Uma história contada

Um conto erótico de Jessie
Categoria: Homossexual
Contém 1608 palavras
Data: 11/10/2019 18:00:46

A 10 anos atraz vivi uma grande historia de amor, daquelas que não se parecem nada com os contos de fadas, pórem se for parar para pensar é bem mais legal quando as coisas são imprevisiveis, e confesso que nunca me senti atraida por loira, sempre preferi as morenas e era nelas que eu mirava em festas, tive alguns romances curti a vida ao maximo, mais naquela noite quando decidi finalmente depois de dias trabalhando sem parar e sem foga, sair pra dança com minhas amigas, hora vai, bebida vem, e o banheiro grita meu nome 'risos' ao entrar no banheiro esbarro sem querer em uma mulher desconhecida, e a bebida acabou molhando toda sua blusa, e eu envergonhada fazendo de tudo para me desculpar, pórem ela muito esquentadinha so sabia gritar comigo dizendo palavras que eu não consegui compreender por conta do barulho muito alto da lugar, percebi que meu corpo não reagia ao meus comandos, e eu ja nao escutava nem a musica e nem ela, eu so consegui olhar para ela, seus olhos eram de um azul tão intenso, que me preendia a eles, derrepente ao perceber que alguem tocou em meu ombro, volto a me desculpa pelo ocorrido. - Moça me desculpe eu sou muito desastrada, eu te ajudo a limpa. Eu grito o mais alto que consigo para ela poder escutar em meio a musica alta. - Não precisa, não tem problema.

- Tem problema sim voce está toda molhada e a culpa é minha. Eu tento desastrozamente tentar ajudar, quando percebo que estou com uma blusa amarrada em minha cintura. - Espera, toma, coloca isso. - Estend oa blusa em sa direção. - Muito obrigado, mas não precisa, não posso pegar sua camisa. Eu continuie insistindo ae que ela aceitou, entreguei a ela e sai andando em direção ao meus amigos. - onde estava. disse um deles

- Fui ao banheiro, mas agora quero dançar. 'risos' naquele momento esqueci do mundo e so prestei atenção nas batidas da musica, mais eu não consegui tirar aqueles olhos da minha mente, distraida dançanda, sinto derrepente uma mão em minha cintura, viro imediatamente para traz, quando percebo que ja conhecia aqueles olhos. - Ei. gritou em meu ouvido. - Como vou devolver sua blusa se não me passou nem seu telefone? olhei para ela dando um sorriso de lado, e pedi seu celular. digitei meu numero nele e salvei com meu nome "Manuela", ela me olhou sorriu de volta segurou ainda mais firme em minha cintura chegou com a boca proximo ao meu ouvido e me disse. - Obrigada. e saiu andando mais antes que ela consegui- se se afastar de mim a puxei pela mao. - Você não disse qual seu nome. - falei olhando diretamente em seus olhos, ela riu e disse - Me chamo Isabela. Me deu um beijo na buchecha e sai andando em direção a saida.

O resto da noite não consegui tirar ela da minha cabeça, cheguei em casa por volta das 4 horas da manhã tomei um banho, me joguei na cama e apaguei. Diferente de todas as manhãs, dessa vez quando acordei já era quase 13:00 da tarde, me levantei tomei outro banho coloquei um shot jeans e uma camiseta, fiz meu café, peguei minhas chaves e dirigi em direção a casa dos meus pais, estacionei e entrei. - Ta atrasada!(duda minha irmã).

- Não to não 'risos.(eu)

- ta sim 'risos' a gente tava te esperando para almoçar, lembra voce disse que chegava na hora. - Nossa esqueci desse detalhe.

- Verdade, mas agora to aqui, cade o papai ?

- Esta na cozinha, vai ele ta com saudade, e seja lega com ele. (duda) disse se referindo a meu pai, eu o amo mais as vezes a gente tem ideias bem diferentes de como viver.

- Deixa comigo - eu disse rindo e indo em direção a cozinha.

- Querida,estavamos so te esperando, vem aqui me de um abraço, como esta as coisas?.(Pai)

- Estao bem papai, desculpe a demora, acabei dormindo muito 'risos'.

- Tudo bem. disse ele pegando uma cerveja e me entragando. - Toma, Vem quero te apresentar alguem. disse me levando ate a varanda onde havia duas pessoas.

- Manu, está é a Isabela, filha da Renata, ela vai morar aqui em casa por um tempo ate arrumar outro lugar.(pai)

Aqueles olhos, eu conheço aqueles olhos.

- E um prazer finalmentente te conhecer.(Isabela)

- Manu? (pai) - Manu?

Por um momento eu escutava ninguem meu corpo novamente não me respondia, eu ja senti isso antes, esses olhos.

- Manulaa? - disse meu pai novamente - Voce está bém?

- Manuelaaa ta ai.(renata) disse estralando os dedos na minha frente. Renata é a mulher do meu pai, é gentil e faz muito bem pra ele.

- O que? eu disse saindo do meu transe. - ah desculpe o prazer é todo meu. eu disse estendendo minha mão para comprimenta-la, assim que fomos apresentadas meu pai e a renata nos deixaram a sos no varanda a fim de conversamos.

- Já a segunda vez que me pede desculpas,'risos' voce esta bem?(isa)

- Sim, quer dizer, não esperava te ver tão rapido.

- Ainda não lavei sua camisa 'risos'. (isa)

- Agora já sei onde posso pegar de volta.

- Meninas vamos entrar! a mesa já esta posta.

Depois do almoço, resolvi subir onde era meu antigo quarto, a fim de descansar um pouco, minha cabeça estava doendo e a resaca ainda não havia passado 'risos'. Ao entrar no quarto, percebi que havia umas malas nele, me sentei na cama, mas logo me assustei com alguem entrando.

- Ah. Oi, seu pai disse que eu poderia durmi neste quarto (isa)

- Então essas malas são suas.

- São sim 'risos', não tem problema não é ? eu dormi aqui?(isa)

- Claro que não, eu já não durmo aqui a muito tempo 'risos'

Naquele momento com ela ali na minha frente, percebi que havia ficado tão encantada com seu olhar, que nem percebi o quanto ela era linda por inteiro, com um corpo perfeito, cabelos loiro e compridos, caiam sabre suas costas tão delicadamente, quanto suas curvas, fiquei ali olhando para ela, admirando, por mais que eu tentase não conseguia parar, era uma sensação estranha, o que essa mulher me causava sem ao menos me tocar, e eu nem a conhecia direito, como pode algo assim.

- Ei. disse me tirando novamente do transe. - O que é isso. disse apontando para uma pasta de desenho que estava em cima da prateleira. Me levantei fui em sua direção. - É uma paste de desenhos.

- É sua?.(isa) Disse se virando e ficando de frente para mim. Nosos corpos ficaram alguns centimetros longe um do outro, dava para sentir sua respiração. - Sim. Ela se afastou pegou os a pasta abriu e começou a olhar os desenhos. - Nossa eles são incriveis. derepente ela fechou a pasta colocou novamente em cima da prateleira, caminhou em direção a porta, quando achei que ela iria sair, ela fechou a porta com a chave, eu fiquei ali parada imovel escutando cada passo dela, ela veio em minha direção se posisional atras de mim, e me segurou pela cintura, assim como ela havia feito na festa, me puxou contra ela, eu conseguia senti sua respiração no meu pescoço, uma respiração funda intensa. - Quando, voce derrubou bebida em mim. (isa) disse lembrando da noite anterior. - Eu fiquei brava na hora.(isa) suas mão apertavam minha cintura com cada vez mais firmeza, e minha respiração ficava cada vez mais pesada. - Mas quando eu olhei para voce, a raiva passou na hora. (isa) disse e em seguida beijou meu pescoço de leve. - Foi algo muito intenso, e enquanto voce me pedia desculpa, eu so conseguia pensar que queria te beijar.(isa) Quanda ela disse isso eu me virei, e a beijei, enquanto a beijava, era como se o mundo fosse so nos duas, um beijo demorado, devagar, com uma mistura de carinho e tesão, ela me puxou ainda mais para perto dela, e eu a peguei e encostei na parede, o beijo foi ficando cada vez mais quente e mais quente, ela arrancou a minha blusa e eu a dela, eu abri o ziper da sua calça e a tirei, parei um minuto para admirar aqueles lindos peitos que estavam na minha frente, beijei seu pescoço com carinho enquanto percorria seu corpo com minha maos, beijando cada centimetro do seu corpo fui escendo em direção a sua calcinha, ela segunrando meu cabelo e com os olhos fechados, gemeu baixinho, quando eu abaxei sua calcinha e coloquei minha boca em sua vagina, percorria cada centimetro dela com minha lingua como se estivese chupando a mais deliciosa fruta do mundo, escutando seus leves gemidos abafados, eu continuava a chupa-la com desejo, sentindo aquele sabor unico, quando introduzi meus dedos dentro dela, ela se contorceu e começou a respirar mais fundo, quando ela finalmente e satisfez, pude sentir seu corpo relaxar em meus braços. Quando ela recurou o folego, me jogou na cama subia em cima de mim, e começou a me beijar com tanto desejo que eu queria que aquele momento durace para sempre, eu sentia sua lingua explorando cada centimetro do meu sexo, seus dedos me penetranado hora rapido hora devagar, aquela sensação unica de prazer, quando terminamos, nos vestimos, e antes que saíssemos do quarto a puxei pra perto de mim, a beijei ela sorriu. - Acho que ja estao sentindo nossa falta. (isa)

Nos juntamos aos outros, depois de algumas horas peguei minha chaves me despedi de todos e fui para casa. No caminha ainda sem acreditar no que havia acontecido, eu não parava de sorrir, e de pensar naquela mulher, quando meu celular tocou, era uma mensagem havia uma foto dela com minha camisa, e estava escrito.

-[sua camisa tem seu cheiro.] (isa)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Jessie a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uma história curta, mas envolvente.

Gostei, nostálgico.

0 0