Minha primeira trepada com tio rafa

Um conto erótico de MIKA
Categoria: Heterossexual
Contém 767 palavras
Data: 15/10/2019 00:35:47
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Tio Rafa era o pai da minha melhor amiga, a Nanda, desde a primeira vez que ele nos buscou numa festinha percebi o quanto me olhava. Ele tinha fama de gostar de ninfetinhas mas daí a desejar a melhor amiga da filha...cá entre nós eu o achava um gato e vez o outra arrumava uma forma de me insinuar para ele.

Depois de alguns meses nessa brincadeirinha de gato e rato, tivemos a oportunidade perfeita de ficarmos mais tempo à sós, Nanda havia ido para casa da avó noutra cidade e eu iria no fim de semana para minha surpresa ela me ligou dizendo que aproveitasse a carona do pai...pegaríamos a estrada no fim da tarde, Tio Rafa me pegou em casa, mal minha mãe podia imaginar o que se passava em nossas cabeças. Principalmente na dele. Durante a primeira meia hora de estrada nos limitamos a falar o trivial, ao pararmos em um posto para abastecer aproveitei para ir ao banheiro, estava com uma blusinha colada no corpo, branca...mas usava um sutiã e no banheiro logo me livrei da peça, aproveitei para trocar a calcinha inaugurando uma que comprara numa loja especializada em modelos mais sensuais. Na volta para o carro levei uma garrafa de água mineral. Eu percebera o quanto ele me olhava ainda que de forma discreta. Não demorei muito a deixar que a água entornasse em minha blusa deixando-a transparente. Pensei que os olhos dele fossem saltar. Não demorou muito a parar no acostamento.

_ Algum problema tio Rafa? Perguntei com um sorriso bem safado...

Ele puxou minha mão colocando sob a calça jeans, onde um volume exagerado já denunciava seu desejo.

_ Acho que ele tá apertado nessa roupa...

Rafa não disse uma palavra, parou o carro mais à frente, abriu o fecho colocando o para fora, minha mão constatou a quentura que vinha dali.

Sem maiores cerimonias virou-se colocando a mão por baixo da minha blusa e soltando um gemido...

As mãos dele me causara um arrepio pelo corpo, institivamente levantei a blusa deixando os dois peitinhos duros à mostra. Em fração de segundo senti sua boca nervosa os chupando com vontade. Meu corpo tremia.

Trocamos alguns beijos tórridos, as mãos deles já haviam tocado meu clitóris me fazendo gemer. A noite já caíra e por isso nos recompomos para voltar a estrada. Eu estava molhadinha. Durante alguns quilômetros continuamos a trocar caricias até avistarmos um motelzinho entramos sem maiores pudores. Arrancamos a roupa ainda no carro ele estava maravilhado com meu corpo, ao vê-lo nu percebi todo o volume que ele trazia. Ao senti-lo procurando por minha grutinha sussurrei em seu ouvido que era virgem...

Apesar dos olhos arregalados dele, direcionei sua cabeça já quase explodindo para a portinha ...ele me tirou do carro agarrada em sua cintura me jogando na cama, por instinto arreganhei as pernas, ele ajoelhou-se chupando com vontade...eu gritava de prazer.

Apesar de todo o desejo ele não penetrou, mas fez com que eu engolisse seu pau e o chupasse, enfim ele gozou como um cavalo, pela primeira vez senti o gosto do gozo de um macho. Engoli.

Ele parecia um animal socando aquela tora em minha boca. Urrava de prazer.

Caiu prostrado na cama enquanto eu lambia cada pingo de porra.

Não demorou muito para que o pau voltasse a posição de combate. Eu não pensei duas vezes, montei sobre ele e deslizei gritei quando seu pau rompeu minha virgindade. Ele estava com um sorriso quase débil nos lábios. Dei inicio a movimentos sensuais cavalgando naquele mastro...ali descobri os prazeres de uma trepada. O tesão tomou conta do pequeno quarto, gozamos juntos e exaustos caímos lado a lado. ...a cama exibia as marcas do prazer de uma virgem: porra e sangue ali misturados.

Cochilamos com os corpos entrelaçados, acordei com ele aos pés da cama, pau em riste. Querendo mais uma. Eu sinceramente estava um pouco dolorida mas o tesão falava mais alto, fui ao paraíso quando aquele macho deitou sobre mim. Eu cravava as unhas em suas costas enquanto ele delirava de tesão. Foi um gozo intenso. Já passava das 10 da noite quando tomamos uma ducha e nos trocamos.

Voltamos a estrada. Chegaríamos de madrugada.

Quando chegamos ao nosso destino todos estavam na sala a nossa espera com o semblante de preocupação. Menos a avó de Nanda, que parecia desconfiada daquele atraso, na certa conhecia bem o filho.

A madrugada se arrastou sem que eu conseguisse fechar os olhos. Meu corpo arrepiava ao pensar nas cenas tórridas com Rafa. Certamente ele também estaria inquieto na cama. Queríamos mais.

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Comentários

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Que tesão de conto, garota! Deixou meu ¨secretário¨ explodindo de desejo. Qual maduro não sente desejos por uma ninfeta safadinha? Virgem então, uau! Me fez lembrar uma viagem como a sobrinha da minha mulher que acabou também num motelzinho. Nota máxima mais que merecida com 3 estrelas. Venha ler o meu com uma sobrinha virgem e rebelde. Beijão!

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Delícia de conto. Me fez arrepiar e começar o dia muito bem. Beijos

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