Juliana, escrava adolescente, parte 8

Um conto erótico de Shakespeare Erótico
Categoria: Heterossexual
Contém 2117 palavras
Data: 11/10/2019 18:57:57
Última revisão: 11/10/2019 19:39:57

Baseado na série do contos do perfil "Relações Extremas," é a história da Juliana, escrava adolescente na perspectiva do personagem Arthur.

Eu me chamo Arthur K. (fictício), tenho 19 anos, traços asiáticos devido a minha origem japonesa, cabelos compridos, meço 1,83, mesmo magro tenho a musculatura definida, por praticar artes marciais.

Era noite, eu estava sentado num banco de praça, era pra eu estar feliz por finalmente ser maior de idade, ter terminado os estudos no ano passado e estar no segundo ano da faculdade de engenharia mecânica. Mas eu não estava feliz, eu estava muito triste, pois eu estava me recordando de uma menina que conheci quando eu tinha 16 anos, eu não sei ao certo porque Juliana me deixou, se foi porque ela conheceu outro, ou se os pais dela não deixaram, até hoje tenho essa dúvida na minha cabeça.

Há três anos, eu e meus amigos fomos convidados para a festa de aniversário de 15 anos de uma colega de escola, eu não conhecia bem a aniversariante, mas sabia que ela era muito bonita, morena clara, pouco mais de 1,60, corpo bonito e proporcional, cabelo castanho escuro ondulado, e o rosto era de uma beleza cotidiana que me agrada muito.

A festa estava muito animada, tinha muita gente, a aniversariante estava toda produzida, mais linda do que nunca, bem vestida e maquiada, mas também estava sendo disputada no tapa pelos caras da festa que queriam dançar com ela, inclusive um homem de uns 31 anos que tinha um ar arrogante.

Era quinta feira, ao fim da aula eu estava na saída quando pra minha surpresa eu vi a Juliana, na hora meu coração disparou, será que eu estava apaixonado por ela? Das poucas garotas com quem eu fiquei nenhuma mexeu mais comigo de que a Juliana, ela era diferente de todas, era nela que eu estava interessado. Sem enrolação eu fui falar com ela, ao abordá-la ela ficou vermelha.

- Oi, Juliana.

- O...O...Oi.

A voz dela quase não saiu.

- O meu nome é Arthur.

- Sim, eu sei.

- Sabe? Então você já me conhece né?

- É você mora meio perto. Eu já vi você por aí. Mas então você quer alguma coisa?

- Sim, eu queria falar com você.

- Tá bom, fala.

- Sabe, desde que eu te vi na sua festa, eu não tirei mais você do meu pensamento. Eu vi ali que você é linda.

Ela parecia estar gostando do que eu falava, mas parecia preocupada com alguma coisa, parecia assustada, mas Juliana não foi indiferente, mesmo tímida ela foi simpática.

No final, eu pedi o número de celular dela e disse que queria manter contato. Ela aceitou. Então eu me despedi, tentei beijá-la, mas ela não deixou, eu compreendi que estava sendo afobado e não forcei a barra.

De noite, eu liguei pra Juliana, ficamos conversando e trocando mensagens por horas, mesmo com pouco contato eu estava gostando dela cada vez mais.

No sábado eu a chamei pra sair, ela aceitou e fomos passear no shopping, eu a tratei como se deve tratar uma menina (como sou de família oriental eu fui ensinado a ser decente com as mulheres), fomos ao cinema, na saída eu tomei coragem e pedi Juliana em namoro, ela emocionada aceitou, nos beijamos ali mesmo, como ela era cheirosa! E beijava como nenhuma outra menina, era com ela que eu queria compromisso.

Todos os dias no intervalo, Juliana e eu nos encontrávamos em um beco onde era mais isolado e ficávamos nos amando, pra mim era o paraíso estar com aquele anjo, eu queria mais um encontro com ela.

- Então, Ju, que tal a gente sair hoje depois da escola?

- Não posso, eu tenho trabalho.

- Você trabalha? Nossa, que legal, já é independente. E o que você faz?

- Não é muita coisa, eu só limpo a casa do meu primo. Daí, quando ele chega do serviço. Tá tudo arrumado. Então eu recebo um dinheirinho no fim do mês.

- Bom, eu posso te ajudar, assim você termina rápido e nós podemos ficar mais tempo juntos. Não é legal?

- Não sei, pode ser perigoso.

- Não tenha medo, vai se um prazer ajudar minha princesa.

Ela parecia com medo de alguma coisa, mas Juliana aceitou.

De tarde, depois da minha aula de muay thai eu tomei um banho e fui até a casa do tal primo dela, que soube depois que era aquele cara da festa, o qual eu não fui com a cara. Chegando lá Juliana me recebeu com o sorriso mais lindo do mundo, ela me beijou como só ela faz, não perdemos mais tempo e fizemos o serviço na casa do tal de Maurício.

Ao fim do serviço, Juliana e eu ficamos sentados no sofá conversando.

- Parece cansativo pra você.

- Eu me acostumei, só meus pés estão me matando.

- Eu posso te fazer uma massagem... isso se você quiser.

Ela sorriu mordendo os lábios e colocou os tornozelos sobre minhas pernas, comecei a fazer uma massagem nos pés dela que são lindos, solinhas macias e delicadas, uma tentação para um podólatra como eu, comecei massageando o direito, e depois o outro fazendo os mesmos movimentos. Eu não conseguia parar, eu estava muito excitado, não resisti e coloquei os dedos dela na boca e comecei a chupar, Juliana no começo ficou surpresa, mas ela gostou, dava gemidos roucos e mexia os dedos pra me provocar, eu idolatrava o pé dela com mais vontade, lambia a sola, enfiava o pé dela inteiro na boca, depois fiz o mesmo com o outro, Juliana se tocava sem vergonha nenhuma, estava muito excitada com as carícias. Ela tirou a blusa e o short ficando apenas de calcinha e sutiã, depois ela veio pra cima de mim e me beijou tirando minha camisa, ia me beijando no tórax e na barriga, e finalmente tirou minha calça junto com a cueca me deixando pelado, meu pau estava duríssimo e babando muito, Juliana se ajoelhou entre minhas pernas e me fez um boquete inacreditável, como ela podia chupar tão bem? Ela parecia uma profissional chupando minha rola que não é tão grande, mas com ereção prolongada e porra grossa e farta, eu precisei pedir pra ela ir devagar, pois eu não queria gozar tão cedo, ela parou e colocou uma camisinha no meu pau. Agora era minha vez, levantei e dei um beijo na boca dela que estava com o sabor do meu pau, mas não me importei, tirei o sutiã dela libertando dois seios pequenos e firmes, com muita vontade chupei os mamilos dela que estavam bem durinhos, depois deitei Juliana no sofá e tirei a calcinha dela que estava melada, tive outra surpresa ao ver que a buceta dela não tem pelo nenhum e estava vermelha, parecia depilada com cera.

- Gostou amorzinho?

- É linda.

- Chupa a buceta da sua putinha!

Fiz o que ela pediu, chupei a buceta dela com muito tesão, minha língua ávida explorava cada centímetro do sexo dela, desde a vulva até o clitóris, alterando entre lambidas e sucção, algum tempo depois senti ela se tremer toda e chegar a um orgasmo intenso lambuzando meu queixo, lambi todo o melzinho dela. Depois coloquei Juliana na posição papai mamãe e penetrei-a com meu pau devidamente encapado, eu fazia movimentos ritmados e fortes fazendo-a gemer, eu dizia que ela era linda, maravilhosa, e ela pedia para eu fodê-la bastante, que eu não parasse, então eu continuei, fodi-a até ela gozar mais uma vez, pouco depois eu gozei também enchendo a camisinha. Juliana e eu deitamos nus no chão e ficamos trocando beijos e palavras.

- O que achou princesa?

- Melhor do que imaginava.

- Que nada, você merece ser tratada como uma princesa.

- Você é fofo e carinhoso, sabe muito bem tratar uma menina, sinto que não te mereço.

- Merece sim Ju, você é a garota mais incrível que já conheci.

Juliana viu as horas em meu relógio e se assustou, apressada ela pediu que eu me vestisse e fosse embora, sem questionar eu fiz o que ela pediu, me vesti o mais rápido possível para ir embora, antes de ir Juliana me deu um beijo de despedida.

- Tchau, meu amor, espero te ver de novo.

Mesmo afobada ela parecia alegre, eu fui pra casa mais feliz do que nunca, eu me sentia nas nuvens.

No dia seguinte nos vimos na escola e combinamos de nos encontrar na casa do primo dela, era umas 3 da tarde, eu estava esperando Juliana na porta, não demorou pra ela me atender e me receber radiante, como se o dia dela tivesse melhorado.

- Arthur! Que bom te ver, como senti saudades.

- Calma Ju, nos vimos hoje de manhã na escola.

- É que... eu...

- Tudo bem, vamos. Vou te ajudar.

Dito e feito eu a ajudei com a faxina da casa, às vezes eu roubava um beijo dela que sempre retribuía, quando terminamos Juliana me puxou pelo braço e me levou pra sala, ela me beijou com intensidade agarrando meu cabelo, eu não me fiz de rogado e apalpei cada centímetro do corpo dela sentindo suas carnes rígidas, em poucos minutos arrancamos a roupa um do outro até ficarmos totalmente pelados, Juliana me fez sentar de pernas abertas no mesmo sofá onde fizemos no dia anterior, se ajoelhou diante de mim e começou a me chupar deliciosamente, chupava o pau e depois as bolas, eu fazia carinho no cabelo dela e falava sacanagens:

- Isso Ju, que boca quente você tem, se continuar chupando assim eu vou gozar.

- É isso que eu quero, tomar toda a sua porra!

Me pareceu estranho, não pensei que Juliana fosse disso, mas fiquei excitado ao imaginar ela fazendo isso, meu pau pulsava dentro da boca dela até que depois de um bom tempo eu gozei, minha porra inundou a boca dela a ponto de escorrer pelos cantos, Juliana fez questão de beber tudo.

- Que delícia amor, que porra grossa e deliciosa.

- Você é incrível, agora era a minha vez.

- Vem seu gostoso, quero sua boca deliciosa na minha bucetinha.

Coloquei ela deitada de pernas abertas e chupei com muita vontade a buceta dela, estava mais melada do que ontem, chupei por bastante tempo até ela gozar me lambuzando o rosto do jeito que eu gosto. Nos beijamos, sentindo nossos sabores, depois deitei no chão de barriga pra cima com o pau apontando pro teto, ainda estava duro e com a cabeça vermelha bem inchada, Juliana montou em mim encaixando meu pau na entrada da buceta quente e encharcada, ela ia subindo e descendo, cavalgando, rebolando, eu acariciava os mamilos dela que iam ficando bem duros. Depois ela ficou de joelhos apoiada no sofá, entendi o que ela queria e peguei-a por trás, agarrei as ancas dela e penetrei como nunca, foi estranho quando eu perguntei:

- Quer um dedinho no cu amor?

- Não! Por favor não, eu não gosto. Continue assim que está gostoso.

Concordei, mas ela ficou assustada, parecia que estava tentando esconder alguma coisa, mas deixei quieto e continuei, até que eu gozei, notei que ela não gozou eu toquei uma siririca na buceta dela fazendo-a gozar. Depois descansamos, e encerramos com um delicioso 69, depois de gozar três vezes estávamos cansados, porém alegres, Juliana ria, nem parecia aquela menina que estava sempre preocupada. Ao dar o horário nos vestimos, nos despedimos com muitos beijos e abraços.

- Tchau princesa, espero te ver amanhã.

- Nos vemos amanhã, amor.

Mas depois daquele dia eu recebi uma mensagem da Juliana, ao ler eu fiquei devastado, na mensagem dizia "Arthur, você é incrível, mas eu sinto que não te mereço, não me procure mais, nem tente. Siga a sua vida e seja feliz. Adeus". Aquilo parecia muito mal explicado, como era possível Juliana dizer adeus do nada? Eu pensava em vários motivos, será que ela conheceu outro garoto? Ou o pai dela não deixava? Com raiva eu decidi fazer isso mesmo, já que ela não me queria mais.

Desde a última vez que eu a vi me sinto sozinho, segui minha vida, tentei preencher a falta dela com várias outras meninas, mas não deu certo, mesmo sendo lindas nenhuma delas era a minha Juliana. Pouco tempo depois eu decidi ficar sozinho, me dediquei aos estudos e aulas de muay thai e jiu-jitsu, concluí o ensino médio e entrei para a faculdade de engenharia mecânica. Atualmente na faculdade eu me peguei pensando em Juliana, nos nossos encontros, nossas transas, depois da aula fui na casa dela, mas os pais da Juliana disseram que ela foi para Goiás depois de receber uma proposta de emprego, e que infelizmente não tinham o contato dela, muito triste eu fui até uma praça e me sentei em um dos bancos. Como será que Juliana está? Será que eu a veria novamente?

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