Meu Selvagem e Atrevido Filho VIII

Um conto erótico de Maguires
Categoria: Homossexual
Contém 2619 palavras
Data: 29/09/2019 15:10:16

Eu gelei completamente, ele estava diferente, continuava malhado, do meu tamanho, aquela pele negra dele, acompanhado de uma barba preta, careca, mas com um corpo tão lindo, todo dividido naquele terno, ele estava tão lindo, mas me olhando completamente assustado, imediatamente eu fui totalmente antiprofissional e sai da sala dele, fui direto para sala do diretor.

-Pode entrar. – Fui entrando e quando ele me viu fechou seu notebook e disse: – Oi Maguire, algum problema?

-Na verdade, tem um sim Tony, é que sobre esse novo projeto, tem como você tirar o meu nome dele?

-Jack, é um condomínio de luxo, vamos receber quase dois milhões por esse trabalho, se ele sair perfeito, vai ser um grande ponto no seu currículo e você é um dos melhores aqui da empresa; E eu também quero que você trabalhe com o Davemport, porque ele é um dos mais renomados do ramo, ter ele e você aqui na empresa e já com um projeto desses, vai elevar nosso prestigio com todo o pais.

-Eu sei mais...

-Nem mais e nem menos, está decidido, olha, quem sabe um aumento na sua comissão resolva esse problema.

-Não sei Tony, eu realmente...

-Duzentos e cinquenta mil. - Eu fiquei boquiaberto, era cinco vezes mais do que eu receberia. – Combinado com seu salario, isso seria uma bolada e tanto ein.

-E como tony, pensando assim, acho que não tem como não aceitar.

-Tudo bem Jack, quero ver você fazendo uma obra e tanto ein.

-Pode deixar Tony, nunca te decepcionei, não vai ser agora que vou;

Sai da sala dele e fui direto para sala de Luke, bati na porta, e recebi o convite para entrar, mais ele estava falando ao telefone.

-Não sei André, mas pode deixar que eu vou tentar chegar mais cedo e ir jantar com sua mãe, ta bom, beijos, te amo. – Ele desliga e sem olhar na minha cara fala – O que faz aqui?

-Olha Luke, a gente precisa conversar.

-Precisamos realmente?

-Sim, pelo bem da nossa boa convivência, a gente precisa, além do mais, vamos passar os próximos seis meses trabalhado juntos todos os dias.

-Tem algum café ou restaurante aqui perto.

-Acho melhor um bar, preciso de álcool pra digerir tudo isso.

-Apoio!

-Tem um aqui do lado, vamos?

-Vamos!

Saimos e pegamos o elevador juntos, ainda sem um olhar diretamente na cara do outro, nem se falar. Era estranho olhar pro lado e ver ele ali, não existia mais nenhum sentimento em mim, mais ainda assim, eu amei aquele homem como hoje amo o Luke, que tem esse nome em homenagem a ele, e ele nem sequer sabe disso, eu não sabia o que dizer.

Chegamos no bar, sentamos numa mesa, e eu pedi uma rodada de vodka e uma cerveja, vieram seis copos de vodka, eu virei três e ele virou os outros três, acho que ali nos já sentimos que algo estranho iria rolar.

-Bem, eu não te vejo a 20 anos, está tudo bem, como anda sua vida? – Eu perguntei.

-Está boa, eu me casei, tenho duas filhas – Ele disse me amostrando uma foto de uma cara branco, meio gordinho, com uma barba por fazer, e duas meninas, negras também, com a pele mais clara que a do Luke. – Essa daqui é a Geovana e essa a Gabrielle, e esse é o André, meu marido.

-Que bom que você está feliz!

-Muito, estou muito feliz com a minha família e pretendo continuar! – Ele falou aquilo e deu um golaço na sua cerveja – Mais e você, iria ter um filho não é, como ele está?

-Está bem – Uma foto do Luke para ele.

-Uau, ele é bem bonito, parece com a Isabella, como é o nome dele, e a Isabella como ela está?

-Eu e ela nos separamos a 14 anos atrás, e ela está bem – Engoli seco quando disse isso, porque não era verdade – E o meu filho se chama... Luke! – Abaixei o rosto para não ver a reação dele.

Ele ficou me encarando sem dizer nada, e então deu uma risadinha e disse:

-Nome bonito, você que escolheu.

-Olha eu não consigo tá, não consigo sentar aqui e fingir que nada aconteceu, não consigo me fazer de idiota, com licença Luke, eu vou voltar pro escritório.

Quando fui me levantar ele puxou me braço e disse para mim.

-E você acha que eu consigo olhar para você e não lembrar do que aconteceu, você era só um fantasma do passado para mim, eu nunca imaginei reencontrar você na minha vida, pensei que você tinha virado um trabalhador qualquer e que eu nunca mais iria te encontrar, mas eu tenho um marido e duas filhas, eu tenho uma família e não vou perder tudo por um fantasma do passado, mas infelizmente o destino nos colocou no mesmo lugar e agora temos que trabalhar juntos, então coloca sua melhor cara de pau e vamos trabalhar os próximos seis meses juntos, porque eu vim pra essa cidade e consegui esse emprego maravilhoso e não tenho pretensão nenhuma de largar, então pela nossa boa convivência, vamos pelo menos nos aturar.

Aquelas palavras desceram como uma faca por dentro de mim, eu apenas concordei com tudo que ele falou, me sentei, terminamos nossas cervejas e eu voltei pra minha sala e ele para a dele, fiquei trabalhando em alguns projetos menores que eu tinha dentro da empresa e os preparando para passar eles para outro engenheiro, já que o novo tomaria todo meu tempo.

Quando deu meu horário, eu fui embora do escritório, e assim que cheguei em casa, vi que Luke tinha preparado um jantar especial para mim, a luz de velas e tudo mais.

-Boa noite grandão.

-Uau, Luke, o que é tudo isso – Disse realmente surpreso.

-É um agradozinho por você ser uma pessoa tão maravilhosa para mim.

-Eu realmente te amo Luke – Disse o puxando para mim e beijando sua boca.

-Como foi o trabalho hoje?

-Nada bem – Como eu e o Luke tínhamos acabado com isso de segredos entre a gente, eu contei para ele sobre o Luke (Essa confusão de nomes vai me deixar louco) enquanto jantavamos.

-Nossa pai, eu devo me preocupar?

-Não, não, eu queria falar outra coisa com você.

-O que pai?

-Eu vou receber uma comissão enorme agora, o que você acha de nos mudarmos dessa casa?

-Eu gosto daqui pai, não é muito grande, mas é lindo!

-Mas o que você acha de algo realmente grande.

-Tipo uma mansão?

-Mais ou menos, a alguns anos atrás eu construí uma casa num condomínio chique aqui perto, ela tem cinco quartos, todos com suíte, uma piscina, academia, uma sala grande, é uma ótima casa, fiquei bem orgulhoso dela, mas agora o dono quer se mudar, eu estava pensando, posso fazer uma oferta para ele e irmos morar lá.

-Só nos dois pai, numa casa de cinco quartos?

-Ah qual é luke, vamos fazer pelo menos uma extravagancia!

-Ta bom pai, eu só não entendo porque sair dessa casa, a gente mora num lugar tão bom!

-Me deu vontade de ir encarar algo diferente!

Terminamos de comer e fomos para nosso quarto, assim que entrei Luke já me empurrou na cama

-Estou morrendo de saudades do seu pauzão papai!

-Hoje ele é todinho seu!

Luke abaixou minha calça e minha cueca e então começou a me chupar, eu o encarei com um olhar safado, desejando ele. Segurei sua cabeça e comecei a fuder sua boca, o barulho dele se engasgando na minha pica me deliciou.

-Vai me dar seu cuzinho vai?

-Ele é todinho seu papai!

Puxei ele e o deixei de quatro na cama, dei uma cuspida no cuzinho dele e então comecei a lamber aquele buraco rosado, que piscava na minha língua. Enfiei alguns dedos no rabinho do Luke para deixar largo e então vi que já estava.

-Você andou enfiando algo aqui dentro filhote?

-Andei brincando com nossos brinquedos papai – Ele olhou para mim, mordeu o lábio de forma sexy e falou – Para poder ser comido da melhor forma por você papai.

-Então tá!

Coloquei me pau na entrada do cu de Luke e ele deslizou para dentro, gemi de tesão e então comecei um vai e vem dentro do rabinho dele. Luke gemia de tesão e implorava por pica, me fazendo aumentar a velocidade e intensidade das metidas

-Ahr, se eu continuar assim vou gozar, vem cá filhote, quica no meu pau vem!

Deitei na cama, e deixei ele quicar em mim, ele subiu e sentou na minha rola, começou a apertar meus peitos enquanto cavalgava no meu pau, aquilo me excitava demais, pois ele sabia o quanto eu gostava de ser estimulado nos mamilos.

Ele começou a bater punheta muito rápido e quanto quicava, foi então que eu carreguei ele ali mesmo e troquei a posição para um frango assado, comecei a comer ele com força de novo, enquanto ele batia uma punheta tão frenética.

-Ahhh, pai, vou gozar, meu... AHHHHH- Luke soltou seis jatos fartos de porra que voaram na sua barriga, sua cara e até na parede.

Quando eu vi meu filho gozando não me contive, aumentei a velocidade das estocadas e não resistir, tirei a rola de dentro dele e já levei direto a sua boca com ele deitado mesmo, enfiando na sua garganta e soltando jatos fartos de porra diretamente na garganta dele.

Assim que tirei a rola de dentro dele comecei a beijar ele divindo minha própria porra com ele, nos dois engolimos minha porra, foi uma delicia, depois tomamos um banho juntos e fomos dormir, foi uma delicia esse sexo com meu filho.

3 MESES DEPOIS.

Bem, nesse tempo todo eu e Luke estávamos a todo vapor no trabalho, o condomínio iria ser entregue antes da data prevista, já que ainda faltavam 2 meses para entrega, pelo mais louco que seja, eu e Luke tínhamos conseguido conviver juntos sem relembrar o passado e eu ainda consigo dizer que de certo ponto eramos bons colegas.

Isabella tinha ido de mal a pior e agora sim ela estava nas ultimas, então hoje eu e Luke (Me perdoem pela confusão de nomes kkk) viajaríamos para ele poder ir se despedir da mãe, combinamos que iriamos viajar assim que ele saísse da faculdade, já tínhamos avisado ao Mike, que tinha finalmente se separado de Karen e estava morando junto com Justin em uma casa, que eu e Luke também ficaríamos.

A tarde passei na facul dele e partimos para nossa cidade natal, Luke foi calado a viagem toda, nem dormir ele não conseguiu, passou a viagem toda com um semblante triste e aquilo estava destruindo meu coração por dentro.

-Filho, quer desabafar?

-Não pai, estou de boa!

-Ah, qual é, pode falar, sou seu coroa esqueceu?

Ele me olhou um pouco e então pediu para fechar o vidro, abaixar o volume da musica e ligar o ar-condicionado.

-Sabe pai, eu fiz tão mal a ela, fiz ela sofrer tanto – Começou a cair algumas lagrimas de seus olhos – E ela sempre foi tão forte, me aceitou de volta mesmo eu sumindo por meses e voltar completamente diferente, ela me viu em todos os estágios o álcool quando eu tinha 13 anos e voltava para casa bêbado toda noite, ela fingia que não percebia, a maconha quando eu tinha 14, mais uma vez ela fingia que não percebia que eu estava completamente chapado e eu fui ladeira abaixo, um dia fumei tanta maconha e depois meus amigos me apresentaram a heroína e a metanfetamina, naquele dia acordei com todos no hospital, todos tivemos overdose e a claudia morreu do meu lado e eu quase fui junto, mais minha mãe estava ali do meu lado, eu fui o único dos meus amigos que teve para onde voltar, dois deles o orfanato disse que eles não poderiam voltar para lá, e o outro os pais também não deixaram ele voltar, então eles foram para a rua e eu fui para casa, minha mãe cuidou tão bem de mim e em cinco meses eu voltei a fumar, mais agora eu era mais cuidadoso, não deixava ela perceber, fugia no meio da noite e voltava de manhã, sem ninguém perceber, achando que assim era melhor, foi quando eu conheci a cocaína e a oxicodona e então me viciei de novo, fugi de casa, e fui morar na rua, vivia junto com meus amigos a gente limpava vidro dos carros só para juntar dinheiro para comprar Oxicodona ou Cocaina, de todos os meus amigos somente o Rael e o Paulo sobraram, e então a gente começou a roubar, roubávamos e nos drogávamos todo dia, até que eu fui preso e eu só tinha 16 anos então ligaram para minha mãe que pagou minha fiança e então me soltaram, eu voltei para casa dela, e me desintoxiquei a força, mais voltei a beber, o que ela aceitava mais do que as drogas e me ajudava a não me drogar, não digo que virei um alcolatra, até porque literalmente o álcool não me ajudava em nada. Ela descobriu o câncer nesse meio tempo e tomava vários remédios e um dia descobri que um desses remédios tinha oxicodona e 100 comprimidos e tive outra overdose, dessa vez no banheiro de casa, na banheira, quase morri porque me afoguei e meu padrasto o Nubio arrombou a porta e me salvou. Depois do hospital fui para a clinica de reabilitação, logo após minha mãe me expulsou, fui para casa do tio Mike e você conhece o resto, ela nunca desistiu de mim pai, tenho certeza que me expulsar foi a pior coisa que ela fez, mas entendo totalmente a decisão dela, não acredito que ela está morrendo.

Receber aquelas palavras foi algo horrível eu nem soube o que dizer para meu filho, apenas encostei o carro e o abracei o mais forte que eu pude, passar apoio e suporte de pai que eu não fui enquanto meu filho passava por tudo isso, o quão egoísta eu fui, aquilo ainda me perturbava todas as noites. Voltamos para estrada e assim que chegamos, fomos para casa de Mike, era um dois quartos, arrumado, pequeno, totalmente ao contrario do que eu imaginei que Mike gostasse, ele sempre falou que gostava de casa grande.

Deixamos as coisas lá e zarpamos rumo ao hospital, fomos de carro, percebi que Luke ia de cabeça baixa o tempo todo, sem querer encarar a cidade, até que ele disse:

-Pai para o carro, eu conheço aquele menino, é o Paulo.

Ele desceu do carro e entrou em um beco cheio de drogados, desci e o acompanhei.

-Paulo!

-Luke?

Eu olhei para o menino e era um moreno, extremamente magro, careca, faltava alguns dentes em sua boca e os que restavam estavam pretos ou faltando partes, seus dedos eram queimados, e ele estava todo ralado e fedia.

-O que aconteceu Paulo, cadê o Rael?

-Luke, o Rael morreu, mataram ele, só sobrou eu aqui, e você se limpou mesmo ein, um dia eu consigo me limpar também – Ele falava e tinha a voz arrastada e rouca.

-Isso mesmo, se eu consegui você também consegue amigo!

-Não é fácil, estão me caçando Luke, mataram o Rael e agora querem me matar, eu to devendo muito dinheiro.

-Desculpa, eu não posso te ajudar Paulo, não dessa vez!

-Então vai embora logo, você não faz porra nenhuma mais, sai daqui porra!

Ele virou pro lado e Luke me olhou devastado, eu segurei sua mão o puxando para sair de lá. Voltamos para o carro e fomos até o hospital, entramos, e quando Luke olhou para o quarto de sua mãe ele disse

-Vamos embora pai, vamos embora agora, seu eu continuar nessa cidade vou me drogar, vamos embora agora!...

CONTINUA...

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NOSSA, QUE ESTRANHO. SÓ DE CHEGAR NA CIDADE LUKE SENTE VONTADE DE SE DROGAR?

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