O marido da amiga não perdoou!

Um conto erótico de Surfista
Categoria: Homossexual
Contém 801 palavras
Data: 06/10/2019 13:52:29

Olá, leitores e leitoras! Após uma breve ausência venho trazer mais uma experiência vivida. O importante quando jovem é deixar a curiosidade agir para vivermos situações diversas dando um amadurecimento enorme aos gostos e escolhas. Assim transcorreu minha passagem para a vida adulta deleitando-me daquilo que melhor o sexo poderia me proporcionar. Este conto ocorreu em 1993 quando tinha apenas dezoito anos estando no período de intensa vontade de aprender muito sobre o assunto.

Tinha uma vizinha que era evangélica e fanática. Não se contentou em fazer amizades com meus pais tentando influenciar a minha família na crença que ela praticava. Meus pais não frequentavam nada e pouco deram atenção aos convites. A insistência foi tanta que resolvi acompanhar aquela senhora viúva no culto de sua igreja. Ao chegar fui recepcionado por uma linda obreira Jane (nome fictício), mulher de Reinaldo ( nome fictício) que também frequentava o local. Pegamos uma boa amizade e poucos dias eu frequentava a casa que era próximo a igreja.

Minha proximidade com Reinaldo fora natural. Ele era um negro, forte, tendo seus 1,78 de altura, pele bem escura e seus quarenta e dois anos. Ela era uma loira linda, ainda jovem de aparência com seus quarenta anos. Não tinham filhos e viviam numa casa modesta, simples e bem arrumada. Minhas visitas começaram a ser intensas e já fazia parte da amizade de ambos. Tomava café, almoçava, ficava vendo TV até ir embora. Numa dessas que deu início ao acontecido.

Num Sábado pela manhã, Jane, precisava ir à igreja. Reinaldo iria fazer algumas coisas em sua casa e eu cheguei. Fui bem recebido por volta de umas dez horas. Entrei e ficamos conversando. Antes de sair ela disse:

- Tem coisas na geladeira. Não passem fome.

Dei um beijo em seu rosto e ela saiu. Ficamos eu e Reinaldo conversando sentados na cozinha. Conversa vai e conversa vem, senti sua mão encostar em minhas pernas. Entendi rapidamente sua intenção. Uma troca de olhares e sorriso fez liberar nossa química. Alisei sua pica por cima calça sentindo o volume daquele pau negro. Coisa de segundos alisava ela por completo, já exposta, cabeça bem definida, com minhas duas mãos olhando ele de frente.

- Não vai falar nada para ela.

- Tranquilo!

Cada alisada aumentava o volume daquele mastro grosso que enrijeceu. Havia muita carne pulsante ali, desejosa para devorar minha boca e meu cuzinho. Ensalivei minha mão passando a masturbá-la por completo. Ajoelhei e engoli. Uma delícia aquele pau carnudo! Fortes estocadas eu recebi. Seu tesão estava elevado forçando uma boa garganta profunda. Cada chupada eu sorria, trocava olhares de confidencialidade, corado e vermelho, pedindo desculpas mentais para Jane mas seu marido precisava naquele instante de atenção!

- Chupa forte! Sua boquinha melada é uma delícia!

Seu saco já tocava meus lábios sem qualquer dó. Eu engolia tudo, excitadíssimo, cu piscante, cheio de saliva ligando um fio entre sua cabeça e minha boca. Recebia tratamento de rainha, de menina quente precisando levar o que procurava. Eu, jovem garoto, comportava-me como uma putinha!

- Vamos para o quarto! Fica empinadinho!

- Não vai dar problema? A cama é dela e...

- Relaxa!

Fiz e ele veio montando sem a mínima preocupação. Abriu meu rabo numa pintada e na segunda já escorreu por completo. Senti uma dor forte e nem me preocupei. Pernas bambas e levando bombadas rápidas por trás fui ficando ofegante tentando me acostumar apertando o travesseiro de Jane. Como era delicioso receber aquela rola de dezoito centímetros em meu cu que fazia um estrago cavalar! Sua pulsante cabeça me comia com força, exatidão e vontade perfazendo enterradas completas! Não passava de vinte minutos da saída de sua mulher e ele fazia a festa em mim!

- Ai, que pau! Vou querer todo dia!

- Basta vir aqui em casa!

Sua precisa montada arrebentava todas as minhas pregas. Jane que me perdoasse mas eu estava excitado demais! Pedi de quatro e fui comido com metidas rápidas que terminavam com seu pinto saindo e sendo colocado novamente numa sequência gostosa que causava espasmos. O calor e a excitação, o cheiro de sexo, o suor fizeram aquele homem maduro gozar feito um cavalo. Tirou ofertando em minha boca seu esperma.

- UHHHHHHHHHHHHHHH!

Seu urro foi seguido de um bom jato em minha língua. Engoli o néctar daquela putaria melecando também meus lábios, rosto com o pouco que sobrou. Acelerei a xupeta descarregando cada gota sentindo meu cu abertinho, rasgado, queimando e latejante.

- Cuzinho bom!

Ri enquanto terminava meu serviço! Minha vontade estava saciada por hora. Mandou eu ainda ficar de quatro dando mais umas três pintadas completas, passou a vara já em flacidez no meu anel e guardou. Tratei de tomar um banho para tirar o cheio de sexo. Batemos um papo rápido e saí. Não haveria mais segredos entre eu e ele. Muita coisa mudaria daí para frente!

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Comentários

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Adorei! Quando puder leia meus contos pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.

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Que delícia... Um tesão.

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Delícia ! Adoraria que tivesse acontecido comigo quando jovem.

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