O namorado ciumento

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 990 palavras
Data: 06/10/2019 17:23:19

Olá, hoje vou contar a continuação do meu "affair" com a Debora que, como relatei, tem um relacionamento aberto com outro cara.

Eu estava confortável nesta condição, já que não tinha interesse em me envolver emocionalmente.

Nos dias seguintes à primeira vez que transamos, eu e Debora pouco nos falamos. A semana havia começado, eu estava preocupado com assuntos de trabalho. Entretanto, na quarta-feira Debora me procurou e mandou uma mensagem, dizendo que gostaria de me encontrar depois do trabalho.

Combinamos horário e local, e nos encontramos, como combinado. Naquela noite, transamos mais uma vez, e Debora retornou para a casa onde mora com seu namorado.

Nos dias seguintes, passamos a nos falar com maior frequência. Eu e Debora combinávamos de nos encontrar mais uma vez no sábado. Fazíamos tudo por WhatsApp.

Chegando no sábado de manhã, começamos a nos falar cedo para ver se o encontro ainda estava de pé. Notei, porém, que ela estava demorando bastante para me responder e cheguei a imaginar que ela havia desistido.

Contudo, lá pelo meio da tarde, ela me manda mensagem, se justificando:

- Oi, desculpe, acabei me desentendendo com o Bruno aqui. Acho que ele está com ciúmes de nós.

- Você prefere ficar com ele hoje e saímos outro dia? - perguntei.

- Não, na verdade nós tivemos uma briga feia. Temos uma relação aberta, e não desrespeitei nenhuma das regras. Além do mais, ele também pode sair com outras e eu tenho que segurar a onda do meu ciúme. Ele tem que se virar.

O argumento de Debora era coerente, embora fosse claro que seu namorado estivesse enciumado. Ela estava saindo para transar comigo pela terceira vez em menos de uma semana, talvez estivesse atiçando seu instinto de competição. Por outro lado, havia também a possibilidade de que Debora estivesse deliberadamente procurando obter algum tipo de reação do namorado, ou mesmo se sentisse envaidecida com a posição de poder transar com um sem perder o outro.

- Olha, se você estiver chateada com a briga, eu entendo. Não precisamos sair se você não quiser. - comentei, tentando deixá-la a vontade.

- Eu sei que não sou obrigada a nada, mas estou irritada com o comportamento do Bruno e quero sair para me distrair.

- Certo, qual a sua ideia, então? - questionei.

- Olha, eu estou querendo uma massagem que me deixe bem relaxada e uns beijinhos também, primeiro na boca e depois você vai descendo até chegar aos grandes lábios 😈.

Agora estava ficando mais clara a situação de Debora. Embora talvez realmente tenha ficado irritada com o namorado, todo aquele conflito a deixava mais excitada por sentir que poderia transar com quem quisesse sem risco de descumprir qualquer regra de seu relacionamento. Ela poderia dar para quem quisesse e mesmo assim ainda teria razão.

- Você quer jantar em algum lugar? - perguntei.

- Não, vamos nos encontrar direto no motel e lá pedimos uma pizza, não quero perder tempo.

Eu fui ao motel e peguei um quarto e pedi a pizza enquanto esperava por Debora. Informei a ela o número do quarto e ela subiu.

Chegando lá, eu já estava sem camisa, e a abracei, beijando sua boca. Ela usava um vestido bem curto, que deixava suas pernas a mostra.

Eu apertava sua bunda com as mãos enquanto subia seu vestido e nossas línguas se entrelaçavam. Debora já apalpava meu membro por cima da calça e parecia ansiosa.

Eu então introduzi a mão em sua calcinha já encharcada e passei a massagear seu clítoris. Os movimentos de Debora então ficaram mais lentos e ela passou a gemer, ofegante. Eu passei a beijar e roçar minha barba em seu pescoço. Sua calcinha já estava completamente ensopada, e Debora gozou pela primeira vez naquele dia em poucos minutos.

Ela então se deitou na cama, ainda de vestido, e tirou a calcinha, convidando-me para beijá-la. Me aproximei e nos beijamos enquanto Debora tirava minha calça e minha cueca. Debora me punhetava lentamente e disse que "queria me sentir dentro dela".

Ela veio por cima de mim, posicionando meu pau em riste, e sentou lentamente de pernas abertas, para receber o meu membro. Ela fechou os olhos e iniciou uma cavalgada, com as mãos sobre o meu peito, enquanto gemia baixinho. Debora seguiu montada por alguns minutos, até que se ajoelhou com as mãos apoiadas na cama, a bunda empinada e pediu: "me pega de quatro".

Eu então me aproximei e dei duas pinceladas antes de introduzir o meu pênis em sua xaninha gulosa. Passei a bombar com força e Debora gemia mais alto, mais ofegante e rebolava sensualmente sua bundinha na minha direção. Àquela altura, ela gemia alto como um balaio de gatos e pedia insistentemente que eu puxasse seus cabelos e estapeasse sua bunda. As nádegas de Debora já estavam vermelhas, cheias de marcas da minha mão. Eu podia acompanhar a expressão de prazer em seu rosto pelo espelho que havia ao seu lado. Seus olhos ficavam entreabertos e ela já parecia cansada, sem conseguir se sustentar naquela posição.

Debora então se deitou de frente e pediu que eu viesse por cima. Passei então a meter lentamente e ela pediu, com voz manhosa: "dá leite quentinho na minha bucetinha, dá?"

Aquele pedido me surpreendeu, já que Debora tinha um namorado e nas outras vezes transamos de camisinha. Não me parecia um pedido trivial, mas também mais uma possível provocação ao namorado.

Por outro lado, como eu também fiquei excitado com tudo aquilo, atendi ao seu pedido, e despejei meu líquido em sua gruta faminta, enquanto ela parecia gozar junto comigo. Debora permaneceu inerte por alguns segundos, aparentemente tentando se recuperar daquela foda.

Me levantei então para ir ao banheiro enquanto ela seguiu na cama. Quando voltei, ela estava no celular, disse que o namorado havia mandado várias mensagens, mas que ela não queria responder.

Ela então me chamou para tomarmos banho juntos, onde Debora me fez um boquete memorável.

Saindo do banho, nos vestimos e ela voltou para a casa do namorado.

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Comentários

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Excelente! Com certeza o namorado dela chupou a buceta dela com sua porra. Delícia!

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Hmmm que delícia de história, acho que vou "abrir" o meu relacionamento também kkk

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