Motorista particular, Puta particular

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 3792 palavras
Data: 14/10/2019 13:39:52
Última revisão: 14/10/2019 13:56:05

Decidi trabalhar com transporte de aplicativo porque eu gosto. Quando comecei estava disponível ao mercado, tive opções de ter uma fonte primária de renda, mas gosto mesmo de rodar pelo mundo, conhecer pessoas, ver dinheiro vivo na mão todo dia. Eu me mudei para uma zona dentro da minha cidade onde não tenho amigos nem familiares, então pra quem tá reiniciando a vida depois de divorciado é ótimo.

Aqui eu vou usar o nome de Wendell. Apenas porque gosto do nome. Muito prazer a todos, hoje eu vou contar minha história de como transformei uma passageira na minha cliente particular e ela não larga do meu pé.

Quem tem Facebook sabe que tem grupos de aplicativo " a zói", como dizem popularmente. E o que é mais comum de ver é motoristas reclamando de tudo e despertando a ira nos passageiros. Mas é cada babaquice que se vê que eu procuro tirar disso uma lição para poder fazer um trabalho melhor e converter passageiros em clientes pessoais.

Já transportei desde petistas roxos até ultra-conservadores. De pessoas que não trocam uma palavra contigo mas cobram no chat que chegue logo porque está atrasado até pessoas que falam pelos cotovelos mesmo quando você quer apenas deixá-las logo nos seus destinos e meter o pé. Quando um passageiro pergunta se vou chegar rápido sem dar um bom dia, eu só respondo: " Olá. O tempo previsto para a chegada é 3 minutos. Já estou a caminho! " Mesmo que o aplicativo tenha mapa, eu trato com cordialidade, porque eu dependo disso pra ganhar um trocado, ainda mais agora, que vivo sozinho num apartamento no bairro do Pontal Zona Sul do Rio. Eu respondo com um olá, e dou uma satisfação sem grosserias. Se a pessoa quiser esperar, pelo menos não será com raiva da resposta. Se não gostar do tempo de espera, vai cancelar. E não perco nada com isso.

Vou contar um caso recente, aqui, esse foi o mais surreal de todos.

Eu fui buscar uma passageira no shopping, e quando ela mal entrou reclamou da música que eu estava escutando. Eu havia baixado um álbum novo chamado VESÚVIO - Djavan. O nome dela é Elis. Mulher de estatura mediana, 1.74m, loira, farta comissão de frente, lábios carnudos, muito perfumada. Mas foi um verdadeiro teste de paciência. É óbvio que eu nao gostei, mas perguntei-lhe que tipo de música gostaria de ouvir.

Elis: qualquer música que seja essa!

Eu: e qual seria sua preferência musical?

Elis: Ah, eu gosto de tudo, menos essa que você está escutando!

Eu pensei: " Há dias ruins, e há dias extremamente ruins. Tô vendo que hoje vai ser um daqueles…" Não quis entrar no jogo dela. Troquei o meu dispositivo e acessei a todos os ritmos possíveis que eu havia selecionado para ela escolher. Parei no funk. Ela disse que ouviria qualquer coisa que não fosse a música que eu gosto. O destino da viagem era um hotel e então me perguntou se havia no meio do caminho alguma padaria, e eu disse que sim. Havia pego ela no Recreio Shopping, ela estava indo para um hotel e perguntou:

Elis: Tem alguma padaria, ou lanchonete pelo caminho? Sabe me dizer?

Eu: Pelo menos umas duas. Tem sim.

Elis: Por favor, pára em frente a elas. Tô querendo comprar algo, é rápido. Se eu não me agradar, nem desço. A gente segue em frente.

Eu: (sempre sorridente) Sem problemas!

Não demorou nem meio quilômetro, chegamos a uma. Desceu, sentou-se na bancada, pegou um cardápio e pediu um lanche. Eu fiquei perplexo( para não dizer PUTO), observando a folga da desgraçada, quando dei uma olhada e o pagamento era no cartão. Usei o chat pra perguntar: " Quer que eu encerre a corrida pra ficar mais à vontade?"

Elis: Não precisa encerrar!

Respirei fundo e finalizei: "sem problemas!". Não demorou muito, tocou uma nova chamada. Era uma boa corrida até o aeroporto. Eu não tava acreditando que eu tava passando por aquilo. Contei de um até dez, deitei o banco do carro e aguardei tranqüilamente até ela sorver o último gole do seu Matte e encerrar o lanche.

Liguei de novo na minha música. Foram 15 minutos parado e eu tive a percepção de que era proposital para me tirar do sério. Percebendo que não conseguiu, decidiu embrulhar para a viagem e aí eu ajeitei o banco e me preparei para retomar o percurso. Ela entrou no carro e recomeçou seu jogo psicológico contra mim:

Elis: Pode, por favor guardar o sachê de fragrâncias? O cheiro está incomodando!

Eu: Claro! - peguei o sachê e pus no porta-luvas.- A senhora deseja que eu desligue o ar, abra as janelas, também?

Elis: Muito obrigada, não precisa. Sem mais nenhum transtorno, entreguei Elis ao seu local de destino e agradeci, desejando uma ótima noite.

Eu: Eu também presto meus serviços como motorista particular. Aceita meu cartão?

Elis: Obrigada.

Pegou meu cartão, jogou no fundo da bolsa sem olhar, desceu do carro sem dar um boa noite e bateu a porta do meu Nissan Sentra 2013 com gosto.

Relatei o caso a alguns colegas que, de pronto, reagiram com muita indignação e me chamaram de otário, e acresceram que ninguém tem que aguentar isso. Chronos, o mais novo do grupo, esfregava a mão no rosto tentando acreditar, mas eu lhe disse:

Eu: Cara, você pode guiar muito bem, ser muito seguro, mas ainda precisa entender que mesmo oferecendo balinha, vendendo água no carro, tendo Wi-Fi, se o cara achar um motivo pra te dar 1 estrela ele vai fazer!

Chronos: E a sua nota? Que nota você recebeu?

Eu: Rsrsrs, por incrível que pareça: 5 estrelas! Ela tomou a 1 estrela, de lei, porque testou minha paciência até o limite e poderia ter amassado a fechadura do meu carro. Irmão, eu não deixo ninguém estragar meu dia, não! Fui pra outra corrida depois dali totalmente recuperado! Ouço uma música, dou uma relaxada e parto pronto pra próxima viagem!

Chronos: Eu precisaria de várias sessões de Yoga pra chegar nesse nível!

Eu: Rsrsrs, A vontade de vencer precisa ser sua motivação interna! Você é novo, agora, vai entender que não e tudo que se ganha no grito, não. Tem muito senso de justiça, mas precisa lidar com o mundo como ele é. O mundo não é igual a sua casa. O mundo joga pesado e e por mais que seja forte e bata muito, você sempre apanha mais. Forte é aquele que não deixa seu mundo se abalar. Se deixar levar pela ira, é o mundo que terá conseguido te modificar!

Chronos: Valeu, Pondé das 4 rodas!

Dei uma risada e retornei pro carro. Tinha pelo menos uns 2 dias que eu havia postado esse relato no grupo. Aí eu fui pro aeroporto, era tarde, porém é um bom lugar onde a gente pega boas corridas, na certa. O movimento no dia não estava lá essas coisas, eram umas 22h quando finalmente um avião chega trazendo aos taxistas e demais motoristas a esperança de um início de madrugada promissor. E para minha surpresa, quem desembarca ? A Elis. Fingi que nem vi. Estava muito elegante, cabelos presos e bem maquiada, salto agulha, e uma enorme bagagem sendo arrastada em sua mão direita. Sendo assediada pelos demais profissionais oferecendo seus serviços, foi dispensando um por um, com seu celular na mão, tentando insistentemente o contato com alguém que parece ter cabulado no horário. Para meu (des)prazer, o número era o meu.

Elis: Boa noite, Wendell. Preciso dos seus serviços para esta noite. Você está muito longe?

Eu: ( Por áudio) Boa noite, Elis. Estou bem próximo a você.

Elis: Não me diga. Não estou te vendo!

Eu: À sua esquerda!

Ela procurou e encontrou-me através de um aceno, sempre acompanhado de um sorriso cativante que levo. Caminhou até minha direção dispensando os outros serviços e dizendo: " Meu motorista já está aqui, obrigada!"

Dei um "Olá" seguido de um sorriso, e fiquei surpreso pois ela me retribuiu da mesma maneira.

Elis: Bom te ver outra vez.

Eu: A honra é minha. Deixa eu ajudar você com a bagagem?

Elis: Me faria esse favor? A viagem foi bem desgastante!

Eu: Sem problemas! Por favor, me deixe ajudá-la!

Abri a porta do carro, guardei a bagagem, e ao retornar, perguntei o destino.

Elis: O mesmo hotel, por favor!

Eu: Ok, só vou calcular aqui a rota e…

Elis: Só quero que seja rápido, por favor! Estou EXAUSTA!

Eu: Compreendo. Farei o mais rápido que puder.

Seca como sempre. Mas já estou imunizado àquele tipo de ser humano. Pedi que colocasse o cinto de segurança.

Elis: Não precisa!

Eu: Elis, a senhora pediu que eu a conduzisse o mais rápido que puder, correto? Quão rápido a senhora deseja?

Elis: Olha, eu tô muito cansada da viagem, meu corpo está pedindo urgentemente descanso, silêncio total e o máximo de eficiência sua! Onde mexo para deitar o banco?

Eu: Ah, perfeito! Deixe-me ajudá-la, então.

Ajeitei o assento, conferi se estava bom para ela, e logo em seguida perguntei se gostaria do ar ligado ou as janelas abertas.

Elis: A noite está fresca. Não é necessário. Sem música, só desejo o silêncio do ambiente.

Eu: Sem problemas! Então, vamos!

Elis tirou seu blaze e entendeu bem as pernas, desfrutando todo o espaço que lhe estava disponível. Pelo menos a viagem não teve nenhuma parada. E ela pegou no sono mesmo. Estava mesmo exausta.

Daqui para frente, o que os senhores lerão é o início da história. Ao chegar ao Windsor, hotel que ela havia se hospedado, acordei-a cuidadosamente para não assustá-la.

Nessa brincadeira de acordar, perdi outra chamada. Foram quase 15 minutos. Quando finalmente ela despertou, deu de cara com meu sorriso e perguntou:

Elis: Uau, como você foi rápido!

Eu: A pedido da cliente, rsrs!

Elis: Sim, mas não pensei que fosse tão rápido!- Deu aquela espreguiçada gostosa, pagou-me em dinheiro vivo e deixou o troco inteiro pra mim. Acredite, foi uma gorjeta generosa.

Retirei a bagagem, e deixei-a no saguão do hotel, não era minha obrigação, mas o fiz. Avaliação, como sempre, 5 estrelas. Como ela viajou calada, sem testar minha paciência, foi retribuída generosamente com 5 estrelas, também. Após receber as chaves do quarto, surpreendeu-me com um novo pedido.

Elis: Pode me pegar aqui amanhã pela manhã?

Eu: Hã… claro! Mas a que horas?

Elis: Você vai trabalhar a noite toda, correto?

Eu: Sim. Está correta.

Elis: Sem problemas, rs! Amanhã, às 08:00h . Quarto 1210. Suba para pegar minhas coisas. Eu estarei esperando.

Eu: Perfeito. A senhora deseja mais alguma coisa?

Aproximou-se lentamente e deu um beijo no meu rosto, no cantinho dos meus lábios.

Elis: Obrigado pela viagem. E obrigado pelo serviço. Eu só espero poder compensar todo o transtorno.

Eu: Mas que isso, Elis, não foi nada! Graças a você, meu serviço melhora cada dia!

Elis: Vamos deixar a formalidade de lado e ser sinceros? A sua classe é extremamente arrogante, antipática e se coloca acima de tudo e todos! Já fui maltratada por colegas seus pelo fato de esquecer o dinheiro, e mesmo pedindo a conta pra fazer transferência, fui largada no meio da rua, à mercê de situações com as quais não saberia lidar! Você não se queixou em nenhum momento, e sua nota para mim foi JUSTA. Achei que não houvesse pessoas com o mínimo de preparo para lidar com o público dentro da sua plataforma.

Eu: Eu tinha uma outra ocupação, e mesmo tendo condições de arrumar outro emprego, optei por este. A plataforma tem seus regulamentos, mas ela ainda assim é limitada, pois não se responsabiliza nem por perdas, nem por roubos, nem atende 100% as queixas dos parceiros.

Elis: Então por que você continua a fazer algo que não te dá tanta segurança?

Eu: É porque eu gosto, Elis. E quando se faz uma coisa, qualquer coisa, amor é a diferença. Eu me divirto com o que faço, mesmo em situações com clientes que… você sabe, testam nossa paciência.

Elis: Entendo. Quem dera tivesse mais uns 10 como você por aí!

Eu: Se tiver 10 como a senhora, pode ter certeza que o meu trabalho(não posso falar pelos outros) melhora. É por isso que eu tô aqui.

Elis: Ainnn, por isso que eu pedi pra você me trazer aqui. É por isso que amanhã quero te ver de novo.

Eu: Agradeço a preferência. É um prazer.

Elis: O prazer agora é todo meu! Acho que vou te contratar pra cuidar de mim, rsrs.

Eu: Então, até amanhã?(estendi-lhe a mão)

Elis: (Outro beijo no rosto) Até. E vá descansar! Não trabalha hoje, não!

Eu: Posso saber por quê?

Elis: Amanhã eu explico a você! Vou precisar de você bem relaxado.

Eu: Eu não sei, não. Acho que eu vou ter de confiar em você!

Tendo acompanhado com o olhar ela se distanciar até o elevador e me acenado mais uma vez, dirigi-me de volta para o Pontal.

No dia seguinte, pela manhã, fiz todas as revisões no carro e preparei minha roupa. Às 07:00h em ponto recebo nova chamada. Não preciso dizer quem é.

Elis: Muito bom dia!

Eu: Bom dia! Teve uma boa noite de sono!

Elis: Estou com uma leve enxaqueca, mas sinto-me bem. Você já tomou seu café?

Eu: Na verdade, eu iria fazer agora, estava revisando meu carro e…

Elis: Pode aguentar mais um pouco sem comer?

Eu: Hã...Não? Estou bem disposto para uma refeição reforçada, obrigado!?

Elis: Rapaz, você vai ter de confiar em mim!

Dei uma respirada profunda, e por fim respondi:

Eu: Está bem. Mas acontece é que sem uma xícara básica de café eu não funciono muito bem de manhã. Se é que me entende!

Elis: Eu te prometo que você não vai se arrepender do sacrifício!

Eu: Sem problemas, rsrs. Daqui a pouco estaremos juntos.

Elis: Ótimo. Ao chegar ao saguão, é só comunicar que estou à sua espera.

Aquilo estava indo longe demais. O dia estava fugindo completamente ao meu ritual sagrado. Fiz uma prece. Respirei profundamente. Liguei o carro, e dirigi-me ouvindo algo bem relaxante. Cheguei ao Windsor, anunciei minha chegada e um dos funcionários me conduziu até o quarto 1210. Dei um leve toque na porta, ela mandou entrar com a voz imponente de sempre. Quando dei de cara com ela, meu corpo reagiu violentamente à visão que se desenrolou: Elis estava bem penteada, uma maquiagem leve para a manhã, e trajada num Robe sensual de luxo rendado, preto, totalmente transparente. Como eu moro num apartamento no Recreio, nem me espantei com a visão, pois vejo situações até mais picantes. Onde tem gente rica, não se vê tanto pudor, e vocês hão de concordar comigo. Toda aquela formalidade havia desaparecido diante dos meus olhos, com uma mulher extremamente sexy, sorridente e receptiva diante dos meus olhos. Veio andando até minha direção, e toda aquela pose zen foi implodida com o beijo que ela me deu. E foi beijo pra valer, pode apostar.

A caça da língua dela à minha, a mão no meu peitoral passeando sobre o meu mamilo direito, mesmo com minha camisa pólo Branca por cima, era de causar arrepios. Meu mamilo ficou durinho. Respondi-lhe na mesma violência com a qual fui assaltado. Levei a mão direto aos seus glúteos , por dentro do seu robe, enquanto gemidos guturais tocavam meus ouvidos naquelas primeiras horas da manhã. Nem Djavan tocaria algo semelhante pra poder falar de amor carnal. Já havia um tempo que não era bem recebido assim, nem quando tinha uma vida comum do lar.

Elis: Bom dia, rsrs. Desculpe o transtorno. Eu notei que você ficou bem chateado. Eu te chamei aqui para compensar tudo isso. Espero que você esteja se sentindo um pouco melhor.

Eu: Agora você me deixou realmente faminto, rs.

Elis: Então vem comer, vem!

Quando ela virou-se de costas pra mim, meu braço envolveu sua barriga e a trouxe contra meu corpo. Sua abundância sentiu o primeiro contato viril da minha potência.

Elis: Rs, você não estava com fome?

Eu: E estou com fome.- o Som da minha voz rouca no seu ouvido a fez virar pra mim e retribuir com a mesma violência que meus beijos e mordidas no seu pescoço causavam arrepios pelo seu corpo.

Elis: Ainnn, é assim que um homem tem que desrespeitar uma mulher! Você tem requinte… tem classe… Não é o que tem que faz você ser assim. Eu percebi isso no primeiro momento que vi você.

Eu: E agora estou aqui, faminto diante de você! Não sei se me assento ou se realizo mais uma chamada!

Elis: Que chamada?

Eu: A do seu corpo! - e calei-a com mais um beijo avassalador.

Elis: Por onde quer começar? Eu faço o que você quiser!

Eu: Tira a minha camisa. Agora, por favor!

Ela enfiou suas mãos por baixo da minha roupa, e roçando as unhas pelo meu tórax foi levantando minha camisa até desvencilhá-la do meu corpo e atirá-la longe. Diante do meu corpo de quase 2m, Elis chupou e lambeu cada mamilo, deixando meu membro ainda mais rijo que antes.

Eu: Tira minha calça.

Elis: Aham.

Desabotoou e baixou pausadamente meu zíper. Aspirou a fragrância do meu sexo beijando-o com a cueca box por cima. Depois de haver tirado calça, tênis, meia, olhou de volta fitando meus olhos, esperando o próximo comando.

Eu: Me masturbe.

Elis: Quer que eu te chupe agora?

Eu: Apenas me masturbe. Levante-se!

Tirei seu robe, deixando seus belos seios maduros à mostra. Elis sacou meu membro de dentro da cueca e começou a tocar uma lenta e massageante punheta.

Elis: Você quer mais rápido? Mais pressão?

Eu: ( peguei a mão dela e a apertei contra ele, guiando no vai e vem) Assim. Isso, assim tá ótimo.

Com uma das mãos eu agarrei seus glúteos e com a outra eu a conduzi segurando pelos cabelos em sua nuca, demonstrando total controle sobre ela. Beijei-a sofregamente. Ao que me retribuiu com a mesma dedicação. Puxei levemente pelos cabelos da nuca para baixo. Ela entendeu e foi abaixando até ficar tete a tete com meu mastro.

Eu: Mama. Olhando pra mim. Sem as mãos, agora. Pra trás… você tem alguma objeção? Quer parar agora?

Elis: Eu quero ir até o fim.

Eu: ótimo. Agora abre sua boca.

Ela obedeceu. Introduzi meu pau lentamente, e ordenei que fechasse a boca em volta dele e não fizesse nenhum movimento com a cabeça. E iniciei um vai e vem fodendo seus lábios carnudos.

Eu: Você aguenta que te penetre profundamente, querida?

Ela apenas disse "sim" com a cabeça. Reiniciei as investidas. Meu pau não é tão grosso, mas é bem comprido. Aumentei a velocidade das investidas. Rapidamente meu membro foi ficando espumoso com sua saliva, que já escorria pelo canto da boca. Estoquei profundamente uma vez. Duas. Na terceira ela tossiu, com seu rostinho todo vermelho.

Eu: Você quer descansar um pouco? Podemos ir para um sofá, você concorda?

Ela assentiu. Peguei-a pela mão, conduzi-a até o sofá e mandei que sentasse. Ajoelhei-me entre suas pernas e comecei a beijar o seu ventre, tirando lentamente a última peça que me separava do seu paraíso. Abri mais as pernas de Elis e aspirei a sua intensa fragrância. Estava molhadinha. Elis arqueou seu corpo em direção à minha boca. Afastei-me de leve, dei um sorriso.

Eu: O que você quer?

Elis: Quero que me chupe agora!

Eu: Você quer?

Elis: AGORA! EU TÔ MANDANDO! TAMBÉM ESTOU COM MUITA FOME. FOME DE VOCÊ!

Eu: Sem problemas, rs.

Mergulhei nas águas doces de seu interior. Elis arqueou seu corpo em minha direção. O mel que fluía com uma razoável intensidade irrompeu como uma barragem implodida. Elis soltou um grito de êxtase e satisfação. Agarrou-me pelo rosto, beijou-me desesperadamente, exigiu-me totalmente dentro dela.

Elis: Você tem que me foder agora! Eu não aguento mais! Acaba comigo!

Coloquei suas pernas em meus ombros, e desaparecer meus 19 cm dentro de sua buceta. Meti sem nenhuma cerimônia. Elis respondia agora totalmente sem pudor ou decência:

Elis: Isso, seu cachorro, rasga essa buceta, me fode com força!

Eu: Você gosta de ser mandada também não é, sua puta! Diz quem é teu homem!

Elis: É você, seu filho da puta! Aainnnn!

Eu: Então agora você vai ser minha putinha particular não é verdade?

Elis: Sou só sua, meu macho, de mais ninguém! Alguma mulher vai dividir esse pau comigo?

Eu: Minha unica MULHER era meu trabalho!

Elis: Então eu quero ser a sua Amante!

Eu: Minha amante?

Elis: Sim, porque sua mulher não tem pra de dar o que eu tenho!

Eu: Piranha, ordinária, safada, você tem certeza disso?

Elis: Você ainda tem dúvida?

Aumentei a velocidade e a pressão da penetração. Ela me proibiu de gozar naquele momento. Perguntei o porquê. Ela só respondeu: " Quero tudo na minha boquinha " . Ergui-me e trouxe sua boca até a cabeça do meu membro.

Eu: Chupa, vagabunda, toma tudo e não deixa uma gota cair!

Elis punhetou e chupou ao mesmo tempo. Sentindo o gosto da sua buceta no meu pau, engolia meu pau com voracidade.

Eu: Eu não tô aguentando mais, Elis!

Elis: Goza! me dá teu leite todo, dá!

Peguei-a pela cabeça soquei meu pau com vontade até Elis começar a beber uma gala farta da minha essência. O corpo ficou satisfeito. Já o estômago…

Elis: Então, Wendell: Compensei meu abuso com você?

Eu: Seu desafio sempre será minha energia. 5 estrelas pra você, viu? É só uma pena que não posso trabalhar para um cliente só. No sentido de ganhar meu dinheiro, né!

Elis: Mas e se eu quisesse que você trabalhasse em tempo integral pra mim? Te dou tudo que você quiser: Casa, comida quentinha, roupa lavada e limpa. Seria só meu? De mais ninguém?

Eu: Ser minha única dona?

Elis: Proposta única!

Eu: Sem problemas, rs! E você, o que é minha?

Elis: Sua puta particular. E você larga o que você faz e cuida só de mim, baby!

Eu: Vamos discutir os termos…

Demos uma boa risada juntos. Tendo tudo que um ser humano, almeja, o que eu poderia dar em troca? Perguntei isso a ela.

Elis: O que você tem eu não possuo. Nem meu dinheiro compraria se trabalhasse por mil anos!

Eu: E o que seria?

Elis: Envelhecer feliz dentro do seu mundo! É o que eu sempre quis e nunca achei! Divide ele comigo!

Eu: Dividir meu mundo com você? Parece excelente pra mim!

Sonho bom né gente? É, mas agora tô vivendo!

Nunca deixe ninguém mudar seu mundo. Leve seu mundo com você e contagie quem está seu redor. A vida já sacaneia sem você plantar por isso. Torne os limões que ela te dá uma limonada. Use as pedras no caminho e construa uma estrada.

Bom dia.

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Comentários

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Como sempre meu caro, escrita envolvente e interessante. Nota 10 parceiro!

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Você escreve muito bem e consegue prender o leitor. Excitante!!! Parabéns!!!! Amei! Nota 10 e 3 estrelas!!!!

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Uma bela lição de moral. Escrita envolvente e personagens com personalidade forte dando corda ao relato. Uma crônica bem realizada

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