Uma família complicada

Um conto erótico de Carinhoso dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1395 palavras
Data: 06/10/2019 00:59:26

Olá pessoal, meu nome é Roger, tenho 33 anos, moreno, 1,74, olhos castanhos, trabalho com TI, um cara normal, quero compartilhar uma experiência, então serei um pouco detalhista, e provavelmente o texto um pouco mais longo do que de costume, mas como não tenho como conversar com ninguém sobre o que vou relatar, peço uma opinião sobre o relato, não é exatamente um conto, podem avaliar e dar uma opinião do que posso fazer sobre isso, então, se você não gosta de detalhes, talvez o relato não seja para algumas pessoas, é absolutamente normal e compreendo.

Bem, dito isso, já fui casado, não deu certo, casei de novo, sou ateu, mas sou bem tranquilo, minha esposa se chama Renata, é baixinha, gordinha, cabelo liso, bundinha bem avantajada, mas não feia, seios grandes, personalidade forte, a gordinha baixinha e gostosa que todo homem deseja, (homem mesmo gosta de mulher geral) eu mesmo curto assim, sempre tivemos um sexo bom, mas como ela anda doente, e por causa dos remédios, corta a libido dela um pouco, daí fico na mão, fazer o que.

Minha esposa é evangélica, aliás, toda a família, toda mesmo, mas incrivelmente, eles são de boas comigo e gostam de mim, é minha segunda família.

A Renata tem mais dois irmãos, a Rúbia e o Éder.

Eles moram perto um do outro, sempre vamos na casa da minha sogra todo final de semana, e sempre todos almoçam juntos, é bacana.

Minha cunhada é uma gordinha também, do meu tamanho, seios maiores que minha esposa, bundinha maior, sempre reparei, mas nunca fiz nada e nem faria, e não sei se é ocasião do destino, sina, maldição, ela não tem sorte com homens, e dessa vez, ela está bem solteira a tempos, neste caso imagino que ela está subindo pelas paredes.

Sabe, eu sempre aproveitei a vida, mas hoje em dia eu estou bem tranquilo, bem casado e com bom emprego, não posso reclamar.

Mas sempre que anoitecia, e eu dormia lá com minha esposa, nós ficávamos no quarto da Rúbia, e ela dormia na sala, dormíamos de porta fechada, mas sempre demorei para dormir, e sempre escutava alguns sons baixos, mesmo de porta fechada.

E o tempo foi passando, eu sem sexo, sempre quis transar com minha esposa na cama da Rúbia, mas a Renata sempre recusava.

Naturalmente comecei a reparar nas tias dela que moravam ao lado da minha sogra, e naturalmente, minha cunhada.

Comecei a bater várias punhetas pensando na Rúbia, em várias posições, tudo que a Renata não fazia comigo, e aquilo estava me deixando louco, olhava as fotos do Instagram dela com decote, ficava louco de tesão, um dia, de minha esposa saiu para trabalhar, fui bater uma olhando a foto da Rúbia, o tesão estava tão louco, que quando eu estava gozando, eu nem percebi que gozava falando o nome dela, com o leite quente todo na minha mão.

Em julho desse ano, teve um churrasco na casa de uma das tias da Renata, que mora em frente da minha sogra, num dado momento, a tia da Renata pediu para pegar mais cadeiras, a Rúbia disse que na casa dela tinha, e chamou alguém para ajudar e ninguém deu atenção, daí ela pediu para mim e fui numa boa.

Chegando lá, a casa era bonita, mas a parte da cozinha é um pouco apertada, pegando as cadeiras, ela ficou olhando para mim e achei estranho, e perguntei:

- O que foi Rúbia? De bate pronto ela respondeu:

- Já percebi você olhando para mim Roger, não nega! Eu disse:

- Que papo torto é esse? Para com isso!

- Tudo bem então Roger, encerra o assunto. E assim encerramos, naquele sábado à noite ouvi sons novamente, a Renata estava dormindo e eu levantei da cama com cuidado e fui até a porta e bem devagar abri um pouco a porta e vi a Rúbia com os braços debaixo do cobertor fazendo movimentos que só podem ser de uma maravilhosa siririca, na realidade eu quis meter a língua ali mesmo!

Fechei a porta e fui dormir.

No dia seguinte, estava um calor infernal, na casa da minha sogra tem uma piscina bacana, bastante gente está lá dentro se refrescando, num dado momento a Rúbia sem cerimônia sentou na borda da piscina e de costas disse:

- Cunhadinho, tira uma foto minha de costas? Todos olharam e ninguém deu a mínima, nem a Renata, então tirei a foto.

O bumbum dela estava na borda, era grande gostoso, suculento, fiquei de pau duro na hora, uma vontade de deixar ela de quatro e meter a língua na bucetinha dela e subir no cuzinho dela, delícia.

Quando todos cansaram da piscina, foram para a casa da tia dela que fica logo em frente, a Renata pediu que eu levasse umas cadeiras e a Rúbia disse iria tirar o maiô e tomar um banho.

Quando eu peguei as cadeiras, ouvi os mesmos sons que ouvia a noite, só que mais alto, e vinha do banheiro, a porta estava encostada, quando empurrei, vi através do box de vidro do banheiro ela toda nua, tocando uma siririca maravilhosa, meu pau latejava na hora mesmo, a chapeleta pulsava, ela fazia olhando para mim, saiu do box, se enrolou na toalha e disse:

- Quando anoitece e vou dormir na sala, eu me masturbo pensando em você! Cunhado gostoso! E ela abaixou minha sunga e engoliu meu pau como se estivesse esfomeada, e ela estava, esfomeada de pau, de sexo, sexo louco para matar a vontade de gozar com uma rola de verdade.

Quando eu ia gozar ela parou, e perguntou:

Eu sei que você também não mete faz tempo, eu posso substituir minha irmã, deixa?

Eu fiquei pasmo, nem acreditava naquela situação, e ela me perguntava aquilo, eu tremia e saí rápido dali, vai que alguém chegava pensei.

O que eu não conseguia entender, é como tínhamos tanta oportunidade de ficarmos sozinhos, e no dia seguinte, dormi até tarde, quando meio que acordei, perguntei a Renata que horas eram, ela estava de lado, de costas, quando ela vira para mim, tomei um susto!

Era a Rúbia, ela disse que todos tinham ido ao mercado, e que aquela era a hora de comer ela.

Ela estava com um baby-doll sem nada por baixo, ela veio por cima de mim, não conseguia sair, então ela veio no meu ouvido, mordiscou a ponta da minha orelha e disse:

Cunhadinho gostoso, me mata de prazer mata?

Daí eu não resisti, beijei ela com força, com tesão, e que se foda o resto, virei ela na cama, abri as pernas e vi aquela buceta pingando de tesão, e meti a língua, chupava ela como se estivesse beijando ela, metia a língua com gosto, estava tão molhada e ela gemia tão gostoso, aquilo me excitava cada vez mais!

Ela dizia que sempre quis dar para mim, que a Renata não merecia, daí ela me empurrou na cama e pegando no meu pau grosso, ela começou a chupar tão gostoso, subia e descia com maestria na minha pica.

Daí ela pegou meu pau e sentou nele, ela sentava com gosto, aqueles peitos grandes e perfeitos, de uma gordinha perfeita, eu pegava neles e chupava, estávamos suados, com gemidos de sexo forte, de alto tesão, ela ficou de quatro e pediu:

- Vem meter nesse rabo vem? Mas mete forte seu bandido! Safado, rola grossa, eu bombava forte, segurei a cadela dela, e ela dizia:

- Minha irmãzinha faz assim? É tão putinha assim? Aposto que não!

Nesse vai e vem gostoso tirei meu pau da bucetinha dela e automaticamente ela bateu uma leve punheta e engoliu todo meu leitinho, se lambuzou toda e depois me beijou, melando minha boca toda.

Ficamos um do lado do outro, suados, respiração forte e quase sem forças, fui correndo tomar banho.

Só no banho parei para pensar que meti naquela cavala sem camisinha, naquela altura do campeonato eu já estava fodido até o talo mesmo.

Atualmente estamos transando, eu casado, ninguém sabe, não sei com quem falar, mas não conseguimos parar, e essa família complicada não para por aí.

Na semana passada ouvi os gemidos novamente, e abri a porta devagar novamente, só que a Rúbia não estava na sala, e os gemidos vinham do quarto da minha sogra, e os gemidos era diferente da Rúbia, mas essa parte da história, eu conto na próxima vez!

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Comentários

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Cara! Nao tenho o que dizer. A não ser que enquanto tever pau meta muito.

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Parabéns pelo seu conto minha nota é 10... Prazer Lucas, 17 anos, e estou a procura de uma mulher pra gente fazer bastante putaria pelo telefone meu número é SEIS, DOIS, NOVE, OITO, QUATRO, SETE, SEIS, ZERO, OITO, CINCO, CINCO.

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Me chamou atenção um ateu se entrosando numa família evangélica,parece bem raro. Não vejo nada demais essa relação ter acontecido com uma cunhada carente, já que a esposa está doente. Mas esse final no quarto da sogra é que é o ponto crucial. Esse mistério é essencial para os rumos de um fato ocorrido numa família até então normalissima

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Que gostoso. Me fez ficar doida aqui...

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