Pedreiro pau pra toda obra – 1/3

Um conto erótico de robsou
Categoria: Homossexual
Contém 1318 palavras
Data: 02/10/2019 00:04:43

Meu nome é Jadir, tenho 34 anos, sou pedreiro (dos bons), tenho 1,93 de altura, peso 84 kilos, sou moreno claro, tenho cabelos e olhos castanhos, uso cavanhaque e bigode sempre muito bem aparados, sou bem cabeludão, muito coxudo e tenho uma puta duma jeba, enorme e grossona pra ninnguém botar defeito, mas que ao invés de me envaidecer, quase sempre me “deixava” muito puto da vida, devido aos prejuízos que ela me causava, porque como eu não gosto de buceta nem fodendo, “eram” raros os rabos que aguentavam pouco mais que a cabeça dela.

Pra ser bem franco, desde molecote que meu negócio é cu, indiferente de ser de homem ou de mulher. Sendo cu, não recuso nem sob tortura. Muito antes pelo contrário, não só faço coisas que até mesmo o diabo duvida para faturar um cagador, como também sou muito bom no negócio. O problema é que em se tratando de tamanho de manguaça, como deixo até os jumentos com inveja, a mesma facilidade que eu “TINHA” pra arrumar cu, eu também “TINHA” pra perder.

Estou dizendo tinha, porque felizmente já faz nove dias, que um macho maravilhoso chamado Celso, mergulhou de cabeça na minha vida e a mudou pra melhor radicalmente, tão logo ele deixou de ser meu patrão, e se tornou meu futuro narido.

Além de excelente engenheiro, milionário e dono de uma das maiores e mais bem conceituadas construtoras do pais, além de extremamente másculo, Celso é um macho com M maiúsculo. No auge de seus 42 anos, ele tem 1, 87 de altura, pesa 83 kilos, é bem claro e bastante loiro, tem olhos azuis, é razoavelmente bem dotado (19 cms) e deve ser dono de uma das bundas mais lindas e perfeitas do planeta.

Como eu “era” pedreiro e trabalhava diariamente nos canteiros de algumas obras da construtora e como Celso trabalhava na sede, mesmo com as inúmeras visitas que ele fazia aos canteiros das obras em que eu trabalhava, raramente nos víamos e/ou nos cumprimentávamos, até o dia que resolvi passar na sede da construtora no final do expediente para pegar meu contra cheque e assim que lá cheguei, quase nem consegui estacionar meu carro, por conta de uma terrível dor de barriga, que de tão terrível, ao invés de pegar o tal comprovante, me obrigou a pegar foi um voo de primeira classe, direto pro banheiro dos funcionários da empresa.

Mas como graças a Deus eu não me borrei todo, rapidinho lá estava eu, tranquilo e sereno, dentro de um dos reservados do banheiro, com a porta entreaberta, sentado no vaso sanitário e deitando barro nele sem parar, quando de repente, acreditando que o recinto estava vazio, Celso lá entrou falando altas putarias no celular, com um gigolô de quinta, extremamente grosseiro, que depois daquele dia nem a voz dele, nunca mais escutou.

Mais curioso do que com medo de ser descoberto, sem fazer nenhum barulho, tratei logo colocar as orelhas bem em pé e de encostar a porta do reservado onde eu estava, deixando apenas uma pequena fresta para ver até onde meu patrão (até então) chegaria com sua pornografia oral, sem saber que pouco tempo depois, um peido meu, seria o responsável não só por me denunciar, quanto por mudar tanto a minha, quanto a vida dele radicalmente.

- Espere um pouco, Gil! Vou trancar a porta do banheiro e colocar no viva voz, para bater uma junto contigo, cara! Pronto! Agora sim, podemos falar com mais tranquilidade!

Confesso que até esse momento, eu assistia a tudo praticamente hipnotizado, devido ao tesão infernal que estava sentindo, mas confesso também que nem esse enorme turbilhão de prazer, foi capaz de impedir a ira que começou a crescer dentro de mim, por conta das grosserias e abusos do cafajeste do Gil para com o Celso, toda vez que ele abria a boca.

- Anda logo com essa porra dessa putaria, porque não tenho muito tempo pra perder com suas frescuras não, tá ligado viado? Você sabe muito bem, que a tonta da Dora (a coitada da esposa chifruda dele), está quase chegando do serviço e se ela chegar, foda-se é seu bichona. Com punheta ou sem punheta, vou querer o relógio que me prometeu de qualquer jeito, ou então você já sabe né? Adeus para o pau do Gil no cu e oi pro escândalo que farei ai nesse sua construtora de merda.

- Não se preocupe com seu relógio, porque ele já está compradíssimo, viu Gilzinho? Agora me diga como você está vestido e como está essa delícia desse seu cacetão, seu reclamão. Bate ele aí no celular pra eu sentir a estado do bicho?

- Deixa de ser sem noção, boiola! Claro que estou todo vestido, de pau mole e muito bem guardado dentro da cueca pra não ser pego no flagra pela Dora. Como ela prometeu trocar meu carro amanhã, preciso dar um bom trato na otária hoje, pra ele não mudar de ideia. Portanto não posso gastar porra à toa, tá ligado? Se quiser gozar, vai ter que se contentar com meu fingimento e se virar com sua imaginação ou nada feito. Soca logo uns dois dedos no cu ai, que te falo umas baixarias quaisquer pra gente acabar rap... Ihhh! FUDEU! A Dora chegou.... PLAFT

- Alô? Aaalôô? AAAAALÔÔÔÔ? ALÔÔÔ, GIIIIL? GIIIIILLL? IDIOTA! IMBECIL! Não acredito que o infeliz desligou na minha cara, meu Deus?

Eu senti tanto ódio e fiquei com o corpo tão tenso ouvindo as merdas que o filho da puta do gigolô tinha vomitado pro meu patrão, que tão logo ele desligou, automaticamente meu corpo todo relaxou.

E relaxou tanto que involuntariamente na mesma hora eu soltei um alto, longo e fedido peido, que não só fedeu e ecoou por todo o banheiro, como me denunciou imediatamente.

- Se o pau dele não fosse “O PAU” e se eu não gostasse tanto de pau de jumento, eu jamais me sujeitaria aos coices desse otário. Mas como a esperança é a última a morrer, não vou sossegar enquanto eu não conhecer outro macho que de jumento, só vai ter a pica. E se isso acontecer, farei de um tudo para me casar com... OPA! Que barulho foi esse? Parece um peido? Tem alguém, aí? Quem está aí? Se não aparecer imediatamente, vou chamar os seguranç...

Eu estava a tantos meses sem conseguir empurrar tudo num cuzinho, que mesmo correndo o risco de ser demitido, depois de ouvir o desabafo do Celso, o tesão falou mais alto e quando vi, já estava de fora do reservado, com o cu todo cagado, de calças arriadas, segurando e apontando meu pauzão de jumento pro gostoso, que até babando de tesão, olhava fixamente pro gigante, enquanto ouvia minha resposta:

- Acalme-se Sr. Celso! Desculpe meus modos e meu tesão cavalar, mas não me foi possível nem deixar de ouvir o telefonema do senhor e nem dar pelo menos uma esporradinha antes da putaria do senhor com esse animal chamado Gil terminar, viu. E se me permite o elogio, que rabão da hora o senhor tem, heim?

- Muito surpreso, de olhos fixos no meu cacetão e de pau em riste, depois de passar a língua pra lá e pra cá nos lábios várias vezes na maior gula, ele me perguntou:

_ Mas..., mas... mas afinal, afinal quem é você? Se não me engano, já te vi algumas vezes por aí. De roupa é claro.

- Meu nome é Jadir, trabalho pro senhor a mais de dois anos e não se preocupe com o que testemunhei, porque seu segredo ficará muito bem guardado comigo, apesar da vontade que estou de dar uma bela surra nesse tal de Gil, devido a canalhice dele para com o senhor. Com todo respeito, mas esse gigolozinho de merda só pode ser demente, viu? Como ele pôde tratar um homem tão educado e dono duma bundona tão deliciosa dessa, feito cachorro?

- É..., é..., assim..., tipo..., digo...

Continua ...

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Adorei! Quando puder leia meus contos pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.

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