Roçando na colega no treinamento.

Um conto erótico de mister D
Categoria: Heterossexual
Contém 1906 palavras
Data: 07/10/2019 07:51:53
Última revisão: 20/05/2021 18:52:07

Oi, meu nome é André tenho 31 anos, tenho um perfil mais puxado para o latino hispânico, com 1,70 de altura, cabelo castanho escuro com topete e barba rala. Hoje vou relatar um dos vários motivos porque adoro fazer treinamento com mulheres.

Trabalho numa empresa de artigos importados, onde a matriz financeira da empresa fica localizada na Faria Lima, grande São Paulo, pensa numa região que só tem mulheres bonitas, de classe, gostosas e bem vestidas? Sim é lá. Além do local ser quase um cartão postal para os gringos e boa parte das movimentações financeiras serem realizados na Paulista, Faria Lima e locais no raio de proximidade.

Trabalho no setor de vendas e administração, como é de costume, acabo fazendo sempre mais funções do que aquilo que sou pago para fazer. Trabalho bem vestido, sempre de camisa social, gravata, calça e sapatos a carater, certo dia meu chefe pediu para realizar treinamentos de uma hora sobre a gestão e funcionalidades do sistema da empresa para uma colega que veio transferida de outro setor. De inicio eu não queria muito fazer, pois teria que ficar um tempo a mais na empresa e isso atrasaria o meu trabalho com documentações pendentes de análise. Mas quando fui apresentado à ela, senti um tesão crescer dentro de mim que não sei explicar, seu nome é Nayara, cabelos lisos e longos como os de uma india mas com uma franja jogada de lado, cobrindo parcialmente a testa, usava um belo vestido na cor azul escuro, manga longa. O vestido cobria um pouco mais da metade das coxas, e que coxas. Seios médios, quadril voluptuoso e um belo bumbum empinado, devia ter em media 1,62 de altura.

Rapidamente ao me ver, percebi que ela também se interessou, pois arrumou o cabelo e beijava os labios de forma discreta, talvez por ver meu olhar maldoso sobre ela. À cumprimentei e tentei ser o mais profissional possível me desligando por um instante do tesão que estava sentindo para lhe apresentar a empresa, falamos sobre seu cargo ali dentro e combinei com ela de começarmos faltando meia hora para o fim do expediente. Combinado isso, esperei dar o horário para chamar ela para dentro do escritório, ela pegou as suas pastas e entrou comigo. No ambiente ainda estavam trabalhando alguns colegas, era um local pequeno mas espaçoso com tres mesas grandes, eu convidei ela a se sentar na cadeira do escritório enquanto eu ficaria em pé, próximo a mesa mostrando a ela no notebook o que deveria fazer passo a passo.

Certo momento, quando dava a ela o mouse para que praticasse o que eu ensinava, percebi que ela estava dando leves cutucões com o cotovelo no meu pau, ela erguia o braço toda vez que movimentava o mouse. Aquilo começou a mexer comigo, mesmo assim continuava a lhe explicar sobre o treinamento, mantendo o foco e com um pouco de medo dos colegas acabarem percebendo um volume na minha calça. Depois que se passaram meia hora e o expediente acabou os colegas saíram da sala e só ficamos eu e ela. Eu

estava desacreditando que aquela beldade, com as coxas quase aparecendo inteiramente agora, estava me dando cutucões no pau. A filha da puta ainda cruzava as pernas para me provocar mas eu não tinha certeza na hora se ela fazia isso na intenção ai acabei deixando passar nesse dia. No dia seguinte resolvi começar o treinamento faltando dez minutos para o fim do horário de trabalho. Desta vez ela veio com um vestido na cor vinho, o tecido parecia de veludo fino, muito gostoso de tocar quando a abracei e beijei seu rosto. A vontade era de beijar aquela boca carnuda com batom vermelho.

Começamos devagar, até todo mundo ir embora. Ai resolvi testa-la. Assim que todos saíram, aproximava mais meu corpo enquanto mostrava uma formula, roçando minha calça no bracinho dela. Na hora ela ficou imóvel, mas logo em seguida reagiu levantando o braço ao mesmo tempo que esfregava no meu cacete. Ah, ai ja não tinha mais dúvidas de que ela é safadinha, ficamos conversando enquanto eu explicava os processos até que, entre apertões que eu mesmo dava no meu pau com a mão resolvi que tinha que botar ele pra fora. Enquanto ela mantinha o rosto virado para a tela do notebook resolvi abrir o ziper devagar, bem discretamente, achei até que ela iria se virar e ver o que estava acontecendo mais ficou ali tranquila na dela, cruzou as pernas e se concentrou. Joguei a cueca pra baixo e tirei o pau pra respirar, duvido que ela não estivesse sequer sentindo o cheiro da cabeça do meu pau ali, pertinho dela. Não tive receio, quando aproximei no braço dela, o próprio cotovelo dela me tocou, quando isso aconteceu meu pau bombou, comecei a roçar ele no braço dela, o tecido da roupa era boa, dava pra sentir todo o calor que emanava enquanto ele crescia e ficava duro. Segurei o pau e coloquei ele no ombro dela, perto dos cabelos.

Nessa hora, algo inusitado aconteceu, como o meu pau estava no seu ombro direito, ela não virou um momento sequer, mas começou a mexer os cabelos passando os dedos, quase encostando no meu pau que estava com fios cobertos nele. Fez isso umas duas vezes até que na terceira finalmente conseguiu tocar os dedos na cabecinha rapidamente. Quando o sentiu com os dedos, parecia querer ter certeza de algo, ai então se afastou e se ajeitou na cadeira e foi um pouco pra frente. Eu também ja fechei meu zíper e me arrumei. Nesse momento ficamos nisso, e o treino ja estava finalizando, mas foi uma bela evolução.

Nada como o dia seguinte, la estava ela, com um vestido diferente, parecia tricotado, preto e branco. Resolvi começar perto do final do expediente para podermos aproveitar ao máximo nossa brincadeira, assim que saíram eu disse que iriamos começar, ela ja se ajeitou na cadeira e discretamente dava umas olhadinhas de canto antes de cutucar meu pau. Nem perdi tempo e ja coloquei ele pra fora de novo.

Que delicia que era ver ela inclinando todo o corpo pro meu lado, quase que pedindo para que eu colocasse nela. Não resisti e encostei o pau no seu braço, dando umas boas apertadas. Ela então o esticou e quando fui lhe mostrar uma formula, o que eu previa aconteceu, ela levantou o cotovelo e meu pau foi junto, ficou próximo ao ombro dela. Ah que delicia aquilo, ela mesma estava tomando as rédeas da situação, ficava ali roçando nela, quase inclinada na minha direção. Não aguentei ver aquela cena, ja carregado de tesão afastei dela o pau e comecei a tocar uma ali mesmo, com a pica dura e cheia de veias, descarado ao lado dela. Achei que ela iria virar o rosto pra ver, mas ficou ali na dela. Por um momento ela apertou o braço, como se estivesse coçando-o, bem lentamente na região onde meu pau estava, ja vi esse filme antes. Levei o pau mais próximo à região das axilas, por baixo e comecei a roçar. Novamente ela vem e toca o seu ante braço coçando, nem tive mais duvida do que ela queria. Ergui meu pau na altura do braço dela e fui escorregando até chegar nos dedos que se coçavam pra tocar na cabecinha.

Agora ja era, o que a Nayara queria estava acontecendo, ela estava sentindo a cabeça do meu pau que explodia de tesão, primeiro os dedos davam volta na cabeça lentamente, até que ela começou a rodear um dedinho nele, virou o rosto, me olhou e sorriu. eu disse que ela podia tocar nele se quisesse. Aos poucos, de forma tímida ela foi envolvendo mais a mão até que eu a ajudei e a fiz segurar a pica com vontade. Ja duro feito rocha, ela me punhetou com vontade, estava bem animadinha, tentei puxar a cabeça dela para cair de boca no meu cacete duro, mas ela hesitou, disse que eu só teria algo mais se trancasse a porta. Nem precisava pedir, fui até a porta rapidinho e travei a fechadura, Ja voltei dizendo; -E agora, melhor? ; Virando a cadeira para o meu lado e ja se ajoelhando na minha frente enquanto agarrava a pica babando ela dizia. - Agora sim...

Ela exerceu certa pressão no pau que fez com que a glande escorresse um pouco de pré gozo acumulado.

A safada ao ver o pau grosso, duro e melado nem pensou duas vezes, mamou a cabecinha com agua na boca, limpando-o e me tirando um gemido tímido de tesão, a lingua ficou rodeando minha glande enquanto a boca dela parada pressionava o cacete, com os dedos ela forçava do talo pra cabecinha, como se quisesse tirar leite a força pra beber. Que boquete espetacular, ela sabe o que faz. Me punhetou com a cabecinha na boca e em seguida se afastou, erguendo meu pau, com os dedos da outra mão quis tirar as bolas pra fora da calça, tentei ajuda-la descendo mais a roupa. Então a safada sem cerimonias, caiu de boca no meu saco totalmente lisinho, agora babado, voces não tem idéia do prazer que me dava assistir ela escorregando os lábios em cada bola, em sugadas devorava as duas bolas pra dentro da sua boca e puxava meu saco, parecia ter fome de testículos, pois gemia gostoso enquanto se deliciava, queria gozar ali mesmo. Soltando minhas bolas, que meladas escorriam baba no chão ela disse sussurrando; - Que cheiro gostoso de porra. - Se referindo ao meu saco, esfregando a boca nas bolas escorregadias.

Voltando para o meu pau, desta vez ela o abocanhava por completo, até onde conseguia, segurei em sua nuca e comecei a forçar mais a boca dela contra o meu cacete pulsante, explodindo de tesão, sem folego ela se afastava para respirar, ofegante, com a boca babada. Olhando meu pau como um desafio.

Voltávamos de novo, ela até tossia e babava no meu pau, com saliva escorrendo pelo saco, a pressão da boca dela no meu pau me fez movimentar um vai e vem intenso, segurando a nuca dela, chegou a certo ponto que o seu narizinho já tocava meu abdômen raspado, suas mãos apertavam minhas coxas, deslizando meu corpo, até ela apertar minha bunda. Não aguentando avisei que iria gozar, ela rapidamente voltou a punhetar meu pau e abriu bem a boca, tentei gemer baixo, mas na hora não raciocinei bem, comecei a gozar fartamente na boca dela, minha porra escorria branquinha e quente na sua língua. Estava ja a algumas horas morrendo de tesão por aquela menina. Ela se deliciava olhando para a porra caindo em sua boca, abocanhando o pau e puxando com força, todos os resquícios de leite no canal da uretra. Retirando até a ultima gota. se limpando ela me olhou e sorriu. Ajudei ela a se levantar, arrumou o vestido e disse; - É agridoce; Eu perguntei; - O que? - Ela respondeu; - Seu esperma é doce. - Ela se encostou na mesa, olhando pra mim; - Sua safada... Ja que voce gostou vai tomar todo dia então! - Nayara respondeu chupando os labios;

- Vou adorar... - Sussurrou enquanto me aproximei para beija-la, ja estava pronto pra mais, quando começamos a ouvir movimentação no corredor da empresa.

Rapidamente nos limpamos e ajeitamos, concluimos o treino naquele dia e so posso dizer a voces que o aconteceu nos dias seguintes foi maravilhoso;

Até o próximo conto.

frog334@gmail.com

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Comentários

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Querido!!!... Sua avaliação no meu conto me deixou muito feliz. Essa tua colega faz o mesmo que eu. Quando o alvo agrada, dá aqueles toques ¨sem querer¨ na ferramenta. Já cansei de fazer isso no metrô e em ônibus lotados. É delicioso ver a coisa endurecer igual um ferro. RsrSrs... Imagino que além do oral, tenha acontecido mais coisas depois disso. Conte para nós. Dez pra você com 3 estrelas... Beijaaauuuummm*-*

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Querido, é um conto muito bom. Essa colega é bem safadinha e gostou de ser assediada assim. Aliás, foram momentos de ¨treinamento¨ muito sedutor, tesudo...excitante. Isso ainda vai render boas transas. Rsrs. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez com 3 estrelas. Se quiser, venha ler como fora meu marido, outro gozou dentro de mim. Bjs babados.

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