Meu salva-vidas - parte 2

Um conto erótico de PF
Categoria: Gay
Contém 903 palavras
Data: 06/10/2019 10:10:56
Última revisão: 20/04/2020 15:03:36

Tive um sono profundo. Sonhei com ele. Gozei.

De manhã, estava inquieto, olhando o celular, esperando qualquer mensagem. Até que não aguentei e mandei “Acabei não perguntando teu nome...”. Mensagem enviada, mas não recebida. O telefone devia estar desligado.

Resolvi me concentrar e voltar a vida normal, afinal, era dia de praia com a família. E assim fomos. Chegamos na areia e procurei o posto de salva-vidas. Ele não estava naquele turno ou posto.

Voltamos para casa. Verifiquei o celular. Nada.

Fui tomar banho. O sabonete me excitou. Comecei a bater uma punheta em pé, mas acabei sentando no piso e, com a outra mão, explorei o buraquinho do meu cu. Pensei nele e brochei. Não era a mesma coisa. Fiquei sentado no chão enquanto a água escorria.

A música que tocava no celular foi interrompida por uma aviso de mensagem. Saí do banho e mesmo sem me enxugar, olhei o celular. Duas mensagens...

“Rua das Andorinhas, 114. Apto 101. Diga teu nome na portaria que você. 18h. Seja pontual.”

“Me chame de capitão, por enquanto. Tenha respeito pela patente.”

Ia responder com um positivo, mas resolvi entrar no jogo.

“Sim, senhor, capitão.”

Já eram cinco da tarde, não tinha muito tempo. Me vesti, avisei minha mãe que ia andar na praia e tomar um sorvete.

Cheguei no endereço era um prédio chique perto da beira-mar. Entrei, Tinha um porteiro engravatado, o que não parecia de casa de praia.

- Meu nome é Junior, apartamentoO senhor já está sendo esperado. Dirija-se ao elevador da direita.

O elevador já estava aberto, nenhum botão dentro, subiu sozinho. A porta abriu em um pequeno hall todo preto com uma mesa de espelhos. Não localizei a campainha, bati na porta e chamei: “Capitão?”.

- Empurre a porta e entre. – veio uma voz do lado de dentro.

Do hall todo negro, a sala era praticamente quase toda branca. Era tanta claridade que ofuscava os olhos. Mas ele estava lá, sentado em uma poltrona, completamente nu. Fez sinal para eu me aproximar e me ajoelhar na frente dele.

Meu coração dava pulos dentro do peito. Me ajoelhei e olhei aquele corpo bem desenhado. Ele esticou seu braço, acariciou meu rosto e puxou minha cabeça. Fechei os olhos, abri a boca e comecei a chupar.

Quando abri os olhos, olhei no rosto dele e havia uma expressão indiferente. Ele agarrou meu cabelo, me afastou. Doía. Tentei afastar o aperto, levei um tapa no rosto.

- Não foi assim que te ensinei ontem.

- Tá doendo! Solta!

- Fala direito comigo!

- Senhor! Tá doendo! Solta, por favor!

Ele relaxou o aperto, desceu da poltrona e se ajoelhou na minha frente. Segurou meu rosto e me beijou com carinho. Um arrepio percorreu a minha espinha, retribui o beijo e o abracei. Ele puxou minha camiseta, desabotoou minha bermuda e falou pra eu sentar na poltrona.

- Vou te mostrar como é que se faz.

Afastou minhas pernas e apoiou meus joelhos nos braços da poltrona. Começou pelas bolas, beijou, chupou e começou uma chupeta maravilhosa, enquanto brincava com minhas bolas e meu anelzinho. Quando eu senti que ia gozar, ele tirou meu cacete da boca e apertou minhas bolas, cortando o gozo.

- Ainda não é hora, Junior.

- Por que, capitão?

Ele se levantou e, ainda nu, foi até a varanda.

- Adoro o sol. Venha até aqui, Junior!

Me levantei, peguei a bermuda e fui vestir. O capitão disse que não. Era para eu aproveitar o sol todo nu. Obedeci meio sem jeito, cobrindo o pênis com as mãos. Ao chegar a varanda, olhei para os lados, mas os vizinhos tinham a visão obstruída. Capitão sorria, tirando sarro do meu jeito. Pegou as minhas mãos e as guiou para o parapeito.

- Sinta o sol! A energia entrando em você. Observe as pessoas lá embaixo que não tem ideia do que ocorre aqui. – nesse momento ele pôs a mão no meu ombro e foi descendo os dedos pela minha espinha até invadir a minha bunda e chegar no meu cuzinho. Brincou com os dedos enquanto olhava fixamente para o meu rosto. Engoli seco, permaneci imóvel apesar de tremer. A outra mão acariciou meu rosto, desenhou meus lábios e juntou dois dedos e apoiou no meu lábio inferior. Abri a boca e lambi o dedo, ele empurrou o dedo, invadindo a minha boca, empurrando a minha língua pra baixo, chegando até a garganta. Os olhos brilharam e colocou as duas mãos nos meus ombros e, sem dizer nada, me girou e começou a empurrar para baixo. Entendi e me ajoelhei. O caralho ereto do Capitão estava bem na minha frente. Segurei e comecei a lamber da cabeça vermelha até o saco. Com muito tesão, comecei a e masturbar. Quando ele percebeu, se abaixou, pegou minhas mãos e prendeu as duas juntas acima da minha cabeça.

- Concentre-se no seu trabalho de boca e só sinta. – Balancei a cabeça e consegui abocanhá-lo novamente, chupando e balançando a cabeça. Por sua vez, Capitão também empurrava o quadril, vencendo a minha resistência. Engasguei, tentei me afastar mas ele se me prendeu junto a parede. Sufoquei e ele tirou. Tossi, respirei fundo e logo ele estava tentado entrar novamente. Desta vez, sem dó, foi até o fundo, me prendeu, prendi o fôlego quanto pude, comecei a chorar, ele tirou. Soltou meus braços, se ajoelhou, lambeu as minhas lágrimas e me beijou carinhosamente.

- Excelente. Agora você entendeu, Junior. Vamos entrar que vou te premiar. Venha!

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MUITO CURTO. NÃO GOSTO MUITO DE RELAÇÕES ONDE HAJA AGRESSÕES.

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