LÉIA TRANSA COM GIL E GILDA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3491 palavras
Data: 06/10/2019 08:27:57

Gil foi puxando Leia pro lado, no sofá, tentando continuar engatado, mas os movimentos do macho eram novos pra bichinha, e ela não conseguiu entender direito. Antes que o comedor conseguisse sentar, o pau escapuliu do cuzinho do boiola, e os dois lamentaram, começando por Leia, que se sentiu vazia:

- Aaaaaaaahhhhh... puxa!

Gil também protestou, soltando um “diacho!”, em tom de desabafo, mas não culpou seu viadinho, nem desistiu. Se jogou sentado no sofá, e chamou sua bichinha, segurando o pau duríssimo, bem reto pra cima:

- Vem! É aqui ó! Senta aqui!

Mas Leia já era puta diplomada, perto de seu amante. Pulou pra levantar do sofá e tascou um beijo de puta muito sensual e lambido em Gilda, que ainda observava os dois em pé. Apesar de ficar esperando de pau duro, a cena de suas duas fêmeas, maquiadas iguais, de espartilhos, cinta liga, meias 7/8 e salto alto, se beijando de pé, na sua frente, aumentava a loucura sexual de Gil.

Gilda gemeu, e o viadinho desgrudou de sua boca, avisando pra amiga:

- Espia bem! Vou fazer aquilo de novo. Vê se aprende! Se abaixa comigo.

Antes que um dos irmãos tivesse qualquer reação, Leia ajoelhou rapidamente no meio das pernas de Gil e aplicou-lhe apaixonadamente um garganta profunda. Gilda, que tinha achado que “aquilo, de novo” era o boquete duplo, tomou um susto e morreu de tesão de ver o nariz da bichinha sumir na almofada pubiana do irmão, depois que a trozoba inteira do macho já tinha desaparecido na garganta do viadinho com uma facilidade absurda.

Impressionada de novo pela engolida de espada, Gilda quase gozou quando reparou que saíam lágrimas dos olhos de Leia, enquanto a garganta da bichinha fazia esgares expulsórios, como os de vômito. Percebendo que a goela de sua amiga devia estar “mastigando” a rola de seu irmão, a indiazinha olhou pra Gil, e viu o mano de olhos arregalados, numa expressão de susto e de extremo prazer. No mesmo momento o viadinho foi tirando a piroca da garganta e da boca, beijou a ponta muita babada da rola, deixando na glande o fio grosso de baba saída de sua boca, e falou pra Gilda, de novo repetindo Paulete:

- O melhor lubrificante do mundo!

Centro das atenções, Leia pediu ajuda a Gil para sentar na jeba, e foi arriando o bundão, de costas pra ele. O macho a ajudava com uma mão e apontava a pica pra cima com a outra. Quando sentiu que a ponta da pica, segurada por seu homem, reencontrava seu anelzinho do amor, a bichinha fez força pra fora e sentou com todo o peso, de uma vez só, olhando Gilda nos olhos.

Gilda se reconheceu nas sobrancelhas franzidas por dor e prazer, de Leia, e ajoelhou entre as pernas de comedor e comidinha. Via de perto o saco do irmão, e só um triângulo da base do pau de Gil, emoldurado pelas popinhas da bunda farta do viadinho. Mais pra perto de seu rosto, o saquinho e a piquinha durinha de Leia se ofereciam.

Ver assim de perto os dois paus, o maior como que embutido dentro do menor, lhe alucinou. Gilda caiu de boca no piruzinho da bichinha, gemendo de boca cheia, enquanto acariciava o saco grande de Gil. Mas não durou muito tempo. Leia queria ação. Queria se mexer. Queria mostrar pra amiga que ia tirar suco de pica do macho delas, numa surra de cu. O viadinho botou todo o peso na bunda, sentindo a piroca lhe invadir ainda mais, e puxou uma perna depois da outra para plantar as sandálias de salto alto, que eram abertas e mostravam os dedinhos de unhas pintadas de roxo, no assento do sofá. A bicha ficou de cócoras, mãos nos joelhos, sobre as meias 7/8 e os band aids nos machucadinhos, e engatada em seu homem.

Leia era um sapinho de espartilho, um animalzinho preso pelo pau do macho comedor, e começou a quicar de cócoras. Não pra se debater e fugir da rola que a dilatava, mas pra punhetar a rola amada com o cu, num sobe e desce instintivo, de movimentos rápidos e curtos.

Gilda desistiu de tentar manter a rolinha dura do passivo abocanhada. Não conseguia acompanhar com a boca e a cabeça o ritmo da surra de cu que Leia dava em Gil. Ficou segurando o piruzinho do passivo com uma mão meio frouxa, pra que a própria piquinha se esfregasse em sua mão com as quicadas, numa punhetinha natural. Mas a indiazinha queria estimular o mano também. Afundou o rosto entre as virilhas dos amantes e começou a lamber muito rápido o saco do irmão.

Leia começou a sentir dores nas pernas, mas não ia parar sem porra de seu namorado no cu. Gemia, com o pau do macho entrando mais fundo do que nunca, e se concentrava em manter o ritmo alucinante das quicadinhas, quando sentiu as mãozonas fortes de Gil apertando mais ainda seu quadril. O comedor a pegou de jeito, e ele mesmo é que passou a levantar e arriar a bunda da bichinha, impondo seu próprio ritmo de gozo.

Gil ia gozar. Sentia a erupção ferver nos ovos lambidos freneticamente pela irmã, e se masturbava no cu de Leia. Agarrava forte a bicha e movia o quadril do viadinho em seu caralho, curtinho e rápido, como se fossem suas mão em uma punheta, mas só por poucos segundos, até que puxou o amante pra baixo com toda a força, esmagando o bundão lisinho no próprio colo peludo e suado, e gozou no fundo daquele reto, urrando tão alto que os vizinhos ouviram.

Leia quase esporrou junto, na mão de Gilda, ao sentir-se esmagada entre as mãos e colo de seu homem, o pau do macho entrando fundo, e curtindo de novo a incrível sensação da porra quente se espalhando em suas entranhas. Espontaneamente gritou de modo bem feminino e afetado:

- Áááiii!!! Que gos-to-soooo!!! Delícia!

Gilda se levantou um pouco, para ver o rosto dos dois, mas quando Leia começou a descer as pernas, e sair da posição de cócoras pra ficar sentada no colo do macho a indiazinha pressionou com força uma mão contra o púbis do viadinho, pra que ele não saísse da pica de Gil. Comandou:

- Peraí, bichinha! Ainda não acabei contigo, não! Segura ela aí, gatinho!

Leia, toda esporrada por dentro, não queria gozar como machinho, na boca de Gilda. Mas seu homem a manteve presa pelos quadris e pela pica toda atochada, e não tinha o que fazer.

O viadinho sentiu toda a habilidade da boca chupeteira de Gilda, que castigou a glande da piroquinha com a língua, enquanto acariciava a base do saquinho com uma mão, e batia uma delicada punheta com a ponta de dois dedos, no que sobrava de pauzinho fora da boca.

Leia estava batida. Não tinha como se segurar. Cu arregaçado na piroca de seu homem, toda esporrada por dentro, mamada com voracidade... gozou! Esporrou-se na boca sedenta da cunhada, gritando femininamente como uma louca, para prazer do casal de irmãos. Gil sentiu o cuzinho de veludo mordendo seu pau com as contrações do gozo, e Gilda gemeu de boca cheia, com o pauzinho e o leitinho ralo da bichinha.

Gilda se levantou satisfeita, retendo o leite de Leia na boca, e foi direto beijar a dona daquele sêmen, num beijo babado do qual escorreu porra rala e saliva pelos queixos e colos das duas fêmeas de Gil.

Terminado o beijo, Leia escorregou do colo de Gil, saindo do pau. Jogou-se no sofá, pezinhos pro macho e cabeça no encosto, suspirando afetadamente, exagerando no ar cansado. Mas Gilda não tinha gozado, e estava no maior acesume. O espartilho incomodava. De pé, na frente de Gil, a indiazinha começou a abrir os colchetes e logo jogou a peça no chão, ficando só de sandálias, cinta-liga e meias 7/8.

Deitada, Leia acompanhou Gilda e também soltou todos os fechos de seu espartilho. No seu caso o ajuste estava incomodando pelo motivo oposto ao de Gilda. A bichinha tinha emagrecido! Preocupada em ter o reto sempre limpinho, passou a comer comida mais leve e saudável, e em menor quantidade.

Gil tinha tido dois gozos, mas a pica continuava dura. Olhava pra irmã com tesão, imaginando como seria bom inaugurar aquela bucetona testuda, e encharcada. E Gilda foi sentando mo colo de Gil, arreganhada com um joelho de cada lado, no sofá, de frente pro mano, dizendo com vontade: “é a minha vez!”.

Colando barriga com barriga, pareceu mesmo, pros amantes, que Gilda ia agasalhar a piroca do irmão com a xereca. Mas a indiazinha se ajeitou, e ela mesma colocou o caralho pra trás, e ficou esfregando a pica de Gil em seu rego, ao mesmo tempo em que esfregava o grelo na barriga cabeluda do irmão.

Com os braços nos ombros de Gil, Gilda puxou a cabeça do irmão pros seios grandes, e o rapaz caiu de boca num dos mamilos roxos. Então a indiazinha abaixou a cabeça e falou no ouvido do macho, bem baixinho, do lado em que Leia não podia ver:

- Gatinho... é a minha vez... mas quero os dois...

Gil não entendeu direito o que a irmã queria, mas sabia que era putaria da boa, e pelo cuidado em falar baixinho notou que devia ser uma surpresa pra Leia. Tirou a boca do seio de Gilda, olhou pra cima e tascou um beijo super lascivo na indiazinha, depois perguntando:

- Mas é como que tu quer?

- Bora brincar de trenzinho?... tu come ela, pra ela ficar de pauzinho bem duro, e quando ficar, ela mete no meu tobinha... com tu comendo, ainda!

Gil adorou a ideia. Seria como meter em suas duas fêmeas, ao mesmo tempo. Beijou novamente a irmã, e falou pra ela levantar. Sabia o que fazer. Levantou-se, colocou Gilda sentada no outro braço do sofá, e de pé deu a pica pra indiazinha chupar.

O pau de Gil tinha acabado de sair do cuzinho de Leia, mas Gilda não teve a menor frescura. Se pôs a boquetear o irmão com muita fome, enchendo a boca de rola e gemendo alto de propósito, pra provocar o viadinho. Delirava com o contraste entre a piroquinha de nada de Leia, e o pau grosso e másculo do irmão, com sabor e cheiro de macho.

De onde estava, deitada com a cabeça no outro braço do sofá, a bichinha só via as costas da gostosa, e ouvia seus gemidões abafados. Via também a cara de prazer de seu homem, que logo olhou pra ela e chamou com um dedo.

Leia girou as pernocas pro chão e levantou, chegando perto dos irmãos. Já ia se ajoelhar pra dividir a rola amada com a cunhada, quando seu homem a pegou forte pelo braço, e a ajeitou em pé, com as mãos no topo do encosto do sofá, de frente pra Gilda e de costas pra pica.

O viadinho não acreditou! Não era a vez de Gilda? Seu macho ia meter nelazinha de novo? Gil quebrou seus pensamentos, e falou, antes que Leia falasse qualquer coisa, e enquanto ele já arreganhava as nádegas gordas do boiolinha:

- Tu não diz que ama minha rola?... Antão?... Vou te comer sem dó!

Na mesma hora Leia sentiu a rola de seu macho voltando rápida pra dentro dela, dilatando tudo, reocupando o espaço, fazendo-a de fêmea, piranha, puta. A piroca encontrou o reto todo esporrado, e deslizou com facilidade até o talo, arrancando gemidos e fazendo o viadinho se arrepiar todo. Gilda viu de muito perto a pele do passivinho ficar toda eriçada, e os mamilos já salientes das tetinhas pontudas ficarem durinhos de tesão.

Leia sentia um ardor leve, no cu arregaçado, mas o pau de seu homem lhe dava um prazer muito maior. Empinou bem a bunda pra Gil, e o macho ficou em contato só com suas nádegas. Mas o comedor não bombava, e Leia começou a se exasperar:

- Áááiii... gostooooso... Gil... aiiinnnhhh... vem... meu macho... me come...

Foi Gilda quem respondeu, em lugar do irmão, se erguendo um pouquinho do braço do sofá, pra acariciar o rostinho sofrido de Leia, e falar pertinho dos lábios suculentos, que ela invejava:

- Nosso macho vai ficar quietinho... paradinho com o pau todo atochado no teu tobinha... e tu também não vai nem rebolar....

- Aiiinnnhhh... Gilda... maldade...

- É... maldade...

- Mas.. aiiinnnhhh... por que?... Tu disse que agora... uuuiiii... que agora... era tua vez...

- Por isso mesmo, amiga... agora é a minha vez!

Gilda beijou Leia com muito tesão, e depois de um tempinho foi descendo seus lábios finos pela pele do viadinho. Passou por pescoço e colo, até uma das tetinhas pontudas. Sabia que a bichinha tinha muito tesão ali.

- Aiiinnnhhh... pára... amiga... que que tu tá... aiiinnnhhh... tá fazendo?

- Mamando essas tetinhas gostosas... qualquer dia tu vai dar leite aqui...

Gil mantinha o pau parado, o mais fundo que podia, no reto de Leia, com as mãos fortes imobilizando o viadinho pelos quadris, enquanto sua irmã pegava o piruzinho da bichinha, ainda babado do boquete que tinha feito ali, e começava a punhetar com carinho, falando:

- Por enquanto, tua puta... tu só dá leite aqui... pelo teu grelinho.

Leia só gemia, e Gilda se ajoelhou espremida entre a amiga e o sofá, pra de novo abocanhar o piruzinho da bichinha, que estava ainda borrachudo. Tinha que usar a ponta de dois dedos pra manter a pequena rola na boca, e com a outra mão foi acariciando do saquinho do viadinho até o saco de Gil, espremido pelas popinhas da bunda do viado.

O contato com a pele delicada do saco do irmão, enquanto mamava a rolinha do viadinho, fez a indiazinha se arrepiar toda. Estava adorando a sacanagem a três.

Leia protestava. Não queria gozar de novo na boca de Gilda, e achava que a amiga tava abusando dela. Concordava que Gil comesse logo a irmã, mas sentia que a índia queria era controlar tudo. Só que, mesmo contrariada, a bichinha se excitava. A situação era muito tesuda, e logo Gilda sentiu a piquinha do viado começar a ficar durinha em sua boca.

Quando o pauzinho de Leia ficou todo duro em sua boca, Gilda foi se chegando pra trás até encostar a nuca na lateral do sofá, e o fez puxando o irmão pela bunda, e com ele Leia, engatada na pica de Gil por trás, e na boca da amiga pela frente. O comedor entendeu os gestos da mana e começou a bombar no cu do viadinho.

Era um trenzinho com oral. Gil começou a meter forte no rabo de Leia, e o resultado eram metidas da piquinha do viadinho na boca gulosa de Gilda. E o macho adorava! Cada bombada sua arrancava gemidos no mesmo ritmo, muito femininos da parte de sua bichinha, e abafados e de boca cheia, da parte da irmã.

Mas Gilda é que tinha o controle. Assim que sentiu na boca o salgadinho do pré-gozo de Leia empurrou com cuidado o púbis da bichinha, dando dois tapinhas no quadril do irmão. Gil entendeu, e parou as bombadas, e a irmã foi se levantado, esfregando-se toda no corpo do viadinho.

Leia, agoniada pela parada das estocadas de seu macho, já ia protestar quando Gilda de novo lhe beijou a boca sensualmente, e depois, agarrando o rostinho feminino da bicha, falou de pertinho:

- Agora tu me come, meu “na-mo-ra-di-nho” viado!... mete esse teu piruzinho lindo em mim!

Leia fez uma cara de surpresa tão cômica, que provocou uma risada de puta em Gilda, enquanto a indiazinha se virava e ajoelhava no sofá, pra oferecer o rabão gostoso para a bichinha. O passivinho ainda tentou argumentar, mas a indiazinha arrebitou pra ele o bundão e falou sensualmente pros dois amantes:

- Veeeemmm... me come... vocês dois... por favor...

O piruzinho de Leia tava teso, mas Gil, super-excitado pela ideia da irmã, ficou com medo da sua bichinha broxar. Começou a movimentar de leve a pica atochada no cu do amante, e o abraçou pra bater uma punhetinha no piruzinho do viado, enquanto falava, mordiscando e lambendo o pé do ouvido da bichinha:

- Tua puta... nhac... gostosa... schlep... minha irmã tá pedindo tua rola!... tá esperando o que?... nhac...

- Aiiinnnhhh... Gil... eu... não sei...

- Anda, Viadinho... mete na minha irmã... teu macho tá mandando...

Gilda estendeu a mão pra trás e encontrou a mão de seu irmão segurando a piquinha de Leia. Puxou a bichinha pelo pauzinho, pra ajeitar em seu rego, e Gil acompanhou, metendo mais fundo no cu do viadinho e o empurrando pra frente.

Os três precisaram se ajeitar. O piruzinho do boiola de início não chegava na olhota da amiga gostosona, barrado pelas nádegas grandes. Gilda teve que se encolher toda, com os joelhos muito pra frente e colados nos peitões, pra que seu rabão ficasse o mais exposto possível e ela mesma, com sua mão forte, pudesse encaixar o “grelinho” de Leia em seu cuzinho. Quando finalmente sentiu que podia entrar, não anunciou ao viadinho, mas ao irmão:

- Agora, Gil! Mete com tudo! Empurra ele!

Leia sentiu a piroca de seu homem lhe invadir e empurrar pra frente, e seu piruzinho entrar no cu da amiga. Era uma mistura louca de sensações, ela de recheio entre os corpos grandes dos irmãos, todos quentes e suados, e cheios de cheiros.

O corpo forte, rude, áspero e cabeludo, de Gil, colava nela por trás, e socava aquele caralho maravilhoso lhe dilatando e a fazendo mulher. E na frente a bunda grande e linda de Gilda se abriu pro seu piruzinho de fêmea. Sentia que ela era só um tubo que conduzia o que vinha do macho. Uma eletricidade que se chamava virilidade entrava pelo seu cu, lhe trespassava toda, e saía pelo piruzinho para o cu da amiga. Ela era um adaptador entre a jeba do irmão e o toba da irmã. E vivia a foda mais deliciosa de sua vida.

Pra Gilda era um tesão. Sentia em seu corpo as bombadas do pau do irmão, mas só entrava em seu cuzinho uns três ou quatro centímetros da piquinha de Leia. Aquilo dava uma angústia boa, de querer mais pica, que a fazia a cada bombada gemer alto e pedir pra Gil meter mais. E era um “mais” que nunca vinha. Sentiu as mãozinhas delicadas do viadinho segurarem suas ancas com carinho. Mas delirou, mesmo, foi quando sentiu que sobre as mãos da bichinha passaram a lhe apertar com força as mãos do macho.

Gil delirava metendo no cu de Leia, sentindo claramente que comia suas duas fêmeas de uma vez só. Esticou os braços e segurou nas ancas largas da irmã. Assim podia bombar com mais força, mais violentamente, sem medo de que o piruzinho de seu viadinho saísse do cuzinho de Gilda. Ouvia a irmã pedir pra meter mais, pedir mais pica em tom de desespero, e ouvia Leia gemer desesperadamente de prazer. As duas louquinhas por sua jeba! Aquilo tava bom demais!

Não passou de dez minutos de trenzinho pra Leia gozar de novo. O coquetel de sensações a dominou e ela não tinha o menor controle sobre a foda. Entregou-se por completo às loucuras dos dois irmãos que a prensavam entre eles, e mesmo tendo gozado há poucos minutos esporrou no cuzinho de Gilda, gritando como louca, femininamente, mais alto do que nunca.

Gilda sentiu, satisfeita, a porrinha rala e quente do viadinho molhando seu tobinha, e se assustou com a velocidade com que a piquinha ficou mole, e saiu de seu cuzinho, imediatamente após o gozo.

Gil, ao perceber o orgasmo da bichinha, meteu fundo o caralho no cu de Leia, querendo que o boiola gozasse fundo no cu da irmã, e ficou parado lá, curtindo as contrações do reto do viado, mastigando seu pau. Não tinha como saber que a trombinha de esporrar do menino-fêmea já tinha se encolhido, e saído do cu de Gilda. Ficou abraçando e beijando as costas de Leia, e logo ordenhava uma das tetinhas do viadinho.

Foi uma das raras vezes em que a própria bichinha tirou o pau de seu macho do cu. Leia estava arrasada. A madrugada de foda com Luiz Cláudio, e de boquetes com o cliente desconhecido, com intervalo de só umas duas horas de sono pra dois novos gozos com Gil e Gilda, eram demais até pra sua libido de putinha de 15 anos. O viadinho saiu do abraço de Gil, foi pro sofá oposto, na sala de Samira, e deitou-se de lado, com o braço do sofá como travesseiro.

Gilda ainda não tinha gozado, e cada um de seus parceiros já tinha se acabado duas vezes. A indiazinha comandava, e tinha tesão nisso! Engatinhou pra frente, no sofá, e ficou de quatro, com o rabão gostoso e esporrado, emoldurado pelas meias 7/8 e cinta-liga, todo oferecido pro irmão. Exagerando na cara de puta, olhou pra Gil por cima do ombro, e implorou:

- Vem, mano... me come de quatro... por favor...

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