto que foi deletado daqui faz um bom tempo, segue minha versão de uma história bem diferenciada. Espero que curtam!

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Isso aconteceu faz 2 anos, quando meu pai já tinha completado seus 75 e eu, o filho caçula, 32 anos de idade.

Sou casado, pai de duas meninas pequenas e gêmeas e, até aquele momento, sempre havia me considerado hétero. Não do tipo pegador, mas um cara comum, com um físico igualmente comum, que sempre havia se relacionado somente com mulheres

Sempre tive poucos pelos pelo meu corpo branco, cabelo e barba preta por fazer. Já meu pai, havia tido sua fama de garanhão, inclusive durante os primeiros anos casado com minha saudosa mãe, falecida há uns 10 anos. Em fotos de quando era jovem, sempre aparecia parrudo, barbudo, sem camisa, peito peludo.

Meus irmãos e eu sempre achamos que ele voltaria a aprontar quando minha mãe se foi, mas nos enganamos. Papai foi se abatendo, emendando consultas médicas e, mesmo assim, optou por viver sozinho na nossa casa de infância. Sempre soube cozinhar e cuidar de casa, pois minha mãe também trabalhava fora. Mesmo com uma dor aqui, outra ali e vários remédios para tomar, o velho foi se virando.

A situação mudou de figura quando meu progenitor precisou ficar de cama, devido a dores mais fortes que se espalharam pelo seus membros inferiores e superiores. Arrumamos uma cuidadora para atendê-lo durante o dia, enquanto as noites, sempre que necessário, seriam revezadas pelos seus filhos, ou seja, toda vez que ele tivesse crises de reumatismo.

Numa noite superfria de junho de 2017, precisei levar papai ao pronto-socorro. O médico lhe aplicou uma injeção. Suas pernas passaram de extremamente doloridas (pra quem não sabe, reumatismo se agrava em épocas frias do ano) para dormentes. Ciente de ter que passar a noite toda ao seu lado, o levei para casa, escutando seu tristes desabafos.

- Ah, que vida! Chegar nessa idade pra ficar só sentindo dor... Só dando trabalho pra você, pros seus irmãos... Que falta me faz a sua mãe, Tarso!

E eu tocava em seu ombro sempre que o volante me permitia afastar um pouco, dizendo que aquilo tudo não era verdade, que era nosso dever e também um prazer cuidar do nosso pai, o homem que nos deu base e tudo o que precisamos sempre.

Papai era bem aposentado de uma grande fábrica no interior de São Paulo, no qual começou fazendo serviço braçal – o que justificava sua forma física na juventude -, e se esforçou muito para ganhar dinheiro e uma promoção atrás da outra. Um verdadeiro orgulho pra mim e toda a família!

Chegamos na casa dele. O ajudei com todo cuidado a descer do meu carro, depois a caminhar até dentro de casa e, por fim, até sua cama. O coloquei sentado e o ajudei a tirar os calçados e a colocar outro par de meias, para manter seus pés bem aquecidos. Foi quando caiu a ficha: era a primeira vez que eu precisaria ajudá-lo a trocar suas clássicas calças jeans e suas blusas de lã pelo pijama. Nada de mais pra um bom filho, afinal. Papai voltou a reclamar:

- Puta que pariu...! Vou precisar da sua ajuda até pra me trocar!

- Normal, pai... Relaxa! – respondi, pegando seu pijama no cabide.

Papai tirou suas duas blusas, ficando só de regata branca, esfregou rapidamente as mãos nos braços, que por sinal ainda eram fortes e peludos, e pegou a parte de cima do traje de dormir. Vestiu rapidamente.

- Vamos tirar a calça? – perguntei com naturalidade.

Ele ficou meio sem jeito.

- Pai..., eu sou seu filho. Quando eu era criança, era normal a gente se ver com pouca roupa aqui pela casa! Vamos lá!

- Uma coisa era ver... Outra é você ter que me ajudar a trocar de calça e cueca! Que vergonha!

- Chega de drama. Precisa de uma cueca limpa, então?

- Eu sempre durmo de samba-canção, filho... Aperta menos. Você não acha?

Eu ri:

- Não sei, pai! Eu só uso cueca boxer... A Mag prefere assim.

Me ajoelhei na sua frente, sentado na cama, e fui puxando sua calça pra baixo. Quando olhei involuntariamente na direção de seu pacote, levei um susto e fiquei preocupado na hora:

- Pai! Que é isso? Você mentiu pra gente e não foi ao urologista mais?!

- Claro que fui, Tarso! – ele ficou totalmente vermelho – Tá tudo certo lá... Não tenho nada na próstata, não!

- Então que inchaço no saco é esse?

- Filho... É que... Que vergonha...!

- Fala o que houve, pai! Tá me deixando nervoso...

- Filho... Faz mais de 6 meses que o pai... não consegue... Filho, eu não consigo gozar mais e acho que isso aqui tudo é porra acumulada...!

Tentei segurar um riso mas não consegui:

- Pai... Você tá doente e inventando isso, né?

- Lógico que não! Quer ver?

- Eu tenho que ver, né! Já que você quer colocar a samba-canção...

Ele foi empurrando a cueca pra baixo meio desajeitado e eu, também meio atrapalhado, o ajudei. A cena que veio em seguida me despertou curiosidade, espanto e outras sensações que, até hoje, não saberia descrever. Ali estava um autêntico saco de macho, roxo, cheio, pesado, inchado. Seu membro que, mesmo mole, era bem avantajado, repousava em cima daquela bola gigante de esperma envolta em pele. Pra completar o pacote, suas pernas, mesmo doentes e dormentes pareceram firmes e em harmonia com aquele supersaco.

O encarei. Papai estava com o semblante tristonho, encabulado, respirando meio rápido e de boca entreaberta.

- Dói?

- Um pouco, mas o urologista falou que é normal e que... bom.. que quando... quando eu conseguir gozar, vai aliviar e desinchar naturalmente.

- Então por que você não toca uma punheta, pai? – perguntei soltando novamente um riso mais forte que eu.

- Você acha graça, né, Tarso! Acha que eu não tentei? Mas nessa idade, cheio de dor, sem mulher bonita perto... Só vendo revista de modelo magrela pelada? Não sobe mais!

Tive que rir de novo. Ele ralhou comigo como se eu fosse criança, enquanto voltei a observar aqueles ovos gigantes, que pareciam ter se transformado numa coisa só, agora mais de perto. Foi como um instinto. Como se eu precisasse ajudar meu pai a se livrar daquele problema, já que pro reumatismo, não existia uma cura.

Notei que um silêncio imenso tomou conta do ambiente. Olhei pra cima, papai me encarava. Eu ali, ajoelhado na frente dele, com seu testículos entupidos bem na direção da minha cara. Notei que seu pau ganhou vida. Nada exagerado. Mas enfim aquele pênis parecia estar despertando. Talvez fosse a conversa. Quem sabe, o calor da situação.

- Que foi, filho...? – perguntou ele, meio baixo.

- Sei lá.. Quer ajuda com isso, pai?

- Sei lá... Você já fez algo assim?

- Nunca.

Sem falar mais nada, levei minha mão até a base do seu saco. Estava muito cheio mesmo e era de porra. Ufa! Seu membro deu uma pulsada involuntária. Papai voltou a ficar vermelho de vergonha e a fechar os olhos.

- Você quer mesmo fazer isso, filho? – questionou, bem baixinho – Quer mesmo ajudar o papai a aliviar?

- Vou fazer o possível...

Comecei a esfregar a mão direita pelos seus ovos. Nunca tinha tocado outros além dos meus, muito menos com tanto sêmen acumulado. Era uma sensação nova. E não era ruim. Com a esquerda, toquei seu pau. Estava quente, cada vez mais vivo e começando a babar. Papai se estremeceu inteiro, fechando os olhos:

- Aaah...! Caralho... Há quanto tempo...

Sem saber como tocar pra outro cara, muito menos sendo esse cara o meu pai, mas expert em fazer aquilo pra mim mesmo, não foi difícil acertar. Em questão de poucos minutos, eu estava apertando as bolas do meu velho com vontade, porém com todo o cuidado para não machucá-lo. Do mesmo modo, passei a ordenhar sua pica grossa, tentando fazê-la alcançar seu máximo potencial.

- Aaaah... Uuuuh! Aaaah... Filho... – papai se contorcia, jogava a cabeça pra trás e apertava as cobertas da cama com força com as mãos.

- Isso, pai... Relaxa! Deixa isso tudo sair pra fora pra você se aliviar!

- Não é bem assim também, né... – ele disse me olhando, agora com um semblante sacana e suplicante – Se for pra eu gozar, você vai ter que...

- Que o quê? – indaguei de olhos arregalados, mas sem parar aquela punheta bizarra e terapêutica.

- Que dar uma chupada, né, Tarso...

O olhei no fundo dos olhos atônito. Papai não estava brincando. E era evidente que eu não podia parar o que tinha começado...

- Você não faria... aaaah! Issooo... pelo seu pai...? – ele perguntou ofegante, lambendo os lábios.

A minha mão esquerda já estava começando a doer mesmo. Seguindo meus instintos de filho curioso e caridoso, encarei aquela jeba de cabeça grande e lustrosa. Lembrei como Mag me chupava – meio sem vontade, é verdade. Fechei os olhos, abri a boca e concentrei minhas mãos apenas em seu saco quente e que parecia estar ainda mais cheio. E fui engolindo, engasgando, babando. Fiz como pude e papai soltou um urro forte que ecoou pela minha casa de criança inteira. Por um momento, achei que o havia machucado, mas ao abrir os olhos e o ver cada vez mais em êxtase, percebi que era só gemido de alívio.

Continuei chupando por muito tempo, sentindo aquele sabor amargo de pré-gozo no fundo da minha boca. Meio fora de si e empurrando com força o quadril na direção da minha cara, papai forçou minha nuca pra frente com sua mão direita. O velho estava curtindo pra cacete aquele momento! Aguentei firme, me mantendo no objetivo de ser um filho solidário e prestativo.

Após mais alguns minutos e outro gemido grosso e exagerado, papai avisou, se tremendo todo:

- Aaaah, eu vou gozar, caramba! Aaaah!

E então me soltou com tudo. Eu meio que me desequilibrei. O alívio de ter seu pau enorme saindo da minha goela foi substituído pela experiência de sentir seu leite grosso e em quantidade simplesmente absurda voar em jatos direto na minha face. Minhas mãos continuavam segurando seu saco, que, enfim, parecia um balão murchando. Parecia que aquilo não ia acabar. Que aquela fonte de porra quente e grossa não ia secar.

Rapidamente, papai puxou seus travesseiros e apoiou a coluna. Eu ainda sem ação, saber como limpar o encarei. Ele retribuiu, voltando a ter o semblante triste:

- Me dá a calça e a samba-canção e vai se limpar, Tarso... Ah...! Eu tento me vestir sozinho...! Uff!

Obedeci. Quando olhei no espelho do banheiro senti algo me arrepiar inteiro. Eu estava com minha cara e meus ombros totalmente cobertos de esperma. Do mesmo esperma que, 32 anos atrás, havia sido depositado dentro da minha saudosa mãe. Tirei a blusa e com ela me limpei. Lavei o rosto com sabonete líquido e me enxuguei.

Voltei rapidamente ao quarto do meu velho, e ele ainda estava todo atrapalhado tentando se vestir.

- Deixa que eu ajudo. – falei.

Terminei de ajeitar sua cueca, que agora tinha espaço de sobra e com razão, e coloquei sua calça. O olhei nos olhos e papai estava meio envergonhado. A recíproca era verdadeira.

- Não precisa ficar pra dormir, Tarso... – ele falou sem me encarar, tomando água para auxiliar na ingestão de um remédio.

- Mas o combinado é eu ficar, já que você teve crise, pai... Eu fico.

- Então tá bom. Vai pro teu quarto. Tenha uma boa noite de sono, filho...

Ainda sem saber que reação esboçar, respondi.

- Boa noite, pai...

- E obrigado... – ele sorriu pra mim, afável – Por... por me ajudar ta-anto hoje! Nunca vou saber retribuir, filho.

Me aproximei, o abracei e o beijei na testa:

- Não precisa agradecer, pai. Fica bem.

E fui para o meu antigo quarto de solteiro, exausto e pensativo. Dormi igual criança até umas 5 da matina, quando perdi o sono e comecei a lembrar da ajuda especial que eu havia dado para o meu pai. Será que ele precisaria outra vez?

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Comentários

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JWilker, bem que eu queria ajudar um paizão assim... Fênix 34, só olhar no meu perfil que tem outras partes desse conto e outras histórias.

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Lindo conto o filho ajudando o pai muito difícil no tempo de hj

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Vim pra poder ler a segunda parte e que tesão da porra!

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Valeu pelos comentários, galera... A Valter enfim fazendo um comentário útil!!! Já arrumei, senhora...

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Lembro-me dessa narrativa original. Muito boa a tua adaptação. Os dois acabam viciados um no outro e o filho não resiste e recebe a cacetona do pai todinha dentro de si. Conte-nos mais...

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OPA. ACHO QUE VC GOSTOU E VAI QUERER AJUDAR SEMPRE SEU PAI A EXTRAVASAR. MAS NÃO SEI BEM SE FICAR SEM EJACULAR MUITO TEMPO OS TESTÍCULOS INCHAM TALVEZ ISSO SEJA LENDA. RSSSSSSSSSSSSSSSSS SÓ UMA COISA, POR FAVOR CORRIJA A PALAVRA EXTINTO POR INSTINTO QUE É O CORRETO.

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Curti seu texto!! Gente, caso queiram meus contos pra me avaliar e incentivar eu Postei 3 contos gays sobre dominação, tá uma delíca. Leiam.

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Saudade das suas postagens, estou aqui esperando por mais delas hahaha

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