Adriene e o namorado

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 08/10/2019 07:48:32

Eram quase 4 horas da manhã, quando o Mercedes esporte, dois lugares, conversível, entrou de ré pela rua sem saída em que moramos, com todas as luzes apagadas, capota levantada escondendo os passageiros, e parou na porta de nosso prédio, no final da rua. Adriene desceu sem fazer barulho, andando silenciosamente apesar do tamanho dos saltos agulha, e entrou no prédio, enquanto o carro arrancava silenciosamente.

Adriene é minha esposinha há 12 anos. Estava chegando, com a maior discrição possível, do encontro com o namorado, para evitar de ser vista pelos vizinhos. Ele é um profissional muito bem sucedido na cidade, de prestígio, sessentão e casado. Eles se encontram frequentemente, sempre com extrema discrição, e haviam saído naquela noite para a comemoração de um ano de namoro. Ela havia se produzido toda, estava extremamente elegante e sensual e, como de costume, eu a havia deixado no estacionamento de um dos shoppings da cidade, onde ele discretamente a apanhava e saíam. Como sempre voltam de madrugada, ele a deixa em casa, mas os dois sempre preocupados com a extrema discrição.

Ela é loirinha, bem branquinha, carinha de menininha, toda bonita, seios e quadris grandes e provocantes, coxas grossas, sensual, e se veste sempre de maneira provocante – comprimento, transparência, aderência, etc, e aparenta ter bem menos que os 30 anos que realmente tem. E é também uma perfeita putinha, começou a se oferecer cedo aos amiguinhos da rua e não posso reclamar, eu sabia disso e ainda a estimulo a se entregar a vários homens, pois isso me excita muito.

Ela estava com um par de sapatos de verniz preto de saltos agulha, e um vestido super-elegante, só transpassado na frente e preso pelo cinto, com um generoso decote em “v” que chegava quase até a cintura, e além das meias 7/8 e da cinta liga, não tinha mais nada por baixo, e uma maquiagem bem pesada, digna de uma prostituta de luxo.

Contou que ele a levou para um outro município próximo, a um restaurante de um hotel cinco estrelas, a beira mar, e que logo depois chegaram mais dois amigos dele, que sempre saem com o casal e com os quais ela já havia também feito sexo, cada um com um presente para ela, e ficaram para jantar, junto com o casal. Ela estava muito excitada, e durante o jantar, se sentindo uma puta e tendo prazer nisso, ofereceu-se seguidamente aos três homens, não sabendo o que vinha em seguida.

Terminado o jantar, a supresa: o namorado havia reservado uma suíte no mesmo hotel, e subiram os quatro para lá, todos excessivamente excitados. Chegando a suite, abriram champanhe e deram a ela, e enquanto os homens tomavam banho, ela bebia, e se despia. Ficou só de saltos, meias e cinta-liga, e conseguiu achar música funk no som, e assim que eles voltaram, pos-se a dançar de forma sensual e vulgar, provocando os três, que conversaram alguma coisa entre eles, e avançaram para pegá-la, e a levaram para a cama, aonde fizeram dupla penetração enquanto ela mamava o terceiro, e foi suportando os rodízios que fizeram, todos, a pedido dela, sem camisinha. Depois de mais de uma hora levando vara no rabinho, na bocetinha e mamando e bebendo leite dos três, eles fizeram uma pausa e ela foi para o banheiro se lavar. Quando voltou, eles estavam na sala sentados, fumando e bebendo, e deram a ela mais champanhe, e disseram que ela já havia feito concessões a eles, até agora, mas agora queriam saber o que ela gostaria de fazer, era o pedido de aniversário dela. Disse que gostaria de curtí-los no quarto mas um de cada vez, e o namorado, claro, por último, com quem ficaria mais tempo, e perguntou se eles estavam de acordo. Concordaram, e um deles já se levantou e foi de mãos dadas para o quarto, com ela. Disse que foi muito carinhoso com ela, mas muito viril, e gozou na boca dela, na vagina e no rabinho. Quando terminou, deu um beijo demorado nela, disse que ia ligar para convidá-la para sair só com ele, e foi embora. O segundo a levou para o terraço, que dá para a avenida beira-mar, aquela hora deserta, colocou-a de joelhos em uma cadeira, e enfiou o mastro no rabinho dela, enquanto ela rebolava e gemia, e ele socava com violência e batia com força na bundona dela. Repetiu mais uma vez, demorando ainda mais para gozar, e finalmente se despediu dela, ficou de ligar para combinarem de sair, e foi embora. Tomou um banho, e quando voltou para o quarto, seu namorado já estava lá, esperando por ela, sentado em uma poltrona. Sentou-se no colo dele, de frente para ele e com as pernas abertas, ele enfiou a rola na bocetinha dela, e começou a chupar e morder os seios dela, enquanto socava na bocetinha e ela rebolava e gemia para ele. Beijou-a, em seguida, enquanto a enchia de gozo. Deixou que ela acariciasse seu pau e fizesse um boquete por algum tempo, e com ele duro de novo, colocou-a de quatro na beira da cama, e penetrou seu ânus, batendo nela enquanto socava firme segurando-a pela cintura e ela rebolava e gemia para ele, que logo a encheu de gozo novamente. Esperou que ela se higienizasse, e levou-a só de saltos para a mesa do terraço, colocou-a sentada sobre a mesa de pernas abertas para a avenida, sentou-se em frente, e curtiu fistá-la por mais ou menos uma hora. Ela conta que nem sabe quantas vezes gozou, com a mãozona dele invadindo a bocetinha dela.

Ele foi tomar banho para voltar para casa e ela voltou do jeito que estava.

Quando ela chegou, cumpriu o ritual de todas as vezes que chega de programa, sentou-se só de saltos no meu colo, e me contou tudo o que tinha acontecido, enquanto eu via o corpo dela todo marcado de chupadas e mordidas, e sentia a bocetinha dela jorrando porra na minha coxa. Comecei a acariciá-la, o que fez com que ela ficasse ainda mais excitada do que havia chegado, e levei-a para o quarto. Deitou-se, com os pés em cima da cama e as pernas dobradas e abertas, e me chamou: “Corno, vem ver o que os homens de verdade com quem a puta da sua esposinha saiu, deixaram para você ... limpa direitinho porque os três vão me encher de novo, essa semana, ainda por várias vezes ... e eu quero que esteja bem vaziazinha, minha bocetinha de puta, para caber bastante porra dos meus garanhões ... ” Ajoelhei e comecei a lamber e chupar toda a porra que vertia da bocetinha dela, fiquei acho que uma meia hora fazendo isso, enquanto ela me humilhava, e logo depois a penetrei, e enquanto batia na bundona dela do jeito que ela gosta e pede, soquei até gozar.

Ela foi tomar banho e passar cremes, em seguida, voltando para dormir abraçadinha comigo. Eu sabia que tinha que aproveitar porque na noite seguinte, provavelmente seria a vez do sobrinho de 19 anos, que a enlouquecia, e eu provavelmente acabaria dormindo no quarto de hóspedes ...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Corno Da Esposa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte, pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

0 0
Este comentário não está disponível