A PIZZARIA Fase 3 - capítulo 4

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2393 palavras
Data: 09/10/2019 01:04:19
Assuntos: Heterossexual

A PIZZARIA – FASECAPÍTULO 4

Atenção:

Atendendo aos pedidos, esse é o quarto capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.

A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos, e será postado um a cada semana nesse site, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 230 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.

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A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 4

Era uma quinta feira quando eu cheguei à casa da Dona Cida para fazer o convite aos amigos Magno e Alessandra, para irmos à pizzaria, no dia seguinte. Fui atendido no portão pela Silvana que, como de costume, me convidou a entrar. Estremeci quando vislumbrei a Alessandra trajando um curto shortinho creme, camiseta escura e calçando sandálias. Linda como nunca, ela estava sentada numa poltrona na sala, pregando botões em uma camisa que deduzi ser do seu marido. Fiquei parado, com as mãos suadas, sem saber o que lhe dizer. Meu coração batia forte e ela notou o meu embaraço. Quando ela me viu, nada disse. Tímida, simplesmente abaixou a cabeça, fingindo fixar os olhos na agulha de cozer. Tive que reconhecer que, de alguma forma, essa menina tornara a mexer com o meu coração. A imensa saudade que por todo esse tempo eu sentira, agora parecia querer transformar-se num imorredouro e novo amor.

Então, viajei nos pensamentos, dizendo-me:

—A Denise que me perdoe, mas essa é a mulher da minha vida!

Felizmente, Magno adentra à sala e quebra a nossa timidez. Quando me viu, ele disse à esposa em alto e bom som:

—Olha quem chegou amor!

Eu estava trêmulo e inseguro, com o coração teimando em bater descompassado. Agora, o suor escorria no meu rosto, e eu não sabia sequer aonde colocar as mãos. Sem lhe fitar diretamente nos olhos, criei coragem e a cumprimentei:

—Tudo bem, Alessandra?

Acanhada, e com um leve sorriso, ela respondeu-me:

—Tudo ótimo, Edu. Como está a Denise?

—Ela está bem, Alessandra. Estávamos com saudade de vocês.

Em seguida, Alessandra perguntou-me:

—Por que ela não veio com você, Edu?

—Ela está instrumentando cirurgia no hospital, Alessandra.

E, para descontrair o clima, observei-lhe:

—Mas, o Magno já esteve com ela lá em casa.

—Sim, Edu. Ele me contou.

Depois, intrigada, começou a perguntar-me:

—No dia em que chegamos, quando nos encontramos na rua, parece que você havia me dito que a moça clara que o acompanhava na calçada seria a irmã da Denise. É isso mesmo, Edu?

—Sim, Alessandra. Ela é irmã da Denise. Chama-se Vera. Respondi-lhe.

— E ela está morando com vocês, Edu?

—Sim. Ela é viúva e tem duas filhas que moram na cidade vizinha.

Talvez querendo perguntar-me o porquê de a Vera não viver com as filhas em cidade tão próxima, ao invés de ficar na nossa casa, Alessandra continuou:

—Mas ela trabalha fora, Edu?

—Sim, Alessandra. Ela faz parte da gerência local do Banco do Brasil.

E no intuito de lhe dar alguma satisfação, lhe expliquei:

—Ela foi transferida com promoção de Belo Horizonte para o interior. Veio morar perto da sua filha mais velha, que trabalha na cidade vizinha. E a filha caçula, que é solteira, vive em companhia da irmã, pois o seu cunhado está sempre ausente, trabalhando embarcado para a Petrobrás.

Notei que o motivo de a Alessandra fazer-me tantas indagações a respeito da Vera, poderia ser ciúme, e fiquei um tanto feliz com isso.

Então, aproveitei a deixa:

—Já que estamos falando dela, Alessandra, o motivo de eu ter vindo aqui foi pra convidar você e o seu marido para sairmos nós quatro e comermos algo amanhã. Infelizmente a Denise não poderá ir, mas a sua irmã nos fará companhia.

Nessa hora, percebi que o Magno que até então permanecera em silêncio, concordara com disfarçada alegria:

—Podemos sair sim, Edu!

E, dirigindo-se à esposa, perguntou-lhe:

—O que você acha, amor?

Porém, antes de responder-lhe, cautelosa como sempre, Alessandra disse ao marido:

—Eu não acho nada, querido.

—Sequer eu sei o lugar em que vocês pretendem ir.

E continuou, querendo nos dizer algo entrelinha:

—Mas... deduzo que não seja nenhum local “restrito” porque a moça é cunhada do Edu, querido.

Daí eu tive que cortar os rodeios e abrir-lhe o jogo:

—Eu vim convidá-los pra irmos os quatro à pizzaria, Alessandra.

Até então discreto, nessa hora Magno não se conteve:

—Nossa! Que massa (literalmente)!

Após ouvir o marido, notei que Alessandra o fitou diretamente como se desejasse ter uma conversa particular com ele. Então, para deixá-los a sós, disfarcei lhes dizendo:

—Se vocês não se incomodarem, eu vou conversar um pouquinho com a Dona Cida.

—Faz tempo que não nos falamos.

Daí Alessandra concordou:

—Vai sim, Edu. A tia Cida adora falar com você e com a Denise.

Então, deixei os dois na sala, e fui rever a velha senhora, com a mesma conversa de sempre: ela elogiando a Denise, sentindo a nossa ausência, e eu alegando a correria do dia a dia para vê-la tão pouco, etc. Passados uns quinze minutos, Magno surgiu à porta dando-me sinal com o dedo, e deduzi que ele queria conversar particularmente comigo. Despedi-me rapidamente da anciã, e quando adentrei à sala, Alessandra já havia saído.

Daí, Magno disse-me que a sua mulher concordou em sairmos os quatro no dia seguinte, mas, demonstrou preocupação sobre uma possível descoberta do nosso passeio pelo Leleco, pois, como ele era intrometido e oferecido, poderia querer nos acompanhar.

Daí eu lhe contei a verdade, explicando-lhe que o Lélis poderia ficar com a Denise, e que eu tentaria uma forma de levar a Vera para tomarmos sorvete na praça. Iríamos a pé, pois a sorveteria era perto de onde morávamos.

Talvez se passando desapercebido quando eu lhe mencionei sobre a hipótese de a Denise ficar com o Lélis, Magno questionou-me:

—Mas a sua cunhada tá sabendo aonde vamos, Edu?

—Mais ou menos, Magno.

—Mais ou menos, porquê, Edu?

Então, eu lhe expliquei novamente sem rodeios:

—Ela tá sabendo que o Leleco vai lá em casa pegar a Denise, Magno.

E continuei:

—Daí eu lhe disse que nós teríamos que sair de casa pra deixarmos os dois a sós, até porque, ela já sabe que a Denise não vai em motel na nossa cidade.

Agora caindo em si, estupefato, Magno murmurou:

—Puta merda! Então é verdade!

Sem entender sua colocação, perguntei-lhe:

—Verdade o quê, Magno?

—Que o Leleco quando esteve aqui pegou a Denise e um monte de mulher, Edu!

—Como você soube disso, Magno?

—Ora, Edu. Você não conhece o meu cunhado (concunhado)?

—Ele é tipo uma criança, Edu. Não tem papas na língua.

—Sem contar que ele mente bastante, Edu. Então, nunca se sabe quando ele está falando a verdade, ou não.

Depois, concluiu:

—Se você não tivesse me confirmado, eu nunca iria acreditar que o safado comeu a Denise. Mas, deixa pra lá!

Então, pensei comigo:

—Grande novidade! Só ele que ainda não sabia que, desde que partiram a Denise transformara-se numa bela galinha.

E continuei envolto nos meus pensamentos: então o vagabundo do Leleco deve ter contado para São Paulo inteira o que andou fazendo por aqui, as mulheres que pegou, etc. Só não sei se ele revelou que a sua esposa, Giovana, também voltara fodida para casa. Pensei em entrar nesse assunto com o Magno quando a Alessandra surgiu na porta, como se cobrasse alguma definição do marido sobre a nossa possível saída no dia seguinte.

Então, Magno se apressou me dizendo:

—Olha Edu. Eu conversei com a minha mulher e ela topou. Porém temos que dar um jeito de sairmos escondidos do meu cunhado, porque ele é barra pesada. Irá contar pra todo mundo se desconfiar do nosso passeio.

Depois, perguntou-me:

—O que você sugere Edu?

Eu lhe respondi:

— Eu e a Vera estaremos amanhã à noite na sorveteria da praça esperando vocês.

—Podemos sair nós quatro no seu carro?

—Claro Edu. Mas o nosso carro não é mais aquela Blazer, você sabe né?

—Sei sim amigo. Já vi. É a Tucson preta, né?

—Isso mesmo, Edu.

—Combinado, então.

Daí despedi-me deles, e finalizei a conversa dirigindo a palavra ao Magno:

—Então estamos combinados, amigo. Amanhã às 20:00 hrs esperaremos vocês na sorveteria.

Em seguida, ele me acompanhou até o portão, e eu fui embora feliz da vida, por estar prestes a reencontrar o meu grande e inesquecível amor.

Já sabendo que a Denise iria se atrasar no trabalho por causa da inesperada cirurgia a qual fora convocada a instrumentar, fui mais cedo para casa a fim de aguardar a Vera retornar do serviço. Quando ela chegou, fui direto ao assunto:

—Estive na casa da Dona Cida, Vera.

—E o que você foi fazer lá, Edu?

—Fui rever os meus amigos de São Paulo que chegaram.

—Você esteve com o Magno, Edu?

—Sim, Vera. Estive com ele e a sua esposa Alessandra.

E, completei:

—Eles nos convidaram pra sairmos e comermos fora, Vera.

—Convidaram eu e você, ou você e a Denise, Edu?

—Eles convidaram nós dois Vera: eu e você.

—Mas, e a minha irmã, Edu? Vai fazer o quê?

Daí eu lhe revelei:

—A Denise tem um cara com quem ela já saiu, e ele vem aqui em casa visitá-la.

E, entendendo a minha explicação, sem entrar em detalhes, Vera completou:

—E pelo visto nós temos que sair pra deixar os dois a sós né, Edu.

Sem nada lhe responder, eu simplesmente acenei afirmativamente com a cabeça.

Vera concluiu:

—É bom sairmos mesmo, porque eu não vou ficar mais nessa casa com ela fazendo sexo, cada hora com um homem estranho, Edu.

—Não acho isso muito certo. Mas, enfim, o marido é você! Exclamou.

E com dose de ironia ainda falou:

—Que cada um cuide da sua cabra, porque os bodes estão soltos!

Depois disso, Vera colocou uma objeção:

—Mas amanhã a minha filha (Ticiane) pode chegar, Edu.

—Amanhã é sexta-feira, esqueceu?

—Não, não Vera. A Denise já ligou pra ela não vir, e daí ela decidiu ir pra casa dos avós, em Belo Horizonte.

Mal eu terminei de falar com a Vera sobre a ida da Ticiane a Belo Horizonte, o seu celular tocou. Era a menina chamando.

Saí da sala e deixei minha cunhada ao telefone. Eu não estava com a mínima intenção de falar com a garota naquele momento, porque os meus pensamentos e o meu tesão estavam fixos na minha amada Alessandra.

Passados alguns minutos, Vera confirmou a ida da sua filha à capital mineira e o nosso passeio à sorveteria, no dia seguinte.

Tentei me aproximar dela para transarmos, mas ela alegou cansaço me dizendo que logo a Denise chegaria e que eu poderia comê-la.

Quando a Denise chegou do hospital, confirmei com ela que a Ticiane não viria mesmo no final de semana, e que a Vera topou ir à sorveteria da praça para nos encontrarmos com o Magno e a Alessandra.

Para animá-la, disse-lhe que a nossa casa e a nossa cama estariam livres para ela foder à vontade com o Lelis.

Então, com ar de preocupada, Denise questionou-me:

—E a Vera já tá sabendo que vocês pretendem ir à pizzaria, Edu?

—Sobre irmos à pizzaria, eu não disse nada, Denise. Mas na sorveteira da praça, ela topou.

Rindo, e demonstrando querer jogar lenha na fogueira, Denise comentou:

—Ótimo, Edu. E naquela sorveteria tem uma caipirinha deliciosa. Se ela tomar umas quatro doses, já era!

—Humm... safada. Você deu pro Magno e agora quer sua irmã também fodendo com ele né, cachorra.

—Quero, cachorro. Na hora que ele enfiar aquele pauzão nela, você vai ser corno em dose dupla safado!

—E também eu sei que você tá trocando nós duas pela buceta da piranha da Alessandra, né?

E, provocando-me, disse:

—O Ma já te contou que também virou corno do Tobias, amor?

—Não amor. Ele só falou que gostou de comer a sua buceta de novo.

—Ah é, é? E por causa da minha buceta você vai foder a esposinha dele né, safado?

—A minha “menina” virou sua moeda de troca vagabundo?

—E você também quer comer o cuzinho dela cachorro?

Provocante, ela foi me dando corda, até me dizer, com certa vulgaridade, o que eu não gostaria de ouvir:

—Mas, a essa altura você tá sabendo que o Tobias descabaçou o rabo dela né, otário?

—Você teve a chance e perdeu. Agora já era. Você e o Ma são cornos da buceta e do cu daquela idiota metida a certinha.

—Hummm . Safada. E você também vai dar a bunda pra ele dessa vez, cachorra?

—Só não dou se ele não quiser, marido safado.

—Quero tudo do Ma dessa vez!

—Quero pau diferente no meu cu, marido corno!

—Afinal você mesmo disse que eu virei puta né?

Eu lhe respondi:

—Então amanhã o Leleco também te enraba né piranha?

—Sim, corno safado. Eu também adoro o pauzão dele na minha bunda.

A breve conversa acabou nos excitando, até que a Denise implorou-me:

—Põe no meu cuzinho agora, amor.

—Eu não aguento mais!

Após despir-se rapidamente ela ficou de quatro na cama, à minha espera. Ao ver o seu rabão moreno, com imensa excitação, dei-lhe um tapa no traseiro e empurrei de uma vez meu pau duro no seu anel. Ela só falou:

—Aiiiiiiiiiiiiii

—Que isso, Edu? Põe devagar porra. Doeu!

—É pra doer mesmo, vagabunda. Você tá no cio né filha da puta?

—Estou. Sou sua puta hoje. Fode meu cu, corno safado.

Após o seu rebolado gostoso, não consegui mais segurar e jorrei o meu leite no seu rabo apertado. Nessa hora ela também gozou:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Amoooooooooor

—Que pau gostooooso!

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Exaustos, após tirar o cacete da sua bunda, deitamo-nos abraçados de ladinho, até que a Vera adentrou ao nosso quarto nos chamando para o jantar. Fomos deitar mais cedo, pois, a sexta feira prometia.

Continua no próximo capítulo...

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