Dominados pelo prazer: a família Ferreira Machado (2ª Temporada, 2º Episódio)

Um conto erótico de Marcelinho10
Categoria: Heterossexual
Contém 1943 palavras
Data: 01/10/2019 17:54:50

As pernas magras e longas sentiam os pelinhos arrepiarem com aquela conversa gostosa que tinha com Rafael. Jogada de lado na cama, apenas de short e sutiã, Paloma friccionava as pernas de modo a mexer com o clitóris. Não passava das 23 horas daquela noite de sexta, mas já estava com a buceta ensopada. A vontade de sentir aquela rola grande e grossa, sobretudo depois de ver a foto de Rafael de cueca, a consumia a alma e o corpo. Levantou-se para falar com Mariana, já que estava na dúvida se fazia companhia para a amiga ou saía com Rafael.

A alegria lhe penetrou seu estado emocional quando notou que Mariana dormia como uma pedra. “Vai ser hoje que pego aquele gato então”, pensou Paloma.

Rafael e Paloma marcaram o encontro em um bar no centro da cidade. O cara estava ansioso, na verdade louco para comer a loirinha. Já fazia um tempo considerável que vinha mantendo contato com Paloma, mas por inúmeras circunstâncias, o encontro vinha sendo adiado.

O dia finalmente chegou. Paloma olhava para seu guarda-roupa, reclamava para si mesma da bagunça do quarto, já que por causa disso não encontrava as roupas que queria. “Uma roupa mais chique? Já que Rafael parece ser sério, mais velho” ou “algo mais suave e fácil de tirar?” pensava a safada.

Tomou um banho de corpo, pois havia lavado seu cabelo no dia anterior. Não queria ter que passar horas acomodando seus longos fios loiros na frente de um espelho. Escolheu uma calcinha de renda vermelha, uma das mais provocantes que tinha, e, na parte de cima ficou sem sutiã. Vestiu uma blusa branca decotada dando contornos exuberantes aos seus lindos seios. Também, colocou uma calça jeans de cintura alta. Por fim, seus pés macios e cheirosos foram agraciados com um sapato alto branco. Ela estava uma verdadeira diva, pronta para matar. Queria impressionar e fazer o careca da academia babar por ela.

Alguns minutos se maquiando, ajeitando os últimos detalhes e finalizando com um batom vermelho, Paloma já estava pronta para sair. Na saída de casa, entre o elevador e o portão do prédio, Paloma deixou muitos vizinhos e o porteiro atentos. Alguns até amaciaram a rola quando a viram passar, tamanha a gostosura da loira. Casais que cruzaram com ela até anunciaram um início de briga, pois os homens não conseguiam disfarçar os olhares maliciosos, e as esposas, enciumadas, faziam questão de chamá-los a atenção.

Alguns minutos mais tarde, Paloma consegue visualizar, pela parte exterior do bar, um careca bem-apessoado. De sapato, uma calça estilo social marrom clara e, uma camisa preta, Rafael aguardava Paloma na parte de dentro do bar. Logo se avistaram, sorriram um para o outro. Paloma desviou de garçons e jovens um pouco alterados da bebida, chegando à frente de Rafael. Ele sentiu o cheiro doce do corpo daquela loira que estava ainda mais alta devido ao salto alto. Os dois ficaram equiparados nas medidas. Paloma ao beijar o rosto de Rafael, sentiu o cheiro de macho bem cuidado. Deslizou suas unhas pelos braços fortes de Rafael.

Paloma: - Você parece estar mais lindo hoje.

Rafael: - Tirou as palavras da minha boca. Você está maravilhosa! Com certeza, a loira mais linda que já conheci.

Paloma: - Quer dizer que ainda perco para as morenas? (Dando um leve sorriso. A brincadeira tirou um pouco daquela tensão do primeiro encontro e, logo os dois estavam sentados um de frente para o outro, jogando conversa a fora, e experimentando os drinks que o bar dispunha).

Uma hora depois. Paloma, de pernas cruzadas e balançando um pezinho, sentia uma sintonia bacana entre ela e Rafael. Ela sabia seduzir um homem como nenhuma outra mulher. Se fosse por ela, já estaria na cama com Rafael. Mas não, ela sabia jogar com o universo masculino. Fazia charme, trocava olhares e sorrisos discretos, mas intensos. Mexia no cabelo. Bebia de modo provocante, deixando o batom vermelho marcado no canudo que levava o álcool até sua boca.

Lá pelas tantas, Rafael avança o sinal e fala:

Rafael: - Você nem parece aquela mulher que conversei logo cedo pelo facebook.

Paloma: - Porque? (Dando um sorriso e olhando no fundo dos olhos de Rafael).

Rafael: - Até agora conversou de tudo e nem se atreveu a fazer o que prometera.

Paloma: - Que eu me lembre, não prometi nada, Rafa. (Com a ponta do pé direito, passou o salto sobre a calça de Rafael. Ninguém percebeu, pois o ato foi praticado sob a mesa).

Rafael: - Além de linda, você é safada! (Falou apertando a mãozinha da loira).

Paloma: - Não sabia que eu era. (Puxando sua cadeira e colocando-a colada a de Rafael).

Rafael: - Isso, gata! Vem pra cá, junto comigo. (Colocando sua mão grande sobre a perna de Paloma).

Paloma: - Rafael, eu quero que me mostre muito mais que seu pauzão. Quero que me beije agora. Se eu gostar do seu beijo, talvez me tenha esta noite.

Rafael não se fez de rogado. Pegou-a pela nuca, seus lábios grossos encontraram os lábios vermelhos de Paloma. As línguas se mexiam de forma sincrônica. Um beijo ardente e sensual. “Aquele casal está fogoso” arriscou a dizer uma moça que estava quase ao lado deles.

Após um longo beijo, Paloma não aguentou e disse:

Paloma: - Você venceu garanhão, agora quero ver se sabe usar esse pauzão que tem no meio das pernas. Me tira daqui!

Rafael se prontificou a agilizar tudo. Pagou a conta dos dois e se dirigiu junto a Paloma até um estacionamento próximo. Mal os dois fecharam as portas do carro de Rafael, e Paloma já acariciava o cacete do rapaz.

Rafael: - Cuidado! Estão reparando. (Falou ainda manobrando o carro na saída do estacionamento).

Paloma: - Coloca esse pau gostoso para fora!

Quase que deitada sobre o colo de Rafael, Paloma tirava a rola semidura dele.

Rafael: - Assim não vou conseguir dirigir, cachorra!

Falou isso porque sentiu os lábios da loira contornarem a cabeçorra do cacete.

Rafael: - Que boca, loira! Que boca!

Paloma era uma boqueteira de primeira linha. Não usava as mãos naquele momento, somente a boca e a língua. O pau grosso e grande de Rafael, a essas alturas, já estava de pé. Se Paloma tirasse a boca do pênis de Rafael, o falo bateria com força na barriga. Às vezes, Rafael olhava para baixo e observava a performance de Paloma, mas logo retornava a se concentrar no trânsito. Não raciocinava direito, mal se lembrava de um motel próximo daquela região.

De repente Paloma para o que estava fazendo. Fala:

Paloma: - Por agora chega! Me leva logo para um motel que quero você todinho pra mim. (Falou no banco ao lado, com cara de safada, e passando os dedinhos da mão esquerda pela extensão do pau de Rafael).

Na cama do motel minutos depois...

As roupas de Rafael estavam espalhadas pelo piso do quarto. Encontrava-se nu, com o pau firme como aço, deitado de barriga para cima na cama. Paloma, no entanto, dançava só de calcinha e salto alto sobre Rafael. Rebolava, falava putaria, provoca das mais variadas maneiras.

Paloma: - Não sei se devo tirar a calcinha. Minha bucetinha loira é pequena para aguentar seu pauzão. (Falava com voz melosa, descendo com a bunda na cara de Rafael).

Ele estava maluco de desejo, implorava, prometia tudo que vinha em sua mente, só para ter, de uma vez por todas, aquela loira gostosa.

Paloma: - Fecha os olhos, gato!

Rafael: - Para de me torturar, por favor!

Paloma: - Faça o que estou mandando, meu macho musculoso!

De olhos fechados, Rafael, aos poucos, foi sentindo algo se aproximar. Um cheiro delicioso penetrava as entranhas de seu nariz. Paloma, devagar, aproximava sua bucetinha loira até a boca de Rafael. Um cheiro de xoxota melada era o que Rafael sentia. Não demorou para Paloma esfregar com vivacidade a buceta na boca do macho. Ele colocava toda a boca carnuda para trabalhar. Com as duas mãos na careca de Rafael e a buceta esfregando na boca dele, ela delirava.

Paloma: - Isso, mete a língua! Sobe, chupa meu clitóris. Sente o mel da sua putinha. Prepara a minha xoxota para levar cacetão. Vai, cachorro!

As bolas de Rafael já doíam. O pau estava duro como um ferro a um bom tempo. Precisava socar. De repente, entre os gemidos intensos de Paloma, sente que ela sai de cima da cara dele.

Paloma: Não abra os olhos!

Respeitou o pedido da putinha loira, e permaneceu na posição que estava desde que deitou na cama. Sentiu em seguida a maciez das mãos de Paloma. Ela mamou um pouco e bateu uma punheta para ele. Colocou a cabeça para fora do couro do pau. Rafael sentiu que Paloma colocava uma camisinha nele. A vadia usava a boca. Sabia colocar uma camisinha muito melhor que muitos homens por aí.

Ao olhar para frente, Rafael viu uma cena linda. Paloma, toda peladinha, ajeitava a cabeçorra do pau na entrada da xoxota.

Os lábios grossos da buceta de Paloma se afastaram. A cabeça passou. Ela gemeu. Ele pirou de tesão.

Rafael: - Sente, minha putinha, engole meu cacete!

Paloma: - Calma, garanhão! Assim você arromba sua loirinha.

Rafael: - Vou te esfolar, safada! (Enlouquecido de tesão).

Rafael, um cara forte, com um físico invejável, estava dominado por uma loira alta, linda e sensual.

Alguns centímetros a mais, e metade do pau de Rafael já estava dentro de Paloma. Ela não era inexperiente. Pelo contrário, trepava bastante. Já tinha experimentado paus de todos os tamanhos e formatos. Sempre confidenciou a Mariana, que gostava dos medianos, pois assim ela podia foder à vontade sem sentir muita dor. Mas como era putinha, as vezes, a ideia de dar para bem-dotados a excitava. A tarefa não era fácil, mas ela estava firme em seus objetivos. Certa altura da foda, ela já rebolava e gemia sentada no pau de Rafael. Ia até metade, talvez um pouco mais, e subia. Rafael, louco para socar até as bolas na xoxota loira dela, tomou atitude e acabou com aquela dominação que sofria. Levantou-se e tomou controle da situação. Pegou a loira no colo, tirando gemidos gostosos dela.

Paloma: - O que está fazendo? (Já no colo do macho).

Rafael: - Te fazendo putinha como você mesma desejava. (Ele de pé, segurando-a pela cintura, pincelou o cacete na buceta).

Rafael: - Agora vai sentir minha vara, sua cachorrinha!

Rafael possuiu aquela loira como nunca tinha comida nenhuma mulher antes. Parecia um ator pornô. Ela gemia e apertava os contornos musculares do corpo de Rafael. Estava sendo destroçada pelo macho. Os lábios vaginais se abriam e fechavam a cada estocada de Rafael. Todas as posições possíveis aquele quarto de motel presenciou naquele dia. No final das contas, a contabilidade do quarto fechou com três orgasmos de Paloma e quatro gozadas de Rafael. A loira putinha tirou toda a porra armazenada no saco do macho. Paloma, por sua vez, a muito tempo não tinha orgasmos tão intensos.

Sábado, perto do meio dia.

A porta do apartamento de Mariana e Paloma se abre.

“Bom dia!”

Era Paloma chegando em casa. Passou a noite trepando com Rafael no motel que acabou retornando para o lar somente pela manhã.

Mariana: - Oi, desaparecida! Por onde você andava?

Mariana tinha acabado de tomar uma chuveirada. Quando leu as conversas no chat do facebook entre Paloma e Rafael, acabou tocando uma siririca gostosa. Gozou sonhando ser devorada por Rafael. Como a buceta ficou toda melecada e, já estava com a intenção de banhar-se, o fez. Saindo do banho se deparou com a chegada da amiga. E, o tesão, que sentiu só de imaginar Rafael a comendo, estava só começando, pois Paloma iria contar os detalhes daquela foda maravilhosa para a amiga. Mas isso é assunto para o próximo episódio.

Continua...

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Comentários

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Putaria gostosa e excitante! ADOREI!!!

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